36 resultados para medo de dor

em Sistema UNA-SUS


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Este estudo teve como objetivo elaborar uma proposta de intervenção para efetivar a atuação da enfermeira da Estratégia Saúde da Família no controle e prevenção do câncer de colo de útero. A metodologia utilizada foi uma revisão da literatura de saúde, mediante consulta em livros, manuais do Ministério da Saúde e nas bases de dados da saúde. Constatou-se que dentre os fatores que dificultam o seu diagnóstico precoce, pode-se destacar: os fatores culturais, sociais, econômicos e comportamentais, o rastreamento inadequado, baixa cobertura de Papanicolaou, o acesso insuficiente à prevenção, a baixa capacitação dos profissionais, a dificuldades de absorção da demanda e das gestões na definição do fluxo assistencial hierarquizado, as falhas estruturais relacionados à paciente, aos profissionais, aos serviços. Pode-se citar ainda, a falta de tempo, inibição, vergonha e o medo da dor e dificuldade de acesso à unidade de saúde. Concluiu-se que dentre as atribuições do Enfermeiro da ESF pode-se destacar a atenção integral, consulta de enfermagem, o rastreamento, atividades comunitárias, atenção domiciliar, supervisão de coordenação do trabalho dos ACS e da equipe de enfermagem, e atividades de educação permanente, além da contribuição com maior benefício social e econômico. Espera-se que a proposta de intervenção elaborada neste estudo possa orientar as mulheres na faixa etária priorizada, a realização do exame citopatológico (com 25 anos de idade ou mais), quanto à importância da prevenção da doença através do desenvolvimento de ações educativas, prevenção e detecção precoce, com a participação da comunidade, por meio da efetivação da atuação do enfermeiro da ESF capaz de exercer as atividades técnicas, administrativas e educativas, para a prevenção e controle do câncer do colo de útero, permitindo alcançar resultados satisfatórios.

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Escolhemos a ação programática do câncer de colo de útero e de mama porque quando a começamos na UBS tínhamos muito problema nesta ação, pois não havia livro onde eram registrados os exames de mamografia e citopatológico, nos prontuários não existia um cadastro das mulheres com esses exames em dia, não tínhamos pessoal de enfermagem 40 horas com boa preparação. Os dados que se detalham na intervenção se referem às mulheres identificadas até o momento em que foi preenchido o caderno de ações programáticas, observamos que muitas mulheres ainda não tem citopatológico em dia, outras nunca fizeram, quase a metade da população feminina dessa idade fazia citopatológico fora da área de abrangência, esses dados estavam errados até o momento já que muitas mulheres se negavam a fazer este exame por medo da dor ou que apareça alguma alteração. Em conclusão, a cobertura era muito menor, dado que será definido com a conclusão do trabalho. O objetivo deste trabalho foi ampliar a cobertura e melhorar a qualidade da atenção às ações de prevenção e detecção dos cânceres de colo de útero e mama. Para a coleta dos dados utilizou-se a ficha-espelho disponibilizada pelo curso, sempre atualizada e preenchida periodicamente com os dados das usuárias que eram localizadas pela busca ativa e pelos exames e atendimentos na unidade, estas informações eram transferidas para a planilha de coleta de dados digital para acompanhamento e cálculo dos indicadores das ações. Foram desenvolvidas ações nos eixos programáticos organização e gestão do serviço, monitoramento e avaliação, qualificação da prática clínica e engajamento público.Além disso, as ações proporcionaram uma melhoria na qualidade da atenção a esta população alvo, com maior transmissão de informações sobre câncer de colo de útero e mama às usuárias da ESF Campestre, acompanhamento dos exames de detecção nas mulheres, registro adequado, reuniões e palestras informativas sobre grupos de risco e DST.A intervenção proporcionou as ferramentas importantes e precisas para identificar os principais problemas de saúde da comunidade, organizar, planejar ações e executar elas na transformação positiva da saúde. Serviu para descobrir as potencialidades humanas e profissionais dos integrantes da equipe que postas em prática melhoraram a dinâmica no processo de trabalho. Foram exercitadas tarefas de monitoramento, avaliação e discussão de resultados. Ganhos que serão incorporados na rotina do cotidiano para manutenção deles. O desenvolvimento dela foi passo a passo modificando positivamente a realidade do diagnóstico inicial que mostrava ainda usuárias sem cadastro nem realização de MMG e CP em dia. Nossas mulheres receberam orientações sobre alimentação saudável, autoexame de mamas, riscos do tabagismo, consumo de drogas e álcool, a obesidade como fator de risco para o câncer de mama. O acompanhamento com qualidade do maior número de usuárias e as atividades educativas melhoraram a aderência ao Programa de Atenção à Mulher, favorecendo a segurança delas no trabalho dos integrantes da equipe. Palavras-chave: Saúde da Família; Atenção Primária à Saúde; Saúde da Mulher; Programas de Rastreamento; Neoplasias do colo do útero; Neoplasias da Mama.

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Paciente vem consultar por sentir dor em um dente que perdeu a restauração e causou lesão no lábio inferior.

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Paciente procura a UBS, pois ainda sente muita dor após a extração dentária.

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Aula que compõem o caso Priscila do núcleo profissional de odontologia do curso de especialização em saúde da família UNA-SUS/UFCSPA.

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Uma paciente vai à consulta solicitando um exame de urina em função de apresentar uma dor abdominal em baixo ventre.

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Uma paciente chega à consulta trazida pela mãe, que relata que a criança vem queixando-se de dor de ouvido à direita, de forte intensidade (a faz chorar bastante), há dois dias, acompanhada de febre (aferida pelo responsável - T.ax.: 39°C) e irritação.

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Paciente vem consultar por sentir dor em um dente que perdeu a restauração

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Homem a espera de uma consulta de pronto atendimento queixando dor em um dente

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deo compõe o módulo Intercorrências Agudas no Domicílio I do Curso de Atenção Domiciliar, da UNA-SUS/UFMA. Apresenta a divisão do abdômen e as doenças associadas a cada parte desse órgão, a fim de propiciar uma avaliação adequada.

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Este objeto começa destacando que a abordagem da dor endodôntica é de grande relevância na prática da Atenção Básica e lembra que a situação é preocupante uma vez que, caso o usuário não receba o devido tratamento, a doença poderá evoluir a ponto de gerar lesões mais complexas, que produzam inflamações pulpares. Enfoca a prevenção, indicando que as dores pulpares podem ser causadas por agentes biológicos, agentes físicos e agentes químicos, explicando cada um deles. Conceitua a dor endodôntica como aquela que se origina na polpa dentária, em decorrência de cárie ou de trauma dental, que pode acometer os tecidos periodontais apicais. Especifica como são classificadas as situações de dor endodôntica e define cada caso, abordando detalhes sobre as alterações pulpares (pulpagia hiper-reativa, pulpite sintomática, pulpite assintomática) e as alterações periapicais (pericementite apical, abscesso periapical agudo, abscesso periapical crônico agudizado – abscesso Fênix). Em seguida, orienta sobre a importância da avaliação diagnóstica correta do estado pulpar e periapical, salientando que a interpretação de testes deve estar aliada às informações obtidas na anamnese, pois são fatores que indicam ao profissional o estado de saúde pulpar e periapical do usuário, e apontam, assim, as possibilidades de tratamento a serem executadas, detalhando cada classificação. Ressalta a importância do método sistemático de eliminação, conhecido como diagnóstico diferencial, que conduz o dentista a um diagnóstico definitivo, apresentando um quadro sobre diagnóstico diferencial das alterações pulpares e outro sobre alterações periapicais. Indica que, na abordagem inicial, o principal objetivo é a eliminação do agente agressor e a medicação inicial para posterior atendimento sequencial, e orienta sobre as medidas a serem tomadas para cada um dos casos. Em relação ao atendimento sequencial, aborda que nem sempre será possível resolver a situação com somente um atendimento ao usuário, e repassa orientações sobre o tema tanto para alterações pulpares quanto para alterações periapicais. Finaliza observando que o encaminhamento do usuário para o Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) será necessário sempre que o tratamento definitivo for a endodontia e que, em todos os casos de encaminhamentos, há necessidade de que o cirurgião-dentista da Atenção Básica faça o acompanhamento do usuário enquanto este aguarda atendimento no CEO.

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Este objeto começa destacando que situações de dor de origem periodontal são eventos muito co¬muns no cotidiano do cirurgião dentista, pois estão relacionadas principalmente à presença das do¬enças periodontais. Ressalta a importância do estudo das gengivites e periodontites como doenças isoladas ou como fatores contribuintes para o estabelecimento de doenças periodontais mais graves. Lembra que é obrigação do cirurgião-dentista diagnosticar e promover a conduta necessária para prevenção e tratamento ou para encaminhamento. Aborda lesões da mucosa bucal que causam sintomatologia dolorosa. Relata que dores de origem periodontal têm, em sua grande maioria, etiologia relacionada ao acúmulo de placa dentária e, portanto, sua prevenção está relacionada diretamente com a qualidade da higiene bucal. Explica o conceito e a classificação da dor de origem periodontal e na mucosa, detalhando agravos e doenças que causam dor de origem periodontal (impacção alimentar; gengivite relacionada à placa dentária; periodontite crônica relacionada à placa dentária; abscesso periodontal; pericoronarite; gengivite ulcerativa necrosante – GUN; gengivites descamativas) e agravos e doenças que causam dor na mucosa (mucosite; estomatite aftosa recorrente; gengivoestomatite herpética aguda – GEHA; doenças imunomediadas). Detalha as formas de avaliação e diagnóstico diferencial dos casos, compreendendo o modo como tais situações se apresentam em eventos agudos. Explica a realização dos procedimentos de avaliação, tornando o diagnóstico mais preciso e a assistência mais resolutiva, e detalha a abordagem inicial dos casos. Ressalta a extrema importância do acompanhamento pelos profissionais da Atenção Básica dos casos encaminhados aos outros níveis de atenção, na perspectiva da continuidade do cuidado. Finaliza indicando, em anexo, a prescrição de medicamentos em situações de dor de origem periodontal e na mucosa e a importância do conhecimento farmacológico do cirurgião-dentista, que não pode se restringir apenas a prescrição de analgésicos, antibióticos e anti-inflamatórios.

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Este objeto começa destacando que a abordagem da dor endodôntica é de grande relevância na prática da Atenção Básica e lembra que a situação é preocupante uma vez que, caso o usuário não receba o devido tratamento, a doença poderá evoluir a ponto de gerar lesões mais complexas, que produzam inflamações pulpares. Enfoca a prevenção, indicando que as dores pulpares podem ser causadas por agentes biológicos, agentes físicos e agentes químicos, explicando cada um deles. Conceitua a dor endodôntica como aquela que se origina na polpa dentária, em decorrência de cárie ou de trauma dental, que pode acometer os tecidos periodontais apicais. Especifica como são classificadas as situações de dor endodôntica e define cada caso, abordando detalhes sobre as alterações pulpares (pulpagia hiper-reativa, pulpite sintomática, pulpite assintomática) e as alterações periapicais (pericementite apical, abscesso periapical agudo, abscesso periapical crônico agudizado – abscesso Fênix). Em seguida, orienta sobre a importância da avaliação diagnóstica correta do estado pulpar e periapical, salientando que a interpretação de testes deve estar aliada às informações obtidas na anamnese, pois são fatores que indicam ao profissional o estado de saúde pulpar e periapical do usuário, e apontam, assim, as possibilidades de tratamento a serem executadas, detalhando cada classificação. Ressalta a importância do método sistemático de eliminação, conhecido como diagnóstico diferencial, que conduz o dentista a um diagnóstico definitivo, apresentando um quadro sobre diagnóstico diferencial das alterações pulpares e outro sobre alterações periapicais. Indica que, na abordagem inicial, o principal objetivo é a eliminação do agente agressor e a medicação inicial para posterior atendimento sequencial, e orienta sobre as medidas a serem tomadas para cada um dos casos. Em relação ao atendimento sequencial, aborda que nem sempre será possível resolver a situação com somente um atendimento ao usuário, e repassa orientações sobre o tema tanto para alterações pulpares quanto para alterações periapicais. Finaliza observando que o encaminhamento do usuário para o Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) será necessário sempre que o tratamento definitivo for a endodontia e que, em todos os casos de encaminhamentos, há necessidade de que o cirurgião-dentista da Atenção Básica faça o acompanhamento do usuário enquanto este aguarda atendimento no CEO.

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O objeto apresenta um caso clínico que demonstra uma situação de evento agudo relacionado à dor de origem endodôntica que seja comum de ocorrer nos atendimentos da Atenção Básica, permitindo que o dentista o conheça com mais detalhes, assim como as providências e encaminhamentos necessários para um atendimento eficaz. Para contextualizar, expõe os acontecimentos que envolvem a dor sentida pela personagem Regina de Souza, cujos motivos de consulta na Unidade de Saúde foram assimetria facial, edema extra-oral no lado direito, febre e dificuldade para abrir a boca. Na apresentação, o dentista inicia uma anamnese buscando a história pregressa, relacionando as doenças pré-existentes, e realiza procedimentos como inspeção visual extra-oral e inspeção intra-oral. O objeto lembra que o atendimento clínico deve ocorrer com anestesia local e isolamento do dente, além de abordar diagnóstico, conduta clínica inicial, encaminhamentos e ações de prevenção. Ao final do estudo, o dentista deve estar apto a realizar o atendimento inicial ao usuário, classificar o grau de comprometimento dos tecidos afetados, realizar o atendimento inicial com medidas locais, prescrição de medicamentos e cuidados pertinentes ao caso, além de realizar o subsequente encaminhamento à unidade especializada. Para instigar a reflexão, expõe perguntas balizadoras que auxiliam a compreensão do tema, auxiliando para que o profissional se sinta preparado para avaliar os sinais de alerta relacionados à dor de origem endodôntica.

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Este objeto apresenta um exercício de tomada de decisão no qual o estudante deve fazer escolhas baseadas em um conjunto de informações fornecidas a respeito do caso clínico relacionado à dor de origem endodôntica, contextualizando o tema com o prontuário digital da personagem Regina de Souza. Relata que os motivos de consulta da usuária na Unidade de Saúde são assimetria facial, edema extra-oral no lado direito, febre e dificuldade para abrir a boca. O objeto questiona o dentista sobre, instalada a primeira atitude clínica a ser tomada, qual a conduta clínica mais apropriada após o diagnóstico para tratamento de urgência do caso e, finalizado o atendimento de urgência do paciente, qual a prescrição sistêmica mais adequada. Nesse contexto, uma vez que a situação de urgência encontrar-se controlada, aborda como proceder em relação ao atendimento sequencial. Finaliza destacando que a capacidade de tomar decisões firmes, claras e no tempo certo é importante para o sucesso da intervenção no processo infeccioso apresentado pelo paciente.