30 resultados para esquistossomose mansônica
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Resumo:
A esquistossomose mansônica é uma doença de caráter endêmico no estado de Alagoas e se destaca pela sua potencialidade de causar doença grave. Considerada doença de populações pobres e com baixo nível socioeconômico, sua transmissão ocorre por veiculação hídrica, em águas contaminadas com o caramujo vetor. Considerando-se que a propagação da doença está relacionada às condições sanitárias, hábitos culturais e falta de esclarecimento da população, este estudo tem o objetivo de propor um plano de intervenção para orientar, educar e prevenir a disseminação e contágio da esquistossomose mansônica na população atendida da Unidade Básica de Saúde Rua da Estiva, no município de Marechal Deodoro/AL. O plano operativo contempla ações de educação em saúde, rastreio de indivíduos infectados e tratamento dos casos encontrados. Espera-se que a execução deste projeto de intervenção possa reduzir a incidência da esquistossomose mansônica e colaborar com a promoção da saúde na comunidade
Resumo:
Realizou-se um estudo para determinar a prevalência da esquistossomose mansônica no município de Itaobim Minas Gerais, abrangendo a área urbana e rural do município, através de coletas de amostras de fezes e realização de exames coproscópicos pelo método Kato-Katz realizados pelo laboratório da vigilância epidemiológica de Itaobim, através do programa de controle da esquistossomose. Foram distribuídos 7.666 coletores de fezes que resultaram em 4.501 amostras a serem analisadas: 763 eram amostras de zonas rurais e 3.738 eram da zona urbana; 565 do total estavam contaminadas pela esquistossomose e outros parasitos encontrados nas amostras estão os Ancilostomídeos, Ascaris lumbricoides, Trichiurus trichiura, Strongyloides stercoralis, Enterobius vermicularis, Taenia sp, Hymenolepis nana. Das amostras analisadas na zona rural foram confirmados como positivo para esquistossomose 150 (19,6%) amostras e 241 (6,4%) da zona urbana respectivamente, observando-se uma média de 9% de infectividade. Os casos positivos para esquistossomose foram mais significativos nos residentes em comunidades rurais do que em zona urbana, com resultado de 19,6% e 6,4% respectivamente. Observou-se também uma menor proporção entre os residentes da área urbana. Algumas hipóteses para tentar explicar são discutidas tais como: processo intenso de urbanização e a melhoria das condições socioeconômicas do município.
Resumo:
Devido ao elevado número de indivíduos portadores de esquistossomose e de sua relevância como problema de saúde pública observados no decorrer de cinco anos da prática da enfermagem no Programa de Saúde da Família, no município de Setubinha - MG surgiu o interesse de atuar na prevenção, controle e tratamento dessa patologia. Através de medidas profiláticas, do controle e do tratamento da esquistossomose mansônica é possível minimizar o número de casos e evitar as maléficas consequências causadas por esse agravo. O grande número de domicílios que não possuem banheiros, as águas contaminadas, ausência de redes de esgoto, baixa escolaridade e baixa renda das famílias da zona rural faz aumentar o índice de esquistossomose. Baseando-se nesses fatos, este trabalho objetivou elaborar um projeto de intervenção propondo ações que possam minimizar e/ou erradicar a esquistossomose da ESF Candeias, localizado no município de Setubinha, através de medidas preventivas, controle e tratamento. Para sua fundamentação, fez-se pesquisa bibliográfica no no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e na Fundação Nacional de Saúde, com os descritores: esquistossomose, prevenção, controle, tratamento. Após a realização do estudo sobre a doença, foi possível notar que além de prevenção, controle e tratamento, é necessário intervenção por parte dos órgãos públicos, que por sua vez devem investir em saneamento básico e infraestrutura apoiando as populações submetidas à exposição do parasita que causa o agravo. Com a parceria dos órgãos públicos, juntamente com a Equipe Saúde da Família é possível alcançar o objetivo desejado, que consiste em reduzir e/ou erradicar a esquistossomose mansônica do PSF Candeias.
Resumo:
Material que compõe o módulo 14 (Doenças transmissíveis) do curso de especialização em Saúde da Família produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Médicos. Apresenta o ciclo de vida da esquistossomose.
Resumo:
Programa sobre esquistossomose, em vídeo, desenvolvido pelo TelessaúdeRS/UFRGS, com a participação do médico Carlos Graeff Teixeira. Dividido em três módulos, o programa sintetiza informações sobre a doença parasitária com ênfase em: fatores para transmissão, diagnóstico, tratamento e prevenção. Este primeiro módulo trata do quadro atual da esquistossomose no Brasil e da prevalência da doença em determinadas regiões do país.
Resumo:
Programa sobre esquistossomose, em vídeo, desenvolvido pelo TelessaúdeRS/UFRGS, com a participação do médico Carlos Graeff Teixeira, doutor em Medicina Tropical pela Fundação Oswaldo Cruz, professor titular da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul e ex-presidente da Sociedade Brasileira de Parasitologia. Dividido em três módulos, o programa sintetiza informações sobre a doença parasitária com ênfase em: fatores para transmissão, diagnóstico, tratamento e prevenção. Este segundo módulo trata sobre as formas complicadas da doença e como deve ser encaminhado o diagnóstico frente à suspeita clínica ou epidemiológica.
Resumo:
Programa sobre esquistossomose com a participação do médico Carlos Graeff Teixeira, doutor em Medicina Tropical pela Fundação Oswaldo Cruz. Dividido em três módulos, o programa sintetiza informações sobre a doença parasitária com ênfase em: fatores para transmissão, diagnóstico, tratamento e prevenção. Este terceiro módulo tem como foco o tratamento da doença.
Resumo:
A esquistossomose é uma doença parasitária, transmissível, causada por vermes trematódeos do gênero Schistossoma. O parasita, além do homem, necessita da participação de caramujos de água doce para completar seu ciclo vital. Esses caramujos são do gênero Biomphalaria. No Brasil, somente três espécies são consideradas hospedeiros intermediários naturais da esquistossomose: B. glabrata, B. straminea e B. tenagophila. Na fase adulta, o parasita vive nos vasos sanguíneos do intestino e do fígado do hospedeiro definitivo, o homem. (SOCIEDADE BRASILEIRA DE INFECTOLOGIA).
Resumo:
Vídeo explicativo sobre a esquistossomose. A esquistossomose é uma doença parasitária, transmissível, causada por vermes trematódeos do gênero Schistossoma. O parasita, além do homem, necessita da participação de caramujos de água doce para completar seu ciclo vital. (SOCIEDADE BRASILEIRA DE INFECTOLOGIA)
Resumo:
A esquistossomose é uma doença parasitária que representa um grande problema de saúde pública, principalmente nos países em desenvolvimento. Desta forma, o estudo, o tratamento e a adoção de medidas públicas voltadas especificamente para essa doença são de grande importância para proteger, principalmente, os pacientes em situações de vulnerabilidade. O objetivo do presente trabalho é desenvolver atividades de educação aos residentes da região e aos pacientes atendidos pela Unidade de Saúde da Família de Pedros, zona rural de Entre Rios, Bahia, e seus postos satélites em Serraria e Cinco Estradas, além de propor à Secretaria Municipal de Saúde a implantação de teste intradérmico a todos os pacientes com resultado negativo no parasitológico de fezes. A esquistossomose é uma doença que afeta os pacientes de forma crônica, com possibilidade de desenvolver sérias complicações a longo prazo. Dessa forma, a garantia de um tratamento correto é essencial para a resolução desta situação problema.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi relatar a experiência de uma campanha sobre esquistossomose com a participação de toda a equipe de saúde da família. A metodologia utilizada foi a revisão da literatura e o relato de uma experiência exitosa de campanha realizada para a educação para a sociedade adscrita, prevenção, diagnóstico e tratamento dos pacientes pela equipe de saúde da família. Os objetivos foram relatar um formato de educação comunitária realizada pela equipe de saúde da família, apresentar um projeto piloto para outras campanhas a serem realizadas dentro da unidade de Saúde e revisar a literatura em busca de relatos. Inicialmente os funcionários foram treinados para depois fazer a campanha porta a porta por cada área adscrita das unidades Programa da Saúde da Família (PSF) Jota e PSF Eixo Quebrado (situados na zona urbana e rural de Brumadinho). A idéia se moldou pela realidade do Município, via parcerias com o Laboratório de análises clínicas, Programa de Controle da Esquistossomose (PCE) e Vigilância Sanitária (VISA) local. Após o processo educativo interno, seguiram-se orientações a usuários e familiares. O projeto apresentado se mostra como uma alternativa no combate desta doença tão comum no estado de Minas Gerais.
Resumo:
Este projeto apresenta uma proposta de intervenção, para equipe de Estratégia da Família de Santa Efigênia, com a finalidade de reduzir os casos de pessoas contaminadas por esquistossomose no distrito de Santa Efigênia, município de Caratinga-MG que hoje atinge cerca de a 2.572 pessoas da população desta área. A esquistossomose é causada pelo helminto Schistossoma Mansoni, tem como hospedeiro intermediário uma espécie de caramujo, ambos tendo relação com água para evolução do seu ciclo de crescimento até contaminar o homem, seu novo hospedeiro finalizando o ciclo. A alta prevalência está relacionada às condições e qualidade de vida da população, falta de saneamento básico, educação em saúde, condições de trabalho para população rural, controle dos caramujos, quimioterapia, clima e a falta de medidas que façam com que o Programa de Controle da Esquistossomose (PCE) do Ministério da Saúde seja eficiente, tornando a doença um problema de saúde publica. O presente trabalho considerou para construção do plano de ação, além do diagnóstico situacional, pesquisas em base de dados do SIAB, revisão de periódicos online no Google Acadêmico, Scielo, BVS, livros e manuais e sites do Ministério da Saúde sobre tema. O plano de ação construído identificou a necessidade de criação de parcerias entre governantes, sociedade, Sindicado dos Trabalhadores Rurais e da Atenção Básica em Saúde, cada um em seu campo de atuação e ao mesmo tempo interagindo para que essa proposta seja eficiente e chegue a seu objetivo: a diminuição da incidência da doença. Acredita-se que esta proposta possa reduzir os casos da doença na região melhorando a qualidade de vida da população.
Resumo:
A esquistossomose é uma doença causada pelo Schistosoma mansoni, um organismo endoparasita, cuja transmissão ocorre por meio hídrico e, portanto, encontra-se fortemente vinculada às condições de saneamento e aos hábitos de vida da população. Ela integra a lista de doenças negligenciadas que prevalecem em áreas com precárias condições de vida e que, desde 2013, foram incluídas pelo Ministério da Saúde do Brasil em um plano de ações estratégicas para controle e eliminação.Sabe-se que as áreas mais afetadas pela esquistossomose são aquelas que apresentam condições precárias de saneamento básico, pobreza e baixos níveis de escolaridade. Dessa forma, o baixo nível de informação relaciona-se à persistência dessa doença em uma população e a educação em saúde, para melhorar os hábitos de higiene, é imprescindível no controle da doença.Em levantamento realizado pela vigilância epidemiológica do município de Governador Valadares, foi encontrado um número significativo de indivíduos portadores de esquistossomose no território em que está inserida a equipe de saúde da família Novo Horizonte e, a prática na mesma equipe, demonstrou um baixo nível de informação da população quanto a hábitos de higiene pessoal e alimentar adequados. Após realização do diagnóstico situacional e da aplicação da metodologia do planejamento estratégico em saúde, visando a melhoria da qualidade de vida da população e a redução do número de portadores de esquistossomose, a equipe implantará atividades educativas
Resumo:
O presente Trabalho de conclusão de curso versa sobre a esquistossomose que é uma das parasitoses humanas mais difundidas no mundo. Sua ocorrência está relacionada a ausência ou precariedade de saneamento básico. Durante o ano de 2013, no território referente à Estratégia Saúde da Família de Águas Claras (Mariana- Minas Gerais) foi averiguada uma alta prevalência, refletindo a precariedade das condições socioeconômicas e a negligência por parte do Estado em fornecer melhores condições de vida ás populações rurais do Brasil. Sendo assim, o estudo objetivou realizar uma breve revisão bibliográfica, para bases conceituais, em artigos, manuais do Ministério da Saúde e livros de uso pessoal e disponíveis na internet; além de apresentar as ações realizadas pela equipe de saúde neste ano na abordagem desta doença. Diante do exposto, constatou-se então que não somente o tratamento medicamentoso é suficiente, havendo a necessidade de desenvolvimento de uma vacina eficaz associada a uma educação sanitária permanente da população.
Resumo:
A esquistossomose assume caráter endêmico em diversos países. No Brasil ela está concentrada nas regiões Nordeste e Sudeste, e se associa à pobreza e ao baixo desenvolvimento econômico que gera necessidade de utilização de águas naturais contaminadas para o exercício da agricultura, trabalho doméstico e/ou lazer. Nesse sentido, este Plano de Intervenção tem como objetivo reduzir a esquistossomose na área de abrangência do PSF-I, Jundiá Al por meio de ações educativas. A partir do diagnóstico situacional da área foi possível identificar seis situações problema: incidência de parasitoses intestinais incluindo a esquistossomose; incidência de infecções respiratórias agudas; alto índice de hipertensão arterial; doenças mentais; alcoolismo e outras drogas; e acidentes. Elegeu-se "incidência de parasitoses intestinais incluindo a esquistossomose", como foco de intervenção, por considerarmos a magnitude do problema e as possibilidades de amenizar a situação por meio de ações educativas voltadas para a população de responsabilidade da Unidade Básica PSF-I. A intervenção será realizada por meio de ações educativas, envolvendo palestras, visitas domiciliares, e orientações individuais. Terão como foco cuidados higiênicos pessoais e do ambiente com o objetivo de promover a saúde, principalmente da população da zona rural do município. O Plano de Intervenção focado na prevenção e no controle da esquistossomose torna-se um grande desafio para nós profissionais de saúde, e pode apresentar algumas limitações, considerando a diversidade de fatores que contribuem para disseminação da doença e os entraves naturais, culturais, sociais e políticos que dificultam seu controle e tratamento. Porém, pensamos que a educação em saúde envolvendo a população e a articulação com as políticas públicas sinaliza algumas mudanças no quadro sanitário do município em relação às parasitoses intestinais e, em especial, a esquistossomose.