68 resultados para insulina lispro
em Sistema UNA-SUS
Resumo:
Aula narrada em powerpoint que aborda a importância do acompanhamento, por parte do agente comunitário de saúde, quanto ao uso correto de medicamentos orais e insulina, conforme prescrição médica, pelo paciente com diabetes.
Resumo:
Aula que apresenta as Intervenções para mudança de estilo de vida e autocuidado apoiado no Diabetes Mellitus, com enfoque no armazenamento e cuidados com medicamentos orais e insulina no domicílio do usuário.
Resumo:
Exercícios de Verdadeiro ou Falso que retomam os conhecimentos adquiridos a partir do conteúdo da aula: Intervenções para mudança de estilo de vida e autocuidado apoiado no Diabetes Mellitus, com enfoque no armazenamento e cuidados com medicamentos orais e insulina no domicílio do usuário.
Resumo:
Resposta sistematizada, com base em revisão bibliográfica, para pergunta, originada de teleconsultoria, sobre a utilização de hipoglicemiantes orais em pacientes cirróticos.
Resumo:
Exercícios de verdadeiro ou falso que sistematizam os conhecimentos adquiridos, com base na aula: Intervenções para Mudança de Estilo de Vida e Autocuidado Apoiado no Diabetes Mellitus: Acompanhamento do uso correto de medicação oral insulina, conforme prescrição médica.
Resumo:
A insulina é a mais efetiva medicação hipoglicemiante conhecida. De modo geral, no paciente com Diabetes Mellitus tipo 2 a utilização da insulina é menos frequente do que deveria, e seu inicio tende a ser tardio. A natureza progressiva do DM2 e de suas terapias deve ser rotineiramente explicada aos pacientes. Este material destina-se a profissionais de saúde e tem como objetivo discutir de maneira prática o uso de insulina em portadores de DM2.
Resumo:
Mecanismo de liberação de insulina a partir das células beta do pâncreas
Resumo:
O presente trabalho partiu das observações levantadas, inicialmente em 2009, após execução de consultas de enfermagem em atendimentos individuais aos usuários portadores de diabetes mellitus tipo 2 encaminhados para avaliação, quando das queixas em MMII, pela equipes de saúde da família do Centro de Saúde Túnel de Ibirité, e também através de observações e levantamentos dos motivos de procura ao setor onde eram executados os curativos de origem não traumáticas. Observou-se que apesar de serem passadas informações, visando a prevenção de agravos ao pé diabético, e existência de protocolos para atendimento, o alcance dessas não tinham repercussões desejadas no dia a dia da clientela descrita. Com esse trabalho resgata-se aspectos conceituais básicos sobre doenças crônicas não transmissíveis, enfocando o diabetes mellitus tipo 2, especificamente os utilizadores de insulina propondo intervenções que visem reorganizar o serviço com: educação em serviço para os profissionais da unidade Básica de Saúde, classificação do pé diabético, utilização do Monofilamento de Semmes-Weinstein (estesiometria), na consulta de enfermagem, com suas cores padrão, propondo ainda acompanhamento e monitoramento dos mesmos, definindo o alvo das ações, para que seja posteriormente criado o grupo operativo para estímulo ao manejo do autocuidado. O plano de ação envolve todos os integrantes da equipe saúde da família e segue as recomendações do Protocolo de Diabetes Mellitus e Atendimento em Angiologia e Cirurgia da Belo Horizonte editado em junho de 2010, onde ressalta a importância da educação do paciente para prevenção das complicações do pé diabético e de plano de cuidados de acordo com achados clínicos de risco dos pacientes.
Resumo:
O Diabetes Mellitus é uma desordem metabólica caracterizada pelo aumento de glicemia (hiperglicemia) decorrente da falta de insulina ou incapacidade desta exercer adequadamente seus efeitos nos tecidos-alvo, e, cronicamente está associada à disfunção e falência de vários órgãos, especialmente dos olhos, rins, nervos, coração e vasos sanguíneos. A insulina como tratamento dessa patologia pode trazer riscos a saúde quando usada sem orientação e de modo inadequado. Assim, o objetivo do estudo foi a elaboração de um Plano de Intervenção para uma Estratégia Saúde da Família, com relação ao uso inadequado da insulina. Esse projeto será realizado no ano de 2015 com a população da Estratégia de Saúde da Família na Ponte Santo Antônio, do município de Itajubá-MG (zona rural). O trabalho será realizado no período de seis meses tendo inicio no mês de março e termino em setembro de 2015. Para a realização do projeto foi utilizado o diagnóstico situacional, incluindo reuniões com a equipe saúde. Já, para a sua execução, será utilizado o Método Simplificado do Planejamento Estratégico Situacional-PES. Com relação a revisão de literatura foram utilizadas as bases de dados como Scielo, Bireme e Medline, utilizando os seguintes descritores: insulina, Estratégia da Saúde da Família e tratamento domiciliar. Espera-se com a implantação do plano de ação, um melhor entendimento sobre a utilização de insulina pela população em estudo e redução de erros com relação aos medicamentos.
Resumo:
Este objeto inicia ressaltando que o Diabetes Mellitus (DM) é um grupo de doenças metabólicas cujo nível elevado de glicose no sangue é decorrente de defeitos na secreção e/ou na ação da insulina. Segue ressaltando que a hiperglicemia está associada a complicações, disfunções e insuficiência de vários órgãos, principalmente olhos, rins, nervos, cérebro, coração e vasos sanguíneos. Destaca que é uma das principais causas de mortalidade, doença cardiovascular, falência renal, amputação de membros inferiores e cegueira. Enumera os diferentes tipos de diabetes. Enfatiza que o diabetes tipo 2 vem sendo considerado como uma das grandes epidemias mundiais e detalha fatores indicativos de maior risco e os tipos de complicações. Ressalta que o monitoramento dos níveis de glicemia é fundamental, pois permite ajustar o tratamento e o controle dos níveis de glicose sanguínea. Salienta que para conseguir níveis de glicemia normais é preciso observar cinco componentes: tratamento nutricional, exercício físico, monitoração glicêmica, terapia farmacológica e educação para a saúde. Reforça através de uma animação as complicações que podem ocorrer, como a hipoglicemia, a cetoacidose metabólica (DKA), a síndrome não-cetótica hiperosmolar hiperglicêmica, a hipernatremia e a osmolaridade aumentada, e as complicações crônicas. Termina lembrando que as pessoas idosas podem não reconhecer os sintomas de hipoglicemia e que a desidratação deve ser uma preocupação nas pessoas que apresentam níveis sanguíneos de glicose cronicamente elevados. Unidade 4 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Este objeto inicia descrevendo síndrome metabólica como um conjunto de fatores de risco metabólico que se manifestam num indivíduo e aumentam as chances de desenvolver doenças cardíacas, derrames e diabetes, e tem como base a resistência à ação da insulina. Segue apontando outra versão para a definição da síndrome baseada nos fatores de risco, e também que a Federação Internacional sobre Diabetes recentemente sugeriu alguns critérios. Menciona também fatores que podem auxiliar na predição de complicações cardiovasculares e Diabetes tipo 2, e elenca cinco fatores de risco, e no caso de possuir três ou mais dos fatores indica presença da resistência insulínica. Comenta que a família do idoso diabético precisa ser instruída acerca das medidas de tratamento. Termina apresentando informações importantes sobre a hipertensão arterial, inclusive de que é uma doença altamente prevalente, acometendo cerca de 50% a 70% das pessoas nessa faixa etária, mas que não deve ser considerada uma consequência normal do envelhecimento. Unidade 5 do módulo 8 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Este objeto começa orientando que o caso clínico apresentado tem a função de mostrar uma situação de evento agudo comum de ocorrer nos atendimentos em Unidades de Saúde, relacionado à identificação e manejo do diabetes. Nesse contexto, conta a história da personagem Cleuza, paciente com diabetes do tipo 1, que usa de maneira irregular a insulina e faz tratamento de transtorno afetivo bipolar. O estudo aborda a compreensão em reconhecer as situações agudas associadas ao metabolismo da glicose, como cetoacidose diabética (CAD), estado hiperosmolar hiperglicêmico (EHH) e hipoglicemia, além de reconhecer complicações relacionadas ao diabetes e identificar os sinais de gravidade, orientando sobre iniciar seu manejo na Unidade de Saúde e sobre referenciar ao serviço especializado ou hospitalar, quando necessário. Indica como realizar o acompanhamento pós-evento na Unidade de Saúde ou domicílio. Para concluir, expõe perguntas balizadoras que auxiliam a compreensão do caso, proporcionando um espaço para reflexão sobre o tema.
Resumo:
Este objeto apresenta um exercício de tomada de decisão no qual é preciso fazer escolhas baseadas em um conjunto de informações fornecidas a respeito do caso clínico relacionado ao diabetes. Para contextualizar, apresenta o prontuário digital da personagem Cleuza, paciente da Unidade de Saúde com diabetes do tipo 1, que usa de maneira irregular a insulina e faz tratamento de transtorno afetivo bipolar. O objeto questiona o médico quanto à conduta a ser tomada para o atendimento inicial deste evento agudo, além do manejo do caso, abordando medidas de suporte básico de vida e medidas profiláticas indicadas para a prevenção de novas situações de crise. Finaliza indicando que a capacidade de tomar decisões resolutivas e no tempo certo é importante para o sucesso da intervenção nos casos de diabetes.
Resumo:
Este objeto apresenta um exercício de tomada de decisão no qual é preciso fazer escolhas baseadas em um conjunto de informações fornecidas a respeito do caso clínico relacionado ao diabetes. Para contextualizar, apresenta o prontuário digital da personagem Cleuza, paciente da Unidade de Saúde com diabetes do tipo 1, que usa de maneira irregular a insulina e faz tratamento de transtorno afetivo bipolar. O objeto questiona o profissional de enfermagem quanto a conduta a ser tomada para o atendimento inicial deste evento agudo, além do manejo do caso, abordando medidas de suporte básico de vida e medidas profiláticas indicadas para a prevenção de novas situações de crise. Finaliza indicando que a capacidade de tomar decisões resolutivas e no tempo certo é importante para o sucesso da intervenção nos casos de diabetes.
Resumo:
Essa segunda opinão formativa (SOF) sobre insulinização nos paciente portadores de Diabetes Mellitus tipo 2 tem por objetivo responder às dúvidas mais frequentes dos médicos das equipes de saúde da família (ESF) que atuam na atenção primária de saúde (APS) no que se refere ao processo de instituição dessa terapia nos pacientes diabéticos. A partir de um levantamento das dúvidas mais frequentes presentes nas teleconsultorias enviadas para um especialista em endocrinologia, construiu-se esse material abordando, no DM2, os objetivos e metas terapêuticas, causas do insucesso terapêutico e quando/como/porque insulinizar. Espera-se com essa segunda opinião formativa uma capacitação e atualização dos médicos da APS no processo de insulinização do DM2, otimizando, assim, o tratamento do paciente diabético e, por consequência, minimizando as complicações advindas do mau controle desses.