17 resultados para contexto histórico

em Sistema UNA-SUS


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O presente trabalho sobre a importância da Estratégia de Saúde da Família objetivou realizar uma revisão narrativa sobre a história da Saúde Pública no Brasil. A metodologia que embasou este estudo foi a revisão narrativa realizada nas bases de dados do SCIELO e da LILACS, com os descritores: Programa Saúde da Família, história e políticas públicas. Fez-se, ainda, pesquisa nos manuais do Ministério da Saúde e em Minas Gerais. Os temas abordados a partir da leitura e análise do material teórico foram: Saúde da família: conteúdo e projeto, o enfoque de Saúde da Família e sua inserção no modelo de atenção à Saúde; o contexto da Formulação da Política de Saúde da Família; o Processo de implementação e operacionalização do Estratégia saúde da família em Minas Gerais e , por fim, a Unidade de Saúde da Família (USF). Esse conhecimento subsidiará nosso processo de trabalho, dando-lhe maior qualidade.

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Texto que compõe o curso de Gestão Pública em Saúde, produzido pela UNA-SUS/UFMA. Aborda o contexto histórico de criação do Sistema Único de Saúde, seu processo de construção, implantação e os instrumentos de gestão pensados para garantir o enfrentamento dos desafios presentes na realidade brasileira. Apresenta, ainda, os princípios doutrinários, diretrizes organizacionais, mecanismos de controle e serviços prestados pelo SUS.

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Texto que compõe o curso 1 de Gestão Pública em Saúde, produzido pela UNA-SUS/UFMA. Aborda o contexto histórico de criação do Sistema Único de Saúde, seu processo de construção, implantação e os instrumentos de gestão pensados para garantir o enfrentamento dos desafios presentes na realidade brasileira. Apresenta, ainda, os princípios doutrinários, diretrizes organizacionais, mecanismos de controle e serviços prestados pelo SUS.

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O objeto Antecedentes a Construção do SUS aborda todo o contexto histórico e as iniciativas das políticas públicas que viabilizaram a estrutura atual do SUS, sem se restringir ao contexto brasileiro. Nessa linha de abordagem é pontuado o movimento da medicina social do século XIX, a associação causal entre bactéria e doença da era Pasteur, o Positivismo com as contestações ao Círculo de Viena e o modelo médico norte-americano no início do século XX. Em seguida é mostrado a sequência do desenvolvimento do modelo brasileiro de saúde, do início nos anos 60 passando pelas campanhas sanitaristas e as conseqüências da época de ditadura até a atualidade. E para finalizar, fala do processo de ensino universitário e seus retrocessos e avanços. Unidade 2 do módulo 2 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto de aprendizagem conceitua epidemiologia segundo Rouquayrol & Goldbaum e em seu sentido semântico. Na sequência faz uma explanação sobre a evolução da epidemiologia no contexto histórico com destaque para seus principais personagens. Fala que as principais áreas de conhecimento dos métodos e técnicas congregados na epidemiologia são a Estatística, Ciências da Saúde e Ciências Sociais; destaca que a Epidemiologia tem como premissa básica o entendimento de que os eventos relacionados à saúde, que por meio dela é possível conhecer a situação de saúde da comunidade e que ela tem três grande aplicações: Descrever as condições de saúde da população, Identificar quais são os fatores determinantes da situação de saúde e Avaliar o impacto das ações e políticas de saúde. Por último, este objeto estabelece quais os principais aspectos que diferenciam a epidemiologia da clinica. Unidade 1 do módulo 3 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Explora-se sobre a mulher no contexto histórico brasileiro, sua situação sociodemográfica, bem como algumas metas e objetivos definidos no Pacto pela Saúde, discorrendo sobre a atuação da Estratégia Saúde da Família para promoção da saúde desse público. O recurso é o Módulo 11: saúde da mulher, do Curso de Especialização em Saúde da Família - Provab, da Universidade Federal do Maranhão

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O módulo 3 trata, ao longo de cinco unidades, das Políticas de saúde e acesso aos medicamentos. As unidades 1 e 2 tratam de concepções em saúde, estado e cidadania. Os temas políticas de saúde e acesso a medicamentos são abordados nas unidades 3 e 4 a luz do contexto histórico, na perspectiva da construção do SUS e da atuação do farmacêutico na gestão. Além disso, na unidade 5 são discutidos duas políticas que visam a inserção de medicamentos fitoterápicos e homeopáticos no SUS.

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Recurso que trata sobre o papel da mulher no contexto histórico brasileiro e sua evolução até os dias de hoje. Abordam-se também assuntos pertinentes à saúde da mulher, como métodos contraceptivos, disfunções sexuais, climatério e menopausa. O recurso trata, ainda, sobre o planejamento familiar, gestação de alto e baixo risco, a importância do acompanhamento da gestante e o pré-natal. Além disso, enfocam-se políticas públicas de proteção e apoio ao aleitamento materno no trabalho e explora-se a atenção humanizada da mulher, abrangendo temas, como doenças sexualmente transmissíveis, câncer de mama e de colo uterino, bem como a violência doméstica e sexual contra a mulher. O recurso aborda ainda às práticas cotidianas de médicos, enfermeiros e dentistas

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Atenção à crise e urgência em saúde mental. Contexto histórico, epistemológico e social. Diferença entre crise e urgência.

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O presente estudo discorre sobre o aleitamento materno e a sua importância para a saúde dos recém-nascidos, enfocando as reflexões sobre a compreensão da necessidade da conscientização das gestantes sobre essa prática. O objetivo geral deste estudo é a análise da importância do aleitamento materno para a saúde dos recém-nascidos, enfocando a necessidade de conscientização das mães para essa prática. Os objetivos específicos referem-se à prática do aleitamento materno no contexto histórico-social e são: identificar os principais benefícios para da prática do aleitamento materno; destacar as principais doenças que podem ser evitadas através do aleitamento materno; e, identificar a contribuição do profissional da saúde na conscientização da importância do aleitamento materno. Este estudo possui o cunho exploratório qualitativo. Através da reflexão realizada no estudo proposto, considerou-se que todos os objetivos propostos foram alcançados, além de propiciar o entendimento de que o leite materno é o alimento essencial para os recém-nascidos, enfocando que os nutrientes presentes, são capazes de prevenir contra doenças, além de fortalecer o organismo das crianças, e que, através da contribuição dos enfermeiros, essa prática pode e deve ser cada vez mais ampliada, seja no atendimento das gestantes da zona rural ou das cidades.

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Diante de um contexto histórico é nítido a adoção da prática do abandono do aleitamento materno, ou desmame precoce, fato este diretamente relacionado aos processos de industrialização e formação de grandes centros, bem como o aumento da incidência das mulheres no mercado de trabalho e mantenedoras de suas famílias, descaracterizando a concepção antiga dos chefes de família. Sem dúvida estes momentos geraram grandes impactos negativos para a sociedade, como as altas taxas de desnutrição e mortalidade infantil e mortalidade materna. O objetivo deste trabalho foi identificar os fatores que contribuem para o desmame precoce. A metodologia deste estudo concentra-se em uma revisão de literatura, nas bases de dados eletrônicos e governamentais, bem como trabalhos científicos e obras publicadas relevantes a entender o contexto desta temática através de estudos prévios que relatam os determinantes para o desmame precoce. A análise dos trabalhos sugeriu que o papel das equipes de Estratégia em Saúde da Família no enfrentamento ao desmame precoce vai muito além do foco em atividades educativas. Entender o contexto sócio-econômico característicos das gestantes, puérperas e lactentes é fundamental para o enfrentamento do desmame precoce, pois são fatores determinantes para a manutenção do aleitamento materno. Diante disto, as equipes de Saúde da Família, devem embasar seus projetos de processo de trabalho, no âmbito da promoção e manejo do aleitamento materno, a partir da análise de todo um perfil e das condicionalidades inerentes as lactentes, minimizando seus efeitos na continuidade da lactação.

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A Reforma Administrativa, com redução do Estado, na década de 1990, impulsionou a adoção de relações trabalhistas precárias no momento em que ocorria a descentralização do Sistema Único de Saúde (SUS). O enorme incremento do número de postos de trabalho na saúde pública dos municípios, acompanhado das restrições jurídico-legais, como a Lei de Responsabilidade Fiscal, propulsionaram a adoção de diversas formas de contratação. A Estratégia de Saúde da Família (ESF) surgiu concomitante a todo este processo e é considerada, atualmente, como estratégia prioritária na reorganização da atenção à saúde no país. Com vínculos não-estáveis, profissionais ficam sujeitos à instabilidade política e disputa predatória entre os municípios, ocasionando rotatividade dos profissionais e descontinuidade da assistência. O rompimento do vínculo entre profissional e população adscrita compromete um dos princípios da ESF. Em 2003, foi criada a Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde no âmbito do Ministério da Saúde, com o objetivo de formular políticas orientadoras da gestão, formação, qualificação e regulação dos trabalhadores de saúde no Brasil, área considerada crítica para a sustentabilidade da ESF e do SUS. Para a formulação de políticas e diretrizes que busquem soluções para enfrentar a precarização dos vínculos de trabalho nacionalmente, foi criado o Comitê Nacional Interinstitucional de Desprecarização do Trabalho no SUS. Este estudo retrata a revisão narrativa de literatura a respeito dessa precarização dos vínculos de trabalho nas equipes da ESF, no contexto histórico de sua criação e da implantação da Gestão do Trabalho no SUS, e de pesquisas cujos autores analisaram as formas de contratação dos profissionais de saúde das equipes da ESF. Essa revisão permitiu identificar que, apesar dos vínculos de trabalho precários estarem presentes nas equipes da ESF, houve diminuição dos mesmos. Portanto, persiste a necessidade de formular soluções para enfrentar esse desafio.

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Esta obra, que faz parte da coleção "Cadernos de Saúde da Família", elaborada pela UNA-SUS/UFMA, é composta por três capítulos, que são: "Atenção integral à saúde do adulto", que descreve o contexto histórico e epidemiológico de construção de políticas e programas voltados para a saúde do adulto; "Principais agravos à saúde do adulto", que apresenta os principais agravos relacionados ao cuidado na saúde do adulto; e "Planejando ações em saúde", que aborda aspectos importantes para o planejamento e organização das ações de Saúde do Adulto.

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Material utilizado no Curso de Capacitação em Língua Portuguesa. O professor Pasquale Cipro Neto, sobre o surgimento da reforma gráfica, diz que o primeiro item da redação do acordo ortográfico estabelece a automática entrada em vigor do documento, caso todos os países signatários protocolassem, em Lisboa, até 1º de janeiro de 1994, o aceite à adesão, mas não o fizeram. Todavia, o professor diz ainda que, em 2007, o Brasil fez valer um dispositivo do estatuto da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), o qual determina a consolidação do acordo em caso de pelo menos três países-membros aderirem à formalidade.

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Na década de 90, surge no Brasil o Programa Saúde da Família (PSF), com uma proposta de mudança do modelo assistencial a partir de uma reorganização da Atenção Básica, através da vigilância à saúde (SOUZA, 2005). Neste contexto histórico, surge em 1994 de forma muito rudimentar na comunidade Joaquim Murtinho uma equipe de saúde. Localizada na zona rural no município de Congonhas, em Minas Gerais. Surgiu como um "Posto de Saúde" onde semanalmente atendiam médico e técnico de enfermagem. Em 2004 foi implantado o atendimento odontológico na equipe mantendo o mesmo modelo curativista e tecnicista. Em 2005 formou-se a primeira equipe de PSF na comunidade. Neste trabalho apresentamos uma proposta de intervenção na ESF Joaquim Murtinho, no Município de Congonhas, Minas Gerais. Após avaliar a comunidade onde esta inserida a ESF, no que se refere à saúde bucal, observou-se como nó critico a deficiente remoção da placa bacteriana causada principalmente pela ausência do uso de fio dental. Esta proposta visa orientar a população assistida pela equipe de ESF quanto à importância de manutenção da saúde bucal. Sensibilizar os profissionais da ESF sobre a importância a higienização bucal diária, priorizando a instalação do hábito de uso do fio dental, promover junto a comunidade a técnica eficiente de utilização de uso de escova e fio dental. Avaliar quantitativamente o uso do fio dental, e definir ações de promoção e prevenção e insumos necessários à implementação da proposta. Utilizaremos para tal os recursos do programa de saúde da família, trabalhando a prevenção através da orientação, partindo do núcleo familiar. Assim daremos a população recursos para o auto cuidado estimulando a formação de uma consciência sanitária.