13 resultados para Violência urbana, controle, Brasil

em Sistema UNA-SUS


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A violência é um fenômeno sócio histórico e acompanha toda a experiência da humanidade. Portanto, ela não é, em si, uma questão somente de saúde pública. Transforma-se em problema para a área, porém, porque afeta a saúde individual e coletiva e exige, para sua prevenção e tratamento, formulação de políticas específicas e organização de práticas e de serviços peculiares ao setor (BRASIL, 2005). A cidade de São Sebastião dista 100 km da capital Maceió e tem uma população de 32.010 hab. (IBGE, 2010). O município possui 13 Equipes de Estratégia Saúde da Família (EESF), 13 Equipes de Saúde Bucal (ESB) e 1 Equipe Multidisciplinar de Saúde Indígena (EMSI). O Centro de Saúde Nossa Senhora da Penha está localizado na zona urbana, possui uma escola de grande porte em sua área de abrangência e atende cerca de 930 famílias. De acordo com o Sistema de Informações sobre Mortalidade, no período de janeiro a junho de 2014, a mortalidade pela violência assume a primeira posição quando levamos em consideração a violência no trânsito. Podemos citar que o uso e o tráfico de drogas são problemas do município e esse contexto está ligado majoritariamente à população adolescente e jovem, pois são tidos como mais vulneráveis. Esse hábito de vida se associa com outros problemas delinquenciais como: roubos e furtos de veículos e cargas, homicídios, agressões interpessoais e intrafamiliares. A prevenção direcionada a locais específicos como a escola e comunidades de risco pode aumentar os benefícios e potencializar o impacto para o alcance da prevenção dessas formas de violência. Analisando este fato, considerando os jovens como mais suscetíveis às práticas de violência, este trabalho foi desenvolvido com a intenção de tentar promover a cultura de paz entre a população, começado pela atuação na escola tendo como objetivo a elaboração de um plano de ação. O plano consolidou-se através de revisões de literatura com experiências sobre o tema, utilização do Planejamento Estratégico Situacional, levantamento dos nós críticos, avaliação da viabilidade e dos recursos necessários para a formulação das estratégias e com a ajuda multiprofissional dos trabalhadores de saúde e da educação, resultando em um plano operativo composto por cinco "projetos" com eixos diferentes, mas interligados ao tema da violência. Desta forma, consolidou-se um planejamento de atividades de enfrentamento que serve como uma ferramenta gerencial, coerente com as demandas encontradas na tentativa de obter resultados efetivos, amenizando o problema.

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O material apresenta a questão da violência correlacionada à Atenção Domiciliar. Aborda brevemente o cenário atual da violência urbana nas comunidades bem como seu impacto na segurança das equipes de AD. Apresenta orientações sobre a atuação do profissional de AD nas comunidades e nos domicílios. Também destaca-se alguns fatores de atenção e prevenção a fim de minimizar os riscos. Por fim, analisa o protocolo de segurança dos profissionais da AD.

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Unidade 3 do Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar a Distância. O material apresenta a questão da violência correlacionada à Atenção Domiciliar. Aborda brevemente o cenário atual da violência urbana nas comunidades bem como seu impacto na segurança das equipes de AD. Apresenta orientações sobre a atuação do profissional de AD nas comunidades e nos domicílios. Também destaca-se alguns fatores de atenção e prevenção a fim de minimizar os riscos. Por fim, analisa o protocolo de segurança dos profissionais da AD.

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Unidade 3 do Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar a Distância. O material apresenta a questão da violência correlacionada à Atenção Domiciliar. Aborda brevemente o cenário atual da violência urbana nas comunidades bem como seu impacto na segurança das equipes de AD. Apresenta orientações sobre a atuação do profissional de AD nas comunidades e nos domicílios. Também destaca-se alguns fatores de atenção e prevenção a fim de minimizar os riscos. Por fim, analisa o protocolo de segurança dos profissionais da AD.

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Mostra como os debates a respeito dos direitos humanos geraram políticas e diretrizes de proteção às pessoas em situação de violência, inclusive no Brasil, apontando, todavia, que a violência contra a mulher ainda é muito arraigada à cultura em uma estrutura social cujas relações de poder entre gêneros são assimétricas, atribuindo características sexistas a homens e mulheres. Apresenta os dados numéricos sobre a violência perpetrada, principalmente, por maridos, ex-maridos, namorados e ex-namorados, as diferentes formas de violência contra a mulher, a relação entre violência e baixo grau de escolaridade/dependência econômica da mulher, a crise do masculino com a possibilidade de uma relação mais igualitária, a permanência de valores e comportamentos ligados à masculinidade hegemônica que, paradoxalmente vitimiza também o homem. Aponta para a necessidade de desnaturalizar a violência em uma nova perspectiva de saúde coletiva, associada à cidadania e aos direitos humanos e de incluir, nessa atenção, o homem, tornando visíveis as suas demandas.

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Consumo de drogas por adolescentes vêm provocando graves problemas sociais e em âmbito familiar, caracterizando-se como uma questão de saúde pública. Objetivou-se elaborar projeto de intervenção para apoiar a equipe de saúde da família Carlos Alberto Vieira, Frutal/MG, na abordagem ao uso de drogas entre jovens e apoio aos seus familiares. Método empregado baseou-se no Planejamento Estratégico Situacional de Saúde, através do diagnóstico situacional de saúde e processo participativo para a construção das propostas de intervenção. O uso de substâncias entorpecentes e de drogas deve ser percebido em sua complexidade, considerando sua dinâmica própria para cada cenário. De forma geral, as propostas abrangem: o apoio familiar, a ampliação de práticas assistenciais da equipe de Saúde da Família que oportunizem a socialização, estímulo à mudança de estilo de vida, garantia de acesso ao tratamento adequado pela ordenação do fluxo assistencial e mobilização social para maior compromisso das ações governamentais no enfrentamento desta realidade. A equipe de saúde tem a missão de auxiliar na construção de condutas solidárias, que cooperem efetivamente na prevenção e no tratamento dos efeitos que o consumo de drogas provoca nos jovens, na sua família e dentro da comunidade em que vivem. É preciso evidenciar que o abuso de álcool e de outras drogas, por sua gravidade e abrangência, não admite soluções apenas no campo da Saúde, mas deve envolver uma abordagem amplamente intersetorial, que trate dos problemas da violência urbana e das injustiças sociais

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Na década de 1930, as doenças transmissíveis foram a principal causa de morte nas capitais do Brasil. As melhorias sanitárias, o desenvolvimento de novas tecnologias, como as vacinas e os antibióticos, a ampliação do acesso aos serviços de saúde e as medidas de controle fizeram com que esse quadro se modificasse bastante até os dias de hoje. Porém, mesmo diante dos notórios avanços obtidos para controlar essas doenças, elas ainda se constituem como importante problema de saúde pública no país. Fatores de ordem biológica, geográfica, ecológica, social, cultural e econômica atuam simultaneamente na produção, distribuição e controle das doenças. O controle de doenças vetoriais, tais como: doença de Chagas, malária, leishmanioses, esquistossomose, febre amarela e dengue, depende de ações conjuntas de todos os níveis de atenção à saúde. Diante disso, este material foca em como a equipe de atenção básica pode atuar no controle e combate dessas doenças.

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Unidade 1 do curso de capacitação em Doenças Transmissíveis, produzido pela UNA-SUS/UFMA. O curso tem como público alvo discentes dos cursos de graduação que fazem parte do Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde - PRÓ-SAÚDE no âmbito da Universidade Federal do Maranhão (enfermagem, farmácia, medicina e odontologia). Neste material aborda-se algumas as doenças transmissíveis por vetores (Tripanossomíase Americana, malária, leishmanioses, dengue, febre amarela, esquistossomose).

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Aborda o fenômeno da violência entre parceiros íntimos como problema da área de saúde que necessita de políticas públicas específicas para enfrentamento, prevenção e atendimento, fazendo um apanhado histórico das conquistas em relação a direitos da mulher a partir da Conferência Mundial do Ano Internacional da Mulher/ ONU/1975, passando pela década de 1990, quando o setor de saúde assumiu oficialmente a violência no casal como problema de saúde pública chegando às modificações da legislação e diretrizes políticas do século XXI com vistas à erradicação da violência baseada em gênero. Mostra a necessidade de implementação de ações inclusivas, de ampliação do trabalho em redes de atenção, da integração dos setores, conforme o Pacto Nacional de Enfrentamento à Violência contra a Mulher, com seus cinco eixos estruturantes. Ressalta a importância de mudança de mentalidade, especificamente na área de saúde para ampliar discussões, romper preconceitos, qualificar a atenção, dar visibilidade ao problema.

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A hipertensão arterial sistêmica (HAS) está definida como a pressão sanguínea de valor igual ou superior a 140/90 mmHg para um adulto jovem. As doenças do aparelho circulatório estão em primeiro lugar como causa de morte no mundo, seguidas pelas neoplasias, causas externas e doenças do aparelho respiratório. Dentre as doenças do aparelho circulatório, as isquêmicas e o infarto agudo do miocárdio são as principais causas de mortalidade, seguidas das hipertensivas, evidenciando as doenças cardiovasculares como problema primordial de saúde pública do Brasil. Os objetivos do trabalho foram Promover o acompanhamento e adesão ao tratamento anti-hipertensivo pelo paciente na ESF Nair Maria Bressan, zona urbana, município de Tacuru/MS; identificar fatores de risco mais frequentes que influem na Hipertensão arterial da população estudada e estabelecer estratégias de prevenção contra a doença. A abrangência da UBSF é responsável pela cobertura de 1.143 famílias, totalizando 4.573 pessoas dentre os quais 2.563 são adultos e destes 438 (17,1%) cadastrados por Hipertensão arterial. A intervenção foi realizada por meio de Oficinas temáticas com os Hipertensos cadastrados e acompanhados na ESF. Na população estudada houve predomínio do sexo feminino (61,2%). Os riscos mais frequente associado à patologia foram o tabagismo, a dislipidemia e não realização de exercícios físicos. Conscientização de equipe de saúde do trabalho integral em todos os espaços de intervenção com a participação do individuo, família e fatores comunidade. Conclui-se que é necessário à adesão do paciente ao tratamento, já que a HAS é uma doença crônica.

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O Programa Saúde da Família (PSF) surge no Brasil como uma estratégia de reorientação do modelo assistencial a partir da atenção básica, em conformidade com os princípios do Sistema Único de Saúde. O PSF se apresenta como uma nova maneira de trabalhar a saúde, tendo a família como centro de atenção e não somente o indivíduo doente, introduzindo nova visão no processo de intervenção em saúde na medida em que não espera a população chegar para ser atendida, pois age preventivamente sobre ela a partir de um novo modelo de atenção. O PSF Pontello I pertence à cidade de Pitangui e atende a uma população de aproximadamente 25.339 habitantes. Ao realizar diagnóstico situacional da área de abrangência do PSF Pontello I, foram identificados diversos problemas como o aumento da violência e o pouco acesso da população a atividades de lazer. Entretanto, o problema de maior relevância está relacionado com a alta incidência de portadores de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) o que segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia não se difere os dados do município aos do Brasil. A HAS é um grave problema de saúde pública, sendo considerado um dos principais fatores de risco para as doenças cardiovasculares. Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia e Sociedade Brasileira de Hipertensão, o seu controle depende de medidas farmacológicas e não farmacológicas como a redução do consumo de álcool, o controle da obesidade, a dieta equilibrada, a prática regular de atividade física e a cessação do tabaco. A adesão a esses hábitos de vida favorece a redução dos níveis pressóricos e contribui para a prevenção de complicações. Assim, foi elaborada uma proposta de intervenção com o objetivo de implantar um programa de ações que favoreçam a adesão ao tratamento e controle da Hipertensão Arterial Sistêmica de usuários acompanhados pelo enfermeiro e agentes comunitários de saúde do PSF Pontello I no município de Pitangui/MG. Com o desenvolvimento deste trabalho, esperam-se melhorias na qualidade da assistência ao portador de HAS atendido pela equipe do PSF Pontello I o que acarretará em melhora na qualidade de vida dos pacientes.

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A maior exposição da população brasileira ao flúor das águas e dos dentifrícios fluoretados tem sido apontada como principal responsável pela redução da prevalência e incidência de cárie. Dessa forma, o objetivo do trabalho foi avaliar a prevalência de cárie através dos índices CPO e ceo dos alunos, com idade entre 5 e 12 anos, estudantes das Escolas Municipal e Estadual da cidade de Natércia - MG no ano de 2010. Para tanto foram realizadas comparações dos alunos residentes na zona urbana, que possuem água fluoretada, com os da zona rural, que não possuem água fluoretada. Foram avaliadas clinicamente todas as crianças em relação aos índices de dentes cariados, perdidos e obturados para dentes permanentes (CPOD) e decíduos (ceo). A análise desta frequência acumulada da doença em relação aos alunos da zona urbana e rural mostrou uma prevalência mais elevada da doença nos alunos da zona rural, que apresentam índices mais altos do que os residentes na zona urbana. Os serviços odontológicos de Natércia têm conseguido cuidar da demanda acumulada, restaurado as lesões de cárie dentária, pois o componente obturado é maior em muitas faixas etárias. Estes serviços, entretanto, não conseguem diminuir a velocidade da incidência da instalação da cárie dentária, nem tão pouco compensar a falta dos efeitos benéficos do flúor, inexistente na água de abastecimento na zona rural . Assim sendo, conclui-se que a água de abastecimento público fluoretada tem influência na redução dos índices da cárie e que os serviços odontológicos públicos do Município de Natércia precisam criar novas estratégias coletivas de educação e promoção de saúde em paralelo aos atendimentos clínicos individuais, principalmente na zona rural do município. Deve-se procurar intensificar as mudanças de hábitos nocivos alimentares e o uso de dentifrícios fluoretados com uma boa técnica de escovação e uma dieta equilibrada.

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A hipertensão arterial é uma doença multicausal e a maioria das causas são fatores de risco, e todos eles relacionados pelo modelo econômico e social, o qual determina as políticas públicas do modelo assistencial,o ambiente económico-político cultural e a estrutura dos serviços da saúde. A hipertensão arterial é fator de risco para doença coronariana, doença cerebrovascular, doença vascular periférica, insuficiência cardíaca e doença renal terminal. É a doença mais frequente no municipio de São Brás, com o controle pressórico inadequado na maioria dos pacientes e com alta probabilidade de sofrer as complicações crônicas. O objetivo deste trabalho é elaborar um plano de intervenção para a prevenção e controle da hipertensão arterial na área urbana do município de São Brás, sendo utilizado o Método Simplificado do Planejamento Estratégico Situacional, com um estudo retrospectivo e de intervenção com os pacientes hipertensos do território de abrangência para conseguir o controle dos níveis pressóricos e evitar as complicações da doença. Este estudo permitiu a identificação da hipertensão arterial como o problema de maior prioridade, além de determinar como nós críticos à educação nutricional deficiente, o índice elevado de hábitos tóxicos, à informação deficiente quanto a doença e suas consequências e a dinâmica deficiente de trabalho da equipe da saúde; e concluiu que a prevenção e controle da hipertensão na cidade de São Brás dependem essencialmente, do trabalho integral e organizado da equipe da saúde no fornecimento das ações educativas, ou seja, na mudança do estilo de vida da população, e que ainda com uma equipe funcionando adequadamente no modelo atenção centrada na pessoa, se precisa de um trabalho sistemático para conseguir uma transformação gradual do estilo de vida da comunidade