101 resultados para controlo e tratamento farmacológico e não farmacológico
em Sistema UNA-SUS
Resumo:
Entre as diversas enfermidades que acometem o idoso, a hipertensão arterial se destaca com uma prevalência que aumenta progressivamente com a idade. Apesar dessa elevada prevalência e de suas sérias consequências para a saúde, ainda persiste uma resistência do idoso à adesão ao tratamento anti-hipertensivo farmacológico. Muitos idosos hipertensos não sabem que têm a doença e, quando o sabem, por várias vezes, abandonam o tratamento antes que seja completado. Este trabalho de revisão de literatura pretende mostrar as dificuldades encontradas pelo idoso no tratamento da hipertensão, fatores que interferem na adesão terapêutica e podem gerar complicações se o tratamento prescrito não for adequadamente seguido. O estudo feito partiu de uma revisão narrativa de livros e de artigos relevantes na literatura científica sobre a hipertensão arterial e dados obtidos no diagnóstico local do PSF de Ilicínea - MG. Tais dados mostram que, dos 197 idosos hipertensos, 95 têm dificuldade de manter o tratamento adequado. As principais dificuldades encontradas para uma boa adesão ao tratamento farmacológico anti-hipertensivo sinalizam para um trabalho de conscientização da equipe de profissionais de saúde da atenção primária. Esta, capacitada e atenta às dificuldades, auxiliará convenientemente o paciente idoso no controle dessa enfermidade, mostrando a necessidade de adoção de um estilo de vida mais saudável, o comparecimento às consultas, o uso regular de medicamentos e o autocuidado do paciente idoso.
Resumo:
O trabalho teve como objetivo elaborar uma proposta de intervenção para o enfrentamento de um problema, considerado prioritário, na área de abrangência da Equipe Vermelha, do Programa Saúde da Família (PSF) no Vale do Sol: a baixa adesão dos usuários inscritos no Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos (HIPERDIA) em relação ao tratamento farmacológico instituído. Dos 558 hipertensos cadastrados no Programa, apenas 456 (81,72%) mantém adesão ao tratamento farmacológico e, dos 152 diabéticos cadastrados, apenas 124 (81,57%) aderem. Para a elaboração da proposta de intervenção que permita a melhoria da adesão dos usuários em relação ao tratamento farmacológico do programa Hiperdia na área de abrangência da equipe vermelha, foram executadas três etapas: diagnóstico situacional, revisão bibliográfica e elaboração do Plano de Ação, utilizando como base o Planejamento Estratégico Situacional Simplificado. Foi elaborado ainda, um produto como estratégia de acompanhamento/monitoramento da adesão dos pacientes. Espera-se com este trabalho um acompanhamento mais efetivo dos portadores de hipertensão arterial sistêmica e diabetes na área de abrangência de atendimento desta equipe.
Resumo:
O estudo descreve uma proposta de intervenção sobre a má aderência ao tratamento medicamentoso e não medicamentoso da hipertensão arterial sistêmica na comunidade rural de São Joaquim, município de Coração de Jesus-MG. Para essa proposta foram definidas três ações relacionadas a problemas intermediários que, resolvidos, ajudariam a encerrar ou minimizar o problema prioritário: (1) Necessidade de atualização científica permanente da equipe de Saúde da Família (Projeto Educação Permanente em Saúde); (2) Nível de informação inadequado e insuficiente por parte da população (Projeto Grupo operativo); e (3) Hábitos e estilos de vida inadequados (Projeto Viver com qualidade). A proposta envolve ações de educação permanente em saúde para a equipe profissional, ações educativas com a comunidade, por meio de grupos operativos e processos de melhoria da qualidade de vida, com a criação de grupos de caminhada orientada por profissional de educação física.
Resumo:
A proposta de intervenção surge como tentativa de enfrentamento do problema do controle inadequado da hipertensão arterial sistêmica por má adesão ao tratamento farmacológico e não farmacológico da população rural de São João do Pacuí-MG. Tal doença é uma condição clínica multifatorial e prevalente, caracterizada por níveis elevados da pressão arterial, frequentemente associada a alterações funcionais e/ou estruturais dos órgãos-alvo como coração, encéfalo, rins e vasos sanguíneos e a alterações metabólicas, com consequente aumento do risco de eventos cardiovasculares fatais e não fatais. Por se apresentar na maioria das vezes, de maneira crônica e assintomática, o diagnóstico e tratamento da hipertensão arterial sistêmica são comumente negligenciados, devendo ter propostas de ações resolutivas e permanentes para orientação dos pacientes quanto ao controle adequado da hipertensão arterial sistêmica através dos tratamentos farmacológicos e não farmacológicos com consequentemente melhoria da saúde e diminuição das patologias a ela associadas. Para tanto, foi realizado uma proposta de intervenção baseada em um diagnóstico situacional, uma revisão narrativa da literatura de publicações dos últimos 9 anos, obtidas através da Biblioteca Virtual em Saúde e do Programa AGORA do Núcleo de Educação em Saúde Coletiva(NESCON) e das propostas de Campos, Faria e Santos (2010). O controle da hipertensão arterial demanda diferentes ações a nível individual e coletivo e a presente proposta de intervenção pode contribuir para o controle desse problema na comunidade assistida.
Resumo:
A Saúde da Família é definida como uma estratégia de reorientação do modelo assistencial de saúde no Brasil, que possui como diretriz a adstrição da clientela, visita domiciliar, cadastramento, trabalha em equipe, caráter substitutivo, entre outros. Na área de abrangência da ESF há 522 hipertensos cadastrados no HIPERDIA, o que representa 13.04% da população local, baseado nos registros de equipe e Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB). Dos 522 pacientes hipertensos cadastrados no Programa HIPERDIA, apenas 307 (58.81%) mantem adesão ao tratamento farmacológico. Baseado nisto, a Equipe de Saúde da Família de Bairro Industrial compreendeu a necessidade existente de desenvolver uma proposta de intervenção para modificar a situação vivenciada no PSF. Tendo como objetivo, elaborar um projeto de intervenção para a melhoria da adesão ao tratamento farmacológico de usuários com Hipertensão Arterial Sistêmica na área de abrangência da Equipe de Saúde da Família Bairro Industrial, Município Juiz de Fora. Foi feita uma estimativa rápida, revisão de literatura e elaboração da proposta de intervenção. Espera-se que este plano tenha a capacidade de influenciar no comportamento dos pacientes, melhorar os indicadores de adesão farmacológica e, consequentemente melhorar a qualidade de vida e de saúde dessa população.
Resumo:
A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma doença crônica com alta prevalência na população brasileira e mundial, com elevado custo econômico e social, principalmente em decorrência das complicações. A causa exata da hipertensão não é identificada, porém sabe-se que é uma condição multifatorial. Este trabalho tem como objetivo elaborar um projeto de intervenção visando ampliar a adesão ao tratamento farmacológico de usuários, com hipertensão arterial sistêmica, na área de abrangência da equipe de saúde da família Vila Nova, em Manhuaçu - MG. O trabalho constou de revisão de literatura e elaboração do plano de intervenção. A revisão da literatura foi feita com acesso à Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), através da base de dados do Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS). Os artigos foram selecionados no periodo de junho a setembro 2015. Como critérios para a seleção dos artigos, foram aqueles que tinham o texto completo disponível e em língua portuguesa, publicados no período de 2006 a 2014, com as seguintes palavras-chave: hipertensão arterial, risco cardiovascular aumentado e fatores de risco para hipertensão. Após a revisão foi elaborado um plano de intervenção, baseado no módulo de Planejamento e Avaliação das Ações em Saúde do Curso de Especialização em Estratégia Saúde da Família. As principais propostas foram aumentar o conhecimento da população acerca da HAS, fortalecer o trabalho em equipe e aumentar a realização de atividades de promoção e prevenção em saúde. Assim, a implantação do projeto é necessária e viável.
Resumo:
A Equipe de Saúde da Família de Parque Guarani pertence à Unidade de Atenção Primária à Saúde Parque Guarani em Juiz de Fora, sendo responsável por aproximadamente 4.513 usuários. Destes 575 são cadastrados como portadores de hipertensão, sendo que a maioria (71,7) vem apresentando baixa adesão ao tratamento farmacológico. Para reduzir esta baixa adesão ao tratamento, elaborou-se proposta de intervenção nesta realidade. A metodologia empregada para o conhecimento da realidade foi a da análise situacional: pelo levantamento dos principais problemas enfrentados no território onde a equipe atua com ações em saúde. Empregando o método do Planejamento Estratégico Situacional as informações foram coletadas nos registros da equipe, consulta médica e de enfermagem e contato com usuários durante as visitas domiciliares. Os nós críticos identificados foram: falta de acompanhamento pela equipe de saúde; falta de conhecimentos da mãe e pessoas da família sobre o assunto; falta de comunicação entre a equipe e os usuários e falta de atualização dos profissionais de saúde sobre o tema. A implementação desta proposta de intervenção requer a participação de toda a equipe multidisciplinar
Resumo:
Frente às experiências vivenciadas na equipe de saúde da família em que atuo, o presente trabalho desenvolveu-se como uma proposta de intervenção com vistas a reduzir a baixa adesão ao tratamento farmacológico dos usuários com Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus, dos usuários na área 23 da UBS Santa Cruz, Juiz de Fora - Minas Gerais, no ano de 2015. O universo se constituiu pelo total dos usuários cadastrados, mais os diagnosticados durante o diagnóstico situacional realizado na comunidade, e constitui um total de 288 usuários. A amostra selecionada do universo foi constituída por 102 usuários que realizarão consultas e avaliações continuas, segundo as linhas guia de hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus, da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais. A metodologia empregada para o conhecimento da realidade foi a da análise situacional: identificamos os fatores que influenciam a não adesão ao tratamento dos usuários hipertensos e diabéticos. Para a elaboração do plano de intervenção foram usados os conceitos relativos ao Planejamento Estratégico em Saúde (PES) e pesquisa em Programas do Ministério da Saúde e artigos científicos utilizando as bases de dados com os Descritores em Ciências da Saúde "saúde da família", "atenção primaria à saúde", "hipertensão", "diabetes mellitus", "adesão ao tratamento". Os nós críticos identificados foram: modificar estilo de vida inadequado; educar a população sobre os riscos da hipertensão arterial e diabetes mellitus; investigação de usuários com fatores de risco para o diagnóstico de caso e controles de doentes; Adequar a cobertura dos serviços de saúde para a população de risco de hipertensão arterial e diabetes mellitus. A baixa adesão ao tratamento farmacológico dos usuários hipertensos e diabéticos pode ser evitada com a participação da equipe, modificando estilos de vida, aumentando o conhecimento sobre os fatores de riscos, atendimento precoce das possíveis complicações, melhorando o atendimento de interconsultas com especialistas de acordo ao esquema das linhas guia, além de ampliar o rastreamento dos usuários com hipertensão arterial e diabetes mellitus
Resumo:
A Hipertensão Arterial Sistêmica é uma das doenças de maior prevalência no mundo e a principal morbidade encontrada na população da área de abrangência da Unidade Básica de Saúde do Bairro Santa Cruz do município de Juiz de Fora. Este projeto tem como objetivo elaborar um plano de intervenção visando aumentar o conhecimento sobre a Hipertensão Arterial Sistêmica e a adesão ao tratamento anti-hipertensivo na área de abrangência da Unidade Básica de Saúde. Para a elaboração do plano de intervenção foi utilizado o Método do Planejamento Estratégico Situacional. Foi feita pesquisa bibliográfica nas bases de dados informatizadas com os descritores: hipertensão, adesão a medicação e atenção primária à saúde. Ressalta-se que a adesão ao tratamento não depende exclusivamente do paciente, mas dos familiares e do trabalho conjunto dos profissionais da Equipe da Estratégia Saúde da Família. A execução do plano de intervenção pode favorecer a melhoria do cuidado aos pacientes hipertensos
Resumo:
Em termos de saúde pública, percebe-se que a estatística da Hipertensão Arterial Sistêmica tem alta prevalência e baixas taxas de controle, sendo considerado um dos mais importantes problemas de saúde pública no Brasil. Este trabalho propõe a criação de um plano de intervenção a ser aplicado pela Equipe de Saúde da Família Ipê, Município Governador Valadares com o objetivo de melhorar o controle dos pacientes com Hipertensão Arterial Sistêmica na área de abrangência. Para a construção da proposta de intervenção realizou-se um levantamento bibliográfico sobre o tema junto as bases de dados informatizados da Biblioteca Virtual em Saúde e o diagnóstico da instituição, para conhecer melhor os fatores que dificultam a adesão ao tratamento da hipertensão arterial. Com base nas informações adquiridas foi elaborado o projeto de intervenção, visando sistematizar o atendimento ao hipertenso com ações voltadas para promoção e prevenção dos agravos à saúde dos pacientes. Espera-se que por meio deste trabalho que a equipe da Estratégia de Saúde da Família Ipê possa contribuir para conscientização da importância do tratamento adequado da Hipertensão Arterial Sistêmica e, consequentemente aumentar a adesão ao tratamento, prevenindo assim suas complicações
Resumo:
Diabetes Mellitus (DM) constitui-se em um grupo de distúrbios metabólicos que apresenta em comum a hiperglicemia, podendo ocorrer devido à ausência de produção da insulina ou estabelecer-se quando a insulina produzida não é utilizada de modo eficaz. O tratamento não farmacológico do diabetes é fundamental para obtenção de bons resultados, portanto o paciente acompanhado na Estratégia Saúde da Família deve ter assegurado o seu tratamento farmacológico e também deve ser orientado sobre o tratamento não farmacológico, uma vez que é comum pacientes se apresentarem com tratamento farmacológico otimizado, porém ainda fora das metas de controle glicêmico adequadas. Este trabalho visa identificar os atendimentos a pacientes portadores de DM, acompanhados em uma unidade de saúde da família em Salvador - BA, bem como os fatores associados à dificuldade de controle clínico dos pacientes diabéticos, com o intuito de criar o Grupo de Diabetes na referida unidade de saúde.
Resumo:
O objetivo geral da presente monografia visa revisar as atualidades e condutas no tratamento não farmacológico do Diabetes Mellitus tipos 1 (DM1) e 2 (DM2), averiguando e estudando os benefícios ou malefícios do tratamento não farmacológico da presente comorbidade. Segundo estimativas da Organização Mundial de Saúde (OMS), o número de diabéticos no mundo em 2000 era de 177 milhões, com perspectiva de alcançar 350 milhões em 2025. Os estudos reportam os benefícios e os potenciais efeitos adversos da dieta alimentar associada a atividade física, entre outros. Esta revisão tem como prioridade revisar e reunir informações da literatura internacional, a respeito do tema proposto, divulgando as informações controversas e condutas estabelecidas de diferentes autores, evidenciando seus riscos e benefícios, contribuindo para o planejamento de outras pesquisas científicas. Foram analisados relevantes estudos publicados e as bases de dados: SciELO, PubMed, entre outros. A efetividade de uma ação em saúde está relacionada à eficácia da medida, à precisão diagnóstica, à aderência do médico, à aderência do paciente e ao nível de cobertura. Pode-se concluir que o DM afeta de maneira efetiva os ajustes fisiológicos relacionados ao metabolismo de carboidratos, trazendo consequências desastrosas para os demais sistemas fisiológicos, principalmente o vascular, resultando em doenças que podem em última instância, levar à morte. Estudos adicionais envolvendo exercício físico, diabetes mellitus ainda precisam ser realizados, com o intuito de analisar as respostas fisiológicas ao exercício físico e suas associações com polimorfismos genéticos específicos.
Resumo:
Considera-se Hipertensão Arterial Sistêmica uma doença crônica de diversas etiologias e fisiopatogênica multifatorial. Dentre dos principais facilitadores para a melhor adesão ao tratamento anti-hipertensivo, destaca-se a educação em saúde, abordando a hipertensão arterial e suas características, orientações sobre o tratamento farmacológico e não-farmacológico, cuidados e atenções individualizadas, de acordo com as necessidades e o atendimento médico facilitado. Diante disso, foi elaborado um projeto de intervenção no PSF Vereador Miguel Vilas Boas, município Inconfidentes-MG, com o objetivo de aumentar o conhecimento sobre o tratamento não farmacológico dos pacientes hipertensos , por meio da efetivação de ações de educação em saúde. No projeto deverão ser envolvidos todos os hipertensos cadastrados na equipe de saúde do PSF Vereador Miguel Vilas Boas. Para se atingir os objetivos propostos, foram previstos os seguintes procedimentos: a identificação da população com hipertensão arterial, entre os pacientes cadastrados na unidade e agendamento de consultas individuais. E assim, convocados por microáreas para reuniões na unidade de saúde para a realização de ações educativas e preventivas, sendo discutido um tema relacionado ao estilo de vida saudável, de acordo com o profissional selecionado para a data. Após a realização da intervenção educativa será feito uma segunda pesquisa para medir os resultados. Dessa forma, pode-se analisar o conhecimento dos hipertensos antes e depois das intervenções educativas em saúde. Espera-se com esta medida aumentar a adesão ao tratamento não farmacológico dos pacientes
Resumo:
A hipertensão é caracterizada por níveis elevados de pressão arterial, relacionando-se com o aumento do risco de doenças cardiovasculares sendo o principal fator de risco para morbidade e mortalidade. Devido a sua elevada prevalência e mortalidade associada, é de grande importância que projetos direcionados ao controle dessa doença sejam promovidos e continuamente aplicados. Este plano de ação visa estimular a adesão à terapia anti-hipertensiva medicamentosa e não-medicamentosa em usuários hipertensos cadastrados na Unidade de Saúde da Família Alto do Coqueirinho/BA, através de atividades educativas, objetivando educar os pacientes quanto ao tratamento farmacológico e não-farmacológico da hipertensão, associado à distribuição de materiais educativos de fácil entendimento e manutenção de um acompanhamento interdisciplinar por toda a equipe de saúde. O desenvolvimento de projetos com este cunho é essencial para a promoção do atendimento continuado destes pacientes, e a manutenção destas estratégias a longo prazo é fundamental para o controle desta patologia.
Resumo:
A relevância da hipertensão arterial sistêmica (HAS) como importante fator de risco cardiovascular é inquestionável. O estudo teve como objetivo realizar uma revisão narrativa acerca do tema hipertensão arterial com foco na aderência ao tratamento na atenção primária à saúde, tendo como contexto a unidade básica de saúde (UBS) do Programa de Saúde da Família Canoeiro- Araçuaí/MG. Os resultados mostraram que há particularidades em relação à adesão ao tratamento farmacológico e ao tratamento não farmacológico, e que a educação em saúde é necessária enquanto forma de intervenção visando aumentar a adesão ao tratamento na hipertensão arterial. Demonstrou-se que não há um monitoramento eficaz acerca da adesão ao tratamento e que a ação educativa configura-se como forma de impulsionar o paciente para a ação de controle de sua doença e, sobretudo de assumir o papel de protagonista neste processo de sua vida. A pesquisa desenvolvida possibilitou identificar que a educação em saúde é importante para o planejamento de ações visando aumentar a adesão ao tratamento entre pacientes hipertensos na rede de atenção básica à saúde.