65 resultados para excesso de peso

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A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma doença multifatorial, mais comum em adultos, é considerado um grave problema de saúde pública no Brasil e é um dos principais fatores de risco modificáveis. O objetivo do projeto de intervenção foi estimular hábitos de vida saudáveis em um grupo de crianças com excesso de peso em uma escola municipal localizada em Santo Antônio de Goiás. O projeto foi realizado com um grupo de 39 crianças com excesso de peso do 2º ao 5º ano diagnosticado pela nutricionista da escola, no período de julho a dezembro de 2014. A metodologia utilizada foi, primeiramente, uma reunião com os pais, capacitação com os professores e funcionários da escola, encontros quinzenais com o grupo de apoio à crianças com excesso de peso, realização de palestras e dinâmica sobre hipertensão, brincadeiras, gincanas, distribuição do cardápio feito pela nutricionista aferição e acompanhamento da Pressão Arterial, com apoio da nutricionista da escola. Para obter os resultados foi realizada a observação, percebendo o interesse, a participação e o questionamento dos alunos sobre as atividades desenvolvidas, sendo que o principal resultado virá no futuro, quando estes estiverem adultos. Conclui-se que ao estimularmos hábitos de vida saudáveis em crianças e adolescentes é mais simples do mudar os hábitos de um adulto, por isso a importância a criação de uma disciplina na matriz escolar sobre saúde seria uma forte opção para desenvolvermos adultos mais saudáveis.

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O excesso de peso é um problema nacional que se expressa em aumento da incidência de doenças crônicas não transmissíveis e redução da qualidade de vida da população. Para combater esse quadro foram criados incentivos governamentais que se intensificaram a partir do ano de 2014. Considerando-se essa situação e a relevância do tema, foi proposta uma intervenção para aprimoramento do acolhimento na Unidade Básica de Saúde Dalva da Cruz por meio da implementação da Vigila^ncia Alimentar e Nutricional. Objetiva-se a conscientização dos gestores e da equipe de saúde da família, treinamento da equipe, aquisição de equipamentos antropométricos adequados, reorganização do fluxo interno de pacientes na unidade, valorização da pré-consulta médica com antropometria e envolvimento multiprofissional. Tanto a equipe de saúde quando os gestores municipais devem se conscientizar e se organizar para adequação às recomendações governamentais de forma a abordar o excesso de peso, um importante problema de saúde pública

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A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma doença multifatorial, mais comum em adultos, é considerado um grave problema de saúde pública no Brasil e é um dos principais fatores de risco modificáveis. O objetivo do projeto de intervenção foi estimular hábitos de vida saudáveis em um grupo de crianças com excesso de peso em uma escola municipal localizada em Santo Antônio de Goiás. O projeto foi realizado com um grupo de 39 crianças com excesso de peso do 2º ao 5º ano diagnosticado pela nutricionista da escola, no período de julho a dezembro de 2014. A metodologia utilizada foi, primeiramente, uma reunião com os pais, capacitação com os professores e funcionários da escola, encontros quinzenais com o grupo de apoio à crianças com excesso de peso, realização de palestras e dinâmica sobre hipertensão, brincadeiras, gincanas, distribuição do cardápio feito pela nutricionista aferição e acompanhamento da Pressão Arterial, com apoio da nutricionista da escola. Para obter os resultados foi realizada a observação, percebendo o interesse, a participação e o questionamento dos alunos sobre as atividades desenvolvidas, sendo que o principal resultado virá no futuro, quando estes estiverem adultos. Conclui-se que ao estimularmos hábitos de vida saudáveis em crianças e adolescentes é mais simples do mudar os hábitos de um adulto, por isso a importância a criação de uma disciplina na matriz escolar sobre saúde seria uma forte opção para desenvolvermos adultos mais saudáveis.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica caracteriza-se pela elevação crônica da pressão arterial e atualmente é um grave problema de saúde pública, atingindo a população em âmbito mundial. É a morbidade de maior prevalência na área de abrangência da Estratégia Saúde da Família Maria Conceição Ferreira e no município de Patrocínio do Muriaé-MG. Este trabalho se justifica pelo alto índice de hipertensão arterial sistêmica associado ao excesso de peso, da relevância epidemiológica e das repercussões clínicas, aspectos esses que motivaram o desenvolvimento deste projeto de intervenção. Foram elaborados programas de emagrecimento, com estímulo à prática de atividade física e a mudança dos hábitos alimentares e organizadas palestras educativas pela equipe, esclarecendo que a hipertensão arterial sistêmica e o excesso de peso estão intimamente relacionados. A revisão bibliográfica foi realizada nas bases de dados da literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde - LILACS e Scientific Eletronic Library Online - SCIELO, com o objetivo de aumentar o conhecimento e a compreensão sobre o tema. Acreditando no potencial da atenção primária à saúde, foi utilizado também a metodologia do Planejamento Estratégico Situacional, com a finalidade de ajudar a equipe a melhorar o seu desempenho junto aos usuários. Com o desenvolvimento deste projeto esperam-se melhorias no estilo de vida destes indivíduos, com a sensibilização para a importância da pratica de atividades físicas e hábitos alimentares adequados, pois o controle do peso constitui uma medida importante para a redução dos níveis pressóricos, e, consequentemente, para a promoção da saúde e a prevenção de outras doenças

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A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é um importante problema de saúde no Brasil e no mundo, responsável por inúmeras complicações cerebrovasculares, oftalmológicas, cardiovasculares, renais, e vasculares periféricas. A elevada quantidade de pacientes hipertensos descompensados, com excesso de peso na população que participa nos grupos de pacientes com hipertensão arterial sistêmica (GHAS), motivou à equipe de saúde de Bela Vista de São João Del Rei (SJDR) em Minas Gerais (MG) a desenhar uma proposta de intervenção com o objetivo de diminuir a sua prevalência. A proposta foi desenhada tendo em conta que o excesso de peso é o fator de risco modificável mais importante da HAS além se ser objetivo e medível matematicamente. As ações sugeridas são capazes de agir positivamente sobre índice de massa corporal (IMC) elevado e sobre outros fatores de risco como o estresse, o sedentarismo, a falta de exercício físico, e hábito alimentar inadequado. A importância deste trabalho consiste em que nunca antes na área de abrangência da equipe de Bela Vista tinha-se realizado um estudo contextualizado sobre prevalência de hipertensos descompensados com excesso de peso nem se tinham proposto ações para compensá-los. Os métodos utilizados foram planejamento estratégico situacional, o método de análise documental e o método estatístico de análise porcentual.

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O objeto começa explicando que a Hipertensão Arterial (HA) pode ser visualizada como um sinal, como um fator de risco para a doença cardiovascular aterosclerótica ou como uma doença. Apresenta perguntas e respostas sobre o tema, lembrando o que é, como medi-la, e os dois tipos – a essencial, também chamada de primária ou idiopática, e a secundária. Enfatiza que fatores de risco necessitam ser investigados e avaliados com maior cuidado a fim de promover atitudes de atenção à saúde com efetividade. Lembra que o excesso de peso e, especialmente, a obesidade abdominal, destacam-se como fatores importantes no desenvolvimento e que, por isso, o Índice de Massa Corpórea (IMC) e a Circunferência Abdominal (CA) devem sempre ser verificados. Apresenta alguns aspectos gerais, como o fato de não ter cura, mas sim controle, as complicações tardias, o processo de envelhecimento que provoca alterações no sistema cardiovascular e o diagnóstico tardio. Menciona que após a confirmação diagnóstica da hipertensão, é necessário fazer uma estratificação de risco que levará em conta os valores pressóricos, a presença de lesões em órgãos-alvo dessa enfermidade e o risco cardiovascular estimado. Lembra que existem duas abordagens terapêuticas para a Hipertensão Arterial: o tratamento que tem por base mudanças no estilo de vida (MEV) – perda de peso, incentivo às atividades físicas, alimentação saudável, dentre outras ações –, e o tratamento medicamentoso (TM). Finaliza enfocando que a interação enfermeiro, portador de Hipertensão Arterial e família é o ponto-chave para que o plano terapêutico seja seguido. Unidade 4 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto começa abordando os novos hábitos de consumo, inclusive com reflexos na alimentação durante a adolescência devido ao crescimento rápido e de muitas modificações corporais. Lembra ainda que as frequências crescentes do excesso de peso e de obesidade também preocupam, assim como o hábito de fazer regime para emagrecer. Indica que uma alimentação sadia deve ser variada, e inclui um quadro com os três grupos básicos de nutrientes: carboidratos e lipídios, vitaminas e sais minerais e proteínas. Segue fazendo recomendações sobre boas práticas alimentares, número de porções necessárias de cada grupoe horários regulares, além do Índice de Massa Corporal (IMC) e as novas curvas para adolescentes. Termina tratando do culto ao corpo e os distúrbios alimentares, como a vigorexia, além dos distúrbios alimentares mais comuns na adolescência: obesedade, anorexia nervosa e bulimia nervosa. Unidade 2 do módulo 10 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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A obesidade tem sido considerada um dos maiores problemas de saúde pública, em função da velocidade de sua evolução, bem como por afetar todas as faixas etárias. Paralelo ao excesso de peso, as doenças relacionadas às deficiências de micronutrientes também atuam como problema de saúde pública nacional. Dentro dessa perspectiva, o Ministério da Saúde criou vários programas e políticas de saúde e nutrição (como a Política Nacional de Alimentação e Nutrição - PNAN) com o objetivo de minimizar tais problemas relacionados à alimentação e nutrição. Conhecer as ações primárias em nutrição e alimentação utilizadas pelas unidades básicas de saúde, assim como saber mais sobre vigilância alimentar e identificar os fatores que podem interferir uma boa alimentação são os primeiros passos para promover e garantir atenção nutricional e alimentar para a proteção da saúde

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A sociedade atual traz inúmeras oportunidades à população e os adolescentes são alvos da mídia que induz pelo consumo exagerado. Dessa maneira, cada vez mais são adquiridos hábitos alimentares inadequados que acarretam em agravos à saúde, como a obesidade. No Brasil, ocorre uma rápida transição socioeconômica que contribui para o excesso de peso em crianças e adolescentes em todas as regiões do país, principalmente na Sul e Sudeste. Além da obesidade, devido ao crescimento corporal acelerado, desencadeia maior demanda de diversos nutrientes, entre eles o ferro que é necessário para o aumento da massa muscular, para a expansão do volume sanguíneo e pelas perdas menstruais nas adolescentes. A deficiência desse mineral leva ao desenvolvimento da anemia ferropriva, diminuição anormal na concentração de hemoglobina no sangue, considerada a carência nutricional mais frequente em todo o mundo, com sérias consequências sociais e econômicas. Outro problema dessa faixa etária é a desnutrição, definida como o estado de deficiência relativa ou absoluta de proteínas, carboidratos e gorduras. A desnutrição, além de ser um distúrbio clínico, advindo de graus variados de deficiências múltiplas de minerais, de vitaminas, de proteínas e de energia, possui, também, determinantes sociais que parecem explicar sua etiologia. Na adolescência, o desenvolvimento somático corresponde a 20% da altura e a 60% da maturidade óssea de um adulto. A desnutrição na infância e/ou na adolescência interfere diretamente no crescimento físico, no aumento da incidência e de enfermidades infecciosas, além da diminuição da capacidade reprodutiva na idade adulta

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Material educativo sobre hipertensão destinado, em especial, às equipes de Estratégia de Saúde da Família. Explica o que é hipertensão arterial e analise alguns fatores de risco - como idade, excesso de peso, sedentarismo e consumo de álcool. Oferece orientações aos profissionais sobre preparo, técnicas e equipamentos necessários para medida de pressão arterial.

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Este vídeo, que integra o curso do TelessaúdeRS/UFRGS sobre nutrição na Atenção Primária à Saúde, trata da obesidade, estado no qual o peso corporal da pessoa está expressivamente acima do peso aceitável ou ideal. As informações e orientações apresentadas no vídeo, com 6 minutos de duração, têm por base o “Guia alimentar para a população brasileira”, publicado pelo Ministério da Saúde em 2014. Entre os tópicos abordados destacam-se: fatores que contribuem para a obesidade e doenças relacionadas à obesidade.

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Este vídeo, que integra o curso do TelessaúdeRS/UFRGS sobre nutrição na Atenção Primária à Saúde, apresenta informações sobre a obesidade no Brasil com enfoque epidemiológico. Mostra a evolução do número de obesos no país desde os anos 70. Reúne também dados nacionais sobre a obesidade conforme faixa etária, escolaridade, gênero e região geográfica.

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Este vídeo, que integra o curso do TelessaúdeRS/UFRGS sobre nutrição na Atenção Primária à Saúde, tem como tema a classificação e o diagnóstico da obesidade. Oferece principalmente orientação sobre o cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC), indicador da densidade do corpo que é determinado pela relação entre o peso e a estatura da pessoa.

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Visando atender as metas do Plano de Ação Estratégico para o Enfrentamento na Redução das Doenças Crônicas e Agravos Não transmissíveis (2011-2022), tendo por base, os dados do VIGITEL1 que indicaram que em 2012 mais de 51% da população brasileira apresentou excesso de peso e obesidade e que Campo Grande figurou em primeiro lugar em sobrepeso e em terceiro em obesidade, apresentando 56,3% e 21% respectivamente. Além de apresentar dados igualmente preocupantes para a saúde pública, sobre os hábitos referentes à alimentação, prática de atividades físicas e prevenção de DCNT, propusemos desenvolver uma Ferramenta/Protocolo de Consulta para o Profissional e Educação Física na Saúde Pública, em Excel, com potencial de aplicabilidade nas Unidades de Saúde e em Eventos e Ações Educativas onde há presença grandes públicos. Para que a implantação da mesma fosse possível fez-se necessário uma ação conjunta entre diversos setores da Secretaria Municipal de Saúde (SESAU), onde o processo aconteceu em 03 momentos: 1º: Elaboração: anamnese: questões similares às aplicadas pelo VIGITEL, visando estabelecer parâmetro de comparação entre os resultados. Avaliação antropométrica e de exames laboratoriais: obedecendo a parâmetros estabelecidos pela OMS; 2º: Capacitação: Realização de Oficinas para os profissionais aplicadores. 3º: Monitoramento para avaliação dos resultados: Armazenamento e compilação de dados coletados. O uso da Planilha possibilitou: amostragem epidemiológica de 2631 avaliações realizadas entre março e novembro de 2013 e resultados instantâneos para prontas orientações individualizadas sobre práticas de atividades físicas e alimentação saudável para redução de peso corporal e/ou manutenção de peso ideal.

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Sobrepeso e obesidade infantil apresentam prevalência elevada e caráter multifatorial, com reflexos em curto e longo prazos na saúde pública. De acordo com a Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde, 2006, no Brasil, 7.3% das crianças de até 5 anos de idade apresentam excesso de peso, na faixa etária dos 5 a 9 anos esse percentual chega a 33,5% e na adolescência o quantitativo alcança 20,5%. Agravos como diabetes, hipertensão e hipercolesterolemia são algumas consequências do sobrepeso e obesidade infantil não tratados. A doença também pode levar a baixa autoestima e depressão, associados a problemas sociais como o bullying. Frente a este quadro e sendo a Atenção Básica um espaço promotor de educação e prevenção em saúde, o objetivo geral deste trabalho é implementar um abordagem educativa de enfrentamento ao sobrepeso e obesidade infantil na Unidade de Saúde da família Engenho, no município de Itaguaí/ RJ. Quanto à metodologia será realizado um projeto de intervenção com a participação da equipe de saúde e de outros profissionais convidados, a partir do planejamento e da realização de encontros com as crianças e seus pais, abordando a alimentação saudável e a prática de atividade física. Será levantado o perfil etário e do IMC (Indice de massa Corporal) das crianças participantes para seu acompanhamento. A programação será construída de forma criativa partindo das realidades vivenciadas pelas crianças sobre os temas abordados. Os resultados esperados são a adesão ao projeto pelos participantes e a médio e longo prazos a melhora no IMC das crianças acompanhados. Descritores: Obesidade infantil; Hábitos alimentares; Educação em saúde; Estratégia de Saúde da família.