275 resultados para atendimento em urgência
em Sistema UNA-SUS
Resumo:
O Objeto trata basicamente de como atender o paciente. Inicia dando algumas dicas, tais como: atentar para a impressão geral e estabelecer valores basais para os estados respiratório, circulatório e neurológico; buscar vítimas com risco de morte para iniciar intervenções consideradas urgentes; se algum paciente necessita de remoção e identificar e atender as condições que necessitam de atenção antes da remoção. Na sequência aborda os procedimentos do exame primário e a avaliação inicial, detalha as 5 etapas seqüenciais do exame primário, destaca que a impressão geral dá pistas ao profissional do que é necessário para a continuidade do atendimento; que é importante fazer avaliações frequentes dos sinais vitais, porque mudanças significativas podem aparecer rapidamente e que deve-se utilizar o método mnemônico AMPLA. Para fechar, explica que faz parte da fase de exame primário o Atendimento Básico, que consiste em quatro etapas-chave para a reanimação do traumatizado: controle imediato da hemorragia externa, acondicionamento rápido para o transporte, transporte rápido e seguro e se o tempo de transporte for prolongado, acionar apoio do suporte avançado de vida. Unidade 1 do módulo 15 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
A hipertensão arterial sistêmica é uma doença altamente prevalente, tornando-se fator determinante nas elevadas taxas de morbidade e mortalidade da população, constituindo um dos problemas importantes de saúde na atualidade. Está fortemente presente em nosso país, atingindo cerca de 20% da população adulta jovem e 50% da população idosa. As urgências hipertensivas são ocorrências clínicas que podem representar mais de 25% dos atendimentos a urgências médicas. A crise hipertensiva é a entidade clínica representada pelo aumento súbito da pressão arterial (superior a 180 x 120 mmHg), acompanhada por sintomas como cefaleia, tontura, zumbido e sem lesão aguda de órgãos ativos é definida como urgência hipertensiva. Os dados foram buscados nos registros dos prontuários e em grupos operativos de hipertensão arterial na Unidade Básica de Saúde de Tocoiós no município de Francisco Badaró, Minas Gerais. Nos registros dos prontuários dos pacientes hipertensos encontrou-se que 62% dos pacientes são do gênero masculino e 38% feminino, 72,2% sabiam ter hipertensão e 46% desconheciam as complicações. A maioria dos hipertensos está na faixa de idade entre 30 a 70 anos. Dos hipertensos, 66,7% não apresentaram controle eficaz dos níveis pressóricos e 38,1% não estavam sendo tratados. Quanto aos fatores que interferem no tratamento, foi observado que o mais presente foi a alimentação inadequada e a falta de atividade física. A maioria não possuía conhecimento específico acerca da doença. Concluiu-se que é importante o acesso dos hipertensos aos serviços de saúde para que a hipertensão seja diagnosticada e tratada. E que os pacientes tenham informação sobre a hipertensão, para que possam aderir satisfatoriamente ao tratamento.
Resumo:
Este trabalho relata a experiência de integração do nível primário com o secundário na rede municipal de saúde do Sistema Único de Saúde em Belo Horizonte. Trata-se da construção coletiva, pelos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) e equipe de saúde de um protocolo de atendimento em urgências clinicas aos portadores de Insuficiência Renal crônica. Descreve-se o processo de criação do protocolo partindo da procura da Comissão Municipal de Nefrologia e Transplante por representantes de entidades de pacientes portadores de Insuficiência Renal Crônica (IRC) para solicitar que o atendimento em situações de urgência clinica que fosse regulamentado com base nas diretrizes ministeriais vigentes, para possibilitar agilidade no atendimento e evitar sofrimento desnecessário. A metodologia utilizada foi o relato de experiência e utilizou-se como roteiro os passos previstos em estudos de caso. Foi realizada revisão bibliográfica e fundamentação teórica e legal dos diversos aspectos dos problemas clínicos que mais acometem os portadores de IRC. O resultado foi a construção de um fluxo de atendimento construído em conjunto com prestadores e usuários mediado pela secretaria municipal de saúde. Foram discutidos e buscadas soluções para vários temas polêmicos relacionados. A rara experiência relatada neste trabalho, que antes de tudo significa um marco para a trajetória do SUS na cidade de Belo Horizonte mostrou que é possível a intersetorialidade, com a participação bilateral dos prestadores e usuários, mediada pelos gestores municipais, avançando-se na organização e melhoria nos serviços assistenciais. Conclui-se que houve contribuição para a construção da qualidade da atenção e da efetividade no atendimento às situações de urgências vividas pelos cerca de 2.115 pessoas que possuem insuficiência renal crônica e são dependentes de diálise na rede assistencial do SUS da região metropolitana de Belo Horizonte.
Resumo:
Neste módulo você terá a oportunidade de conhecer aspectos do atendimento de urgência e emergência relevantes para o trabalho dos profissionais da Estratégia Saúde da Família. Especificamente, procedimentos relativos à assistência em casos de acidentes ou traumas e em situações de parada cardiopulmonar. Nosso objetivo, portanto, é que você possa conhecer e refletir sobre a importância do profissional da ESF na organização e resolutividade das urgências e emergências, no primeiro nível de atenção à saúde
Resumo:
Este vídeo oportuniza conhecer aspectos do atendimento de urgência e emergência para o trabalho dos profissionais da Estratégia Saúde da Família, mais especificamente, procedimentos relativos à assistência em casos de acidentes ou traumas e em situações de parada cardiopulmonar. Vídeo 1 do módulo 15 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Este estudo destaca a importância do Acolhimento com Classificação de Risco e da utilização de Protocolos para o bom desenvolvimento dos processos de trabalho e ampliação da capacidade resolutiva dos serviços de saúde. A organização dos serviços de urgência odontológica ainda é baseada na lógica da ordem de chegada, contrariando os princípios do SUS. O usuário utiliza o atendimento de urgência como porta de entrada no sistema e nós, os profissionais ainda negligenciamos a importância do acolhimento e da classificação de risco para o bom andamento do serviço. No desenvolvimento deste estudo foi feita revisão da literatura no período de Janeiro de 1998 a Maio de 2012, nas bases de dados LILACS E MEDLINE, através do site www.bireme.br. Foram também pesquisados sites do Ministério da Saúde, da Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais e da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte para consulta aos programas voltados para o Acolhimento com Classificação de Risco do usuário e Protocolos de Organização dos Serviços de Saúde. Conclui-se que a utilização de Protocolos de Acolhimento com Classificação de Risco constitui ferramenta fundamental na organização dos serviços de saúde bucal de urgência, pois, prioriza a gravidade do caso clínico e organiza a agenda de acordo com a demanda do usuário.
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Este objeto começa alertando sobre o número de episódios de infecção respiratória aguda em crianças residentes em zona rural e urbana. Segue mostrando um quadro com os oito principais problemas infecciosos respiratórios agudos mais comuns e como efetuar a avaliação destes problemas. Enfatiza ainda sobre o retorno ou a procura ao atendimento de urgência em caso de sinais de alerta ou de piora do quadro. Lembra ainda de que o uso abusivo de antibióticos aumenta a resistência bacteriana e interfere no diagnóstico de doenças graves e que a maioria dos medicamentos utilizados para tratar sintomas de IRAS não tem efetividade comprovada e podem causar efeitos adversos, porém apresenta um quadro com os quatro grupos destes medicamentos. Termina listando medidas de prevenção muito importantes para evitar IRAS. Unidade 6 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Neste objeto, Cadeia de Sobrevivência, é abordado como o profissional deve realizar cada passo da “corrente de sobrevivência” otimizadamente uma vez que as chances de sobrevivência das vítimas de RCP crescer muito se observarmos os quatro elos da corrente: acesso rápido ao serviço de emergência, manobras de RCP imadiatas, rápida desvibrilação e cuidados avançados sem demora. Na sequencia trata da utilização do Suporte Básico de Vida e destaca que durante o processo de reanimação mecânico utilizado para manter a circulação sanguínea e as trocas gasosas, evitando sequelas e a morte da vítima de uma parada cardiorrespiratória (PCR), até que medidas sejam tomadas para que o coração retome a automaticidade. Para fechar salienta que após as fases do atendimento inicial o profissional deve dar continuidade seguindo as manobras de ressuscitação cardiopulmonar e procurar praticar todas as nove etapas durante um atendimento de urgência dessa natureza. Unidade 2 do módulo 15 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Este objeto apresenta um exercício de tomada de decisão no qual o estudante deve fazer escolhas baseadas em um conjunto de informações fornecidas a respeito do caso clínico relacionado à dor de origem endodôntica, contextualizando o tema com o prontuário digital da personagem Regina de Souza. Relata que os motivos de consulta da usuária na Unidade de Saúde são assimetria facial, edema extra-oral no lado direito, febre e dificuldade para abrir a boca. O objeto questiona o dentista sobre, instalada a primeira atitude clínica a ser tomada, qual a conduta clínica mais apropriada após o diagnóstico para tratamento de urgência do caso e, finalizado o atendimento de urgência do paciente, qual a prescrição sistêmica mais adequada. Nesse contexto, uma vez que a situação de urgência encontrar-se controlada, aborda como proceder em relação ao atendimento sequencial. Finaliza destacando que a capacidade de tomar decisões firmes, claras e no tempo certo é importante para o sucesso da intervenção no processo infeccioso apresentado pelo paciente.
Resumo:
Tópico 1 – Crescimento e Desenvolvimento O tópico tem início apresentando a necessidade de resolubilidade, pelo cirurgião dentista diante dos principais agravos, apresentando-os juntamente com as condições para identificação e possibilidades de tratamento no âmbito da AB, visando instrumentalizar a clínica à luz da Política Nacional de Atenção Básica, no trabalho próximo à comunidade, no aspecto longitudinal e no compartilhamento do cuidado, integrando diferentes profissionais, realizando interconsultas, visitas domiciliares e outras atividades multiprofissionais. Trata, também, do objetivo de conhecer noções gerais de crescimento e desenvolvimento infantil e os principais agravos, conforme faixa etária, os fatores de risco para saúde bucal, para saber programar e realizar ações individuais de cuidados. Apresenta, também, quadros de dados relativos ao tema abordado. Tópico 2 – A consulta odontológica O tópico trata da natural apreensão da criança na situação e consulta e da necessidade de seu preparo psicológico pela equipe multidisciplinar, da necessidade de, no 1º atendimento e nos demais, cativar a criança para a prevenção, estabelecendo vínculos. Sugere, para esse fim, a utilização da técnica diga-mostre-faça, da anamnese integrando aspectos da saúde geral, das questões a serem feitas, dos exames: clínico geral, intrabucal e complementares, dos registros na Caderneta de Saúde da Criança, da participação da criança e da família na responsabilização pelo tratamento, dos parâmetros para considerar o tratamento completo, dos tratamentos de situações de emergência e de seu manejo psicológico. Tópico 3 – Orientações multiprofissionais O tópico aborda a importância da interação com os demais membros da equipe durante o trabalho nas diferentes faixas etárias da criança, bem como nas situações de atendimento de urgência por trauma e sobre a participação da família nas ações de prevenção e tratamento da saúde bucal infantil. Tópico 4 – Condutas diante dos principais agravos O tópico apresenta quadros que sintetizam os principais agravos possíveis de ocorrer em relação à saúde bucal infantil, os fatores de risco para cada tipo de problema, os sinais e exames complementares para facilitação do diagnóstico e os tratamentos recomendados, encerrando com uma reflexão. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da criança: Ações individuais no cuidado aos principais agravos na saúde bucal da criança para dentista. Unidade 4 do módulo 11 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
Resumo:
Apresenta a estratégia do SUS para operacionalizar mudanças no modo de atendimento à pessoa em sofrimento psíquico, construída a partir de múltiplas referências e amplo debate, visando à inserção e à reabilitação, oferecendo diferentes serviços para diferentes necessidades. Mostra a proposta da RAPS elencando seus conceitos fundamentais, seus objetivos e seus diversos componentes: pontos de atenção – ESF, NASF, Consultório na Rua, Centro de Convivência e Cultura; atenção básica – CAPS I, II, III, CAPS AD, CAPS AD III, CAPS i; Atendimento de urgência e emergência; serviço de hospitais de referência; serviço de residência de referência; CAT e SRT. Aborda, também, os diversos aspectos do trabalho de reabilitação psicossocial enquanto estratégia representativa da política nacional de saúde mental e as diversas ações da Economia Solidária. Unidade 2 do módulo 3 que compõe o Curso de Atualiza ção em Álcool e Outras Drogas, da Coerção à Coesão.
Resumo:
Apresenta o conjunto de ações dos serviços dos diferentes setores visando à ampliação e à melhoria da qualidade do atendimento em rede, bem como a identificação e o encaminhamento adequados, assegurando integralidade e serviço humanizado. Mostra as duas redes: intrassetorial – Atenção Básica, ESF, NASF, Serviços de Saúde Mental, Atendimento de Urgência, CAPS e NUPREVS; e intersetorial – SUAS, Sistema Judiciário, Sistema de Direitos Humanos, SUSP, demais serviços (CRAS, CREAS, PM, Delegacias de Polícia, IML, Defensoria Pública, MP, Casa Abrigo) e sociedade civil. Trata da necessidade do fluxo referenciado e dialógico de informação e de compromisso interinstitucional para que a rede alcance seus objetivos.
Resumo:
A Estratégia Saúde da Família objetiva trabalhar principalmente a promoção e prevenção a saúde dos indivíduos e suas famílias, na perspectiva geográfica de uma área de abrangência. Porém, situações de urgência e emergência podem ocorrer em qualquer local, sendo a unidade básica a primeira porta de acesso do usuário a assistência à saúde. Sabe-se que este tipo de atendimento torna-se cada vez mais comum, tornando indispensável que os profissionais de saúde estejam preparados para essa abordagem. Este projeto visa elaborar um plano de intervenção visando à capacitação do profissional enfermeiro de uma unidade de saúde da família para o atendimento de urgência e emergência. Justifica-se pela complexidade da situação e pelo enfermeiro geralmente se configurar como o primeiro profissional de saúde a prestar assistência ao usuário. O projeto foi desenvolvido baseado na observação e discussões diárias com a equipe de saúde da unidade, e no plano de intervenção utilizou-se o Método do Planejamento Estratégico Situacional (PES). Foi também realizada pesquisa bibliográfica narrativa com busca de material em documentos do Ministério da Saúde e periódicos indexados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e na base de dados Scientific Eletronic Library Online (SciELO). Concluiu-se que o plano de ação é extremamente importante para iniciar a organização da rede de urgência do município, pois o enfermeiro da Estratégia Saúde da Família necessita se capacitar para prestar um atendimento emergencial de qualidade. O principal resultado esperado é a redução de encaminhamentos desnecessários de pacientes, agravos, sequelas e óbitos.
Resumo:
Foi possível notar a precariedade de atendimento à zona rural, somente havendo, em sua maioria, um atendimento de urgência, sem um acompanhamento longitudinal, principalmente no que se refere aos meios automotivos para se chegar a esse contingente populacional. A equipe de saúde da família vivencia muitos problemas relacionados ao processo de trabalho que causam transtornos na execução das atividades conforme preconizado pelos Programas do Ministério da Saúde. Com isso a idéia de realizar o atendimento de bicicletas, buscando a adscrição de clientela, acolhimento e acompanhamento longitudinal.
Resumo:
O atendimento de urgência e emergência no âmbito da Atenção Básica é de suma importância para um desfecho favorável de seus pacientes, sendo a UBS, o primeiro contato com o sistema de saúde, pode acabar recebendo casos que exijam cuidados específicos, inicialmente, até que possam ser encaminhados ao serviço de referência necessário. Este projeto de intervenção tem como objetivo relatar o trabalho realizado durante um ano de atuação na atenção básica.