5 resultados para neoplasmas de cabeça e pescoço

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Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o tabagismo é considerado como a principal causa de morte evitável do mundo. O tabagismo relaciona-se, intimamente, com o desenvolvimento de inúmeras doenças (neoplasias de pulmão, de cabeça e pescoço, de esôfago, de bexiga, enfisema pulmonar, doenças tromboembólicas – acidente vascular cerebral, infarto, entre outras). A Organização estima, ainda, que cerca de um terço da população adulta seja fumante. Nesse cenário, o Brasil, embora seja o segundo maior produtor e exportador de tabaco, tem conseguido desenvolver ações importantes para a cessação do tabagismo, o que tem lhe conferido reconhecimento internacional nesse aspecto. Nota-se na Cidade de Goiás, entre membros da população adscrita à Unidade Básica de Saúde (UBS) Odilon Santana de Camargo, local onde trabalhei em 2014, um número considerável de tabagistas, que tinham muito interesse em abandonar o fumo. Visando ajudar esses pacientes e, consequentemente, melhorar as condições de saúde do município, foi criado este projeto de intervenção.

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O câncer bucal está entre os dez cânceres mais freqüentes no segmento cabeça e pescoço, mas apresenta grande índice de sobrevida em relação a outros tipos da doença, principalmente se detectado precocemente. No entanto muitos casos dessa doença são detectados em avançado estágio de desenvolvimento, o que compromete o tratamento e qualidade de vida dos afetados. Acredita-se que os profissionais de saúde devam ser capacitados para detectar precocemente e serem capazes de instruir a população a identificar sinais e sintomas da doença. O objetivo desse trabalho foi realizar uma revisão de literatura sobre prevenção e diagnóstico precoce do câncer bucal. Foi realizada revisão de literatura, a partir de pesquisa bibliográfica na Bireme nas bases de dados BBO, Scielo e Lilacs, por publicações feitas em língua portuguesa, datadas no período de 1998 a 2010. Aplicados critérios de exclusão foram selecionados 10 artigos para leitura e análise. Os resultados apontam para a necessidade de uma maior atuação do cirurgião-dentista na detecção precoce da doença; por outro lado são poucos os trabalhos que definem estratégias a serem seguidas por esses profissionais nesse trabalho preventivo. Tal lacuna deve servir de alerta, de tal forma que mais trabalhos possam ser realizados focando o papel do cirurgião-dentista como agente preventivo e promotor de saúde para o câncer bucal.

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A população brasileira de idosos irá aumentar 16 vezes entre 1950 e 2025, sendo que hoje os brasileiros com mais de 60 anos representam 8,6% da população. É nessa faixa etária que se observa uma maior incidência do câncer bucal fazendo-se necessário a discussão da sua prevenção. O câncer bucal está entre os dez cânceres mais freqüentes e apresenta a maior taxa de mortalidade no segmento da cabeça e pescoço. Entretanto, se detectado precocemente, há um aumento do índice de sobrevida. Assim, torna-se importante o estudo deste tema, tendo em vista que o câncer bucal é um problema de saúde pública crescente na população idosa brasileira, sendo fundamental sua prevenção através do autoexame e campanhas de saúde realizadas pelos profissionais da área, sobretudo, pela classe odontológica. O presente estudo, realizado através de uma revisão integrativa da literatura, teve como objetivo analisar e descrever o câncer bucal na população idosa do Brasil. O estudo mostrou que o número de casos de câncer bucal vem aumentando, e, embora atinja preferencialmente o sexo masculino, nos últimos anos, houve um notável aumento na incidência entre as mulheres. Ressalta-se também, que fatores considerados de risco como o álcool, tabaco e radiação solar têm levado ao progressivo aumento da doença.

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A neoplasia da cavidade oral é uma das espécies de neoplasias mais frequentes da área cabeça e pescoço, sendo também um tipo de câncer que quando detectado precocemente possui um índice de sobrevida grande. Através de uma revisão de literatura este trabalho busca realizar um estudo sobre prevenção e diagnóstico precoce em grupos de risco para o câncer bucal, na rede pública de saúde, dando importância para a medidas educativas simples, tais como: realizar constantemente o auto exame da boca tanto para a população em geral quanto para o grupo de risco; exclusão dos fatores de risco compreendidos em sua etiopatogenia, como fumo, o álcool, a higiene oral precária, raízes residuais, irritação local, exposição solar e agentes infeccioso e má alimentação. Esta doença quando diagnosticada precocemente possui bom prognostico e tratamento menos agressivo, porém na maioria dos casos os indivíduos procuram tratamento quando a doença já está em um estagio avançado, onde demanda tratamento mais agressivo como cirurgias em grandes áreas associada com radioterapia e quimioterapia. Por essa razão é importante que se implemente projetos voltados para esta área, para que assim a população conscientize da importância de realizarem o auto exame e os profissionais também nas consultas avaliarem os pacientes para que o câncer seja diagnosticado precocemente aumentando as chances de cura e de sobrevida

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Este objeto trata apenas do atendimento secundário, considerando que, supostamente, todas as etapas que antecedem esse exame já ocorreram da forma recomendada. Inicia falando da abordagem “ver-ouvir-sentir”, na avaliação secundária, que é usada para avaliar a pele. O profissional de fazer a correlação dos achados físicos, região por região, da cabeça às extremidades, detalhando cada uma das etapas: o estado da cabeça, face e pescoço. Deve procurar por contusões, abrasões, lacerações, assimetria óssea que alerta para possíveis lesões, depois apalpar o couro cabeludo ‘a procura de saliências, reentrâncias e crepitações. Na sequência, o objeto trata da análise das condições do tórax com a inspeção para identificar deformidades menores, contusões, abrasões e movimento paradoxal. Observar posição de defesa contra a dor, presença de retração intercostal, supraesternal e supraclavicular. Realizar auscultação pulmonar e cardíaca. Por último, o objeto fala sobre como fazer as verificações de abdomem, pelve, dorso e extremidades. Unidade 1 do módulo 15 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.