15 resultados para Veículos especiais

em Sistema UNA-SUS


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Aborda as barreiras físicas encontradas pelas pessoas com deficiência em áreas internas de Unidades de Saúde. Relata as dificuldades vivenciadas por pessoas com deficiência e portadoras de necessidades especiais em relação a assistência em saúde, apontando a falta de capacitação, por parte de alguns profissionais, na lida com esses pacientes.

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O Dr. Roger Rohloff, especialista em Terapia Intensiva pela AMIB (grupo perinatal), discorre sobre o protocolo de tratamento da influenza no Brasil, abordando orientações específicas para casos de pacientes gestantes. Inclui: triagem; uso de antivirais; indicação de vacinação; exames adiológicos e cuidados preventivos.

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Aborda os cuidados de pós-operatório domiciliar em crianças, bem como as neoplasias mais frequentes em pediatria, seus sinais e sintomas de alerta para avaliação, as formas de manejo domiciliar e referenciamento. Material da unidade 5 “Abordagem da criança em situações especiais”, que compõe o módulo 8 “Situações clínicas comuns materno-infantis” do Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar a Distância.

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Material que compõe a Unidade 03 do Curso Autoinstrucional de Capacitação em Atenção Integral à Saúde Sexual e Reprodutiva I, produzido pela UNA-SUS/UFMA e voltado para médicos que atuam na Atenção Básica. Apresenta as condições maternas em que o aleitamento materno não deve ser contraindicado.

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'Cuidado nutricional nas principais patologias e em condições especiais' é a terceira unidade do Módulo Eletivo 01 do Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa da UNA-SUS/UERJ "Nutriçao da pessoa idosa". Nesta unidade enfatizaremos a importância da avaliação nutricional e conheceremos os cuidados nutricionais necessários para as principais patologias que acometem os idosos, bem como para algumas condições especiais comuns às pessoas na terceira idade.

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O Módulo está organizado em três unidades de aprendizagem: Ética e medicalização, Avaliação econômica de tecnologias em saúde e Estudos dos aspectos técnicos e legais relacionados aos medicamentos e seus impactos na assistência farmacêutica. Tais conteúdos objetivam complementar a formação do aluno em Gestão da Assistência Farmacêutica. Desta forma, a primeira unidade objetiva aprofundar o conceito de ética e bioética, fazendo a ligação com a prática profissional. Na segunda unidade são discutido os princípios gerais da economia em saúde e sua importância dentro do SUS. E por fim, a unidade 3 objetiva apresentar os conceitos básicos e os aspectos técnicos e legais relacionados aos medicamentos alopáticos e fitoterápicos e seus impactos na assistência farmacêutica.

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O Módulo está organizado em três unidades de aprendizagem: Ética e medicalização, Educação em saúde e Estudos dos aspectos técnicos e legais relacionados aos medicamentos homeopáticos e seus impactos na assistência farmacêutica. Tais conteúdos objetivam complementar a formação do aluno em Gestão da Assistência Farmacêutica. Desta forma, a primeira unidade objetiva aprofundar o conceito de ética e bioética, fazendo a ligação com a prática profissional. Na segunda unidade, são discutido os modelos de práticas educativas em saúde e a relação da educação em saúde com a promoção da saúde. E por fim, a unidade 3 objetiva discutir compreender as aplicações da homeopatia e identificar os aspectos técnicos e legais relacionados aos medicamentos homeopáticos na gestão da assistência farmacêutica.

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O Módulo está organizado em três unidades de aprendizagem: Ética e medicalização, Educação em saúde e Modelos de seguimento farmacoterapêuticos. Tais conteúdos objetivam complementar a formação do aluno em Gestão da Assistência Farmacêutica. Desta forma, a primeira unidade objetiva aprofundar o conceito de ética e bioética, fazendo a ligação com a prática profissional. Na segunda unidade, são discutido os modelos de práticas educativas em saúde e a relação da educação em saúde com a promoção da saúde. E por fim, a unidade 3 objetiva discutir o seguimento farmacoterapêutico (SFT), serviço farmacêutico que transcende os objetivos e as atividades clássicas da assistência farmacêutica.

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Este trabalho analisa, a partir da experiência acumulada do autor e a análise documental, determinada por sua participação no Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família, as consequências da idade avançada no comportamento das pessoas, no ato de dirigir veículos. Visa apontar questões que possam melhorar a qualidade de vida, apontando as modificações que surgem no campo visual, auditivo, locomotor, circulatório, cognitivo e iatrogenias. Tem vistas à prevenção dos acidentes de trânsito, considerando as projeções de aumento da quantidade de idosos nos próximos anos. É uma tentativa de enriquecer os conhecimentos das possíveis alterações do idoso e tentar compreender suas interferências no ato de dirigir, que devem ser de conhecimento de todos, inclusive na atenção básica à saúde, no âmbito das equipes de Saúde da Família. Os idosos participam do trânsito como pedestres, passageiros, motociclistas e condutores e, juntamente com as crianças, constituem grupo de risco, com necessidade de atenção diferenciada. Sendo um direito legal, o ato de direção de veículos tem, também, limites definidos em lei, passíveis de averiguação em exame clínico especializado.

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Há séculos a sociedade encontra dificuldades em lidar com usuários com necessidades especiais, por estes apresentarem problemas físicos, mentais, sociais, sensoriais, neurológicos e emocionais. Essas dificuldades são frutos do legado histórico e da falta de informação, os quais geram preconceito e despreparo da sociedade. A saúde bucal do usuário com necessidades especiais é, geralmente, comprometida. Uma grande responsabilidade por tal quadro pode ser imputada à profissão odontológica que recusa atendimento clínico e de orientação para a saúde à esses pacientes, muitas vezes por medo, outras vezes por preconceito. Dentro desse contexto, o objetivo deste trabalho é avaliar a capacitação dos Cirurgiões-Dentistas municipais frente ao atendimento odontológico de usuários com necessidades especiais do município de Pedra Azul/MG. Este foi um estudo censitário, em que foram encaminhados questionários aos dez Cirurgiões-Dentistas da rede Municipal. Para a análise dos dados, estes foram organizados em planilhas, onde a partir destas obteve-se gráficos e tabelas para a apresentação dos resultados. Como uma das conclusões deste projeto, destacamos que há necessidade de capacitação dos profissionais de Saúde Bucal da rede Municipal para o atendimento de UNE.

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Em odontologia, é considerado Usuário com Necessidades Especiais (UNE), todo indivíduo que apresente um limite acentuado no que se refere aos padrões de "normalidade" para o ser humano, que o impossibilite ou que demande uma abordagem diferenciada para se eneficiar da assistência odontológica convencional. O UNE deve receber um bom cuidado preventivo odontológico a fim de minimizar ou eliminar a necessidade de tratamentos odontológicos ao longo de sua vida. A prevenção deve ser base de qualquer plano de tratamento, mas no UNE a atenção a esse item deve ser ainda maior. As dificuldades para o atendimento, que vão desde a saúde geral até as dificuldades de realização dos procedimentos técnicos, justificam a priorização deste aspecto. A principal estratégia para a abordagem preventiva do UNE é o processo de educação por meio do qual a aquisição do conhecimento permitirá mudanças de comportamento tanto em relação às doenças quanto em relação aos fatores de risco. Pessoas que se encontram total ou parcialmente impedidas de exercerem suas atividades de vida diárias e os cuidados básicos de saúde necessitam do apoio da família e/ou cuidador para terem garantidos os cuidados com a higiene bucal. O enfoque familiar é muito importante na atenção dessa parcela da população, a partir do entendimento de como a família lida com a situação.

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Os pacientes com necessidades especiais são aqueles indivíduos que necessitam de cuidados especiais por tempo indeterminado ou parte de sua vida. Para o tratamento odontológico de um indivíduo com necessidades especiais é necessário que o profissional tenha conhecimentos técnicos e científicos para atuar na multidisciplinaridade, oferecendo o melhor para o bem estar do paciente. O presente trabalho objetivou realizar uma revisão de literatura em relação ao atendimento odontológico direcionado aos indivíduos com necessidades especiais na atenção primária. Verificou-se, por meio dos estudos analisados, que o os cirurgiões dentistas necessitam de uma maior qualificação profissional para o atendimento de pacientes com necessidades especiais. Esses profissionais precisam se integrar com a equipe multiprofissional que presta assistência a essa parcela da população. A abordagem preventiva deve ser estimulada e direcionada a estes pacientes, juntamente com seus cuidadores.

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Considerando-se a situação marginal vivenciada, ao longo da história, pelas pessoas portadoras de sofrimento mental, este estudo propôs-se a fazer, por meio de uma revisão de literatura, uma discussão sobre a atenção à saúde bucal direcionada a essa parcela da população. Os modelos de saúde bucal sempre foram focados e organizados conforme o conceito biologicista/curativista e também pelos ciclos de vida (criança, adolescente e adulto), em detrimento dos modelos de abordagem por "condição de vida". A partir da reforma psiquiátrica que aconteceu dentro do Sistema Único de Saúde (SUS) o indivíduo com transtorno mental passou a ter sua cidadania respeitada. Paralelamente, houve a inserção da equipe de saúde bucal na estratégia de saúde da família. Por isso, vislumbrou-se um novo cenário para esta parcela da população: acolhimento, vínculo e acesso humanizado aos serviços e ações de saúde bucal. A atenção odontológica aos indivíduos com transtornos mentais passou a ser organizada, planejada e trabalhada por meio das relações multiprofissionais e interdisciplinares. Essas pessoas passaram a ser contempladas, portanto, por um novo processo de trabalho que persegue a universalização, a equidade e a integralidade em saúde pública.

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O objetivo deste estudo foi realizar uma revisão de literatura sobre o atendimento odontológico à pacientes portadores de necessidades especiais (PNE), em seus principais aspectos, tendo em vista as transformações e achados clínicos na área odontológica, que implica diretamente no reaprender a cuidar do paciente. Verificou-se a importância da interação dos profissionais com as novas publicações e métodos que podem ser incorporados, revendo as posturas essencialmente tecnicistas empregadas, voltando-se para o lado humano do atendimento ao paciente para que haja um resultado mais eficaz no atendimento destes.

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A Atenção Básica identifica-se por um conjunto de ações, no âmbito individual e coletivo, que envolve a promoção e a proteção da saúde, a prevenção dos agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação e a manutenção da saúde de toda a população, inclusive dos pacientes com necessidades especiais. A atenção odontológica corresponde a um padrão integral de assistência à saúde para crianças com necessidades especiais. Desse modo, o cuidado em saúde bucal dedicado a esta parcela da população deve ser uma prática eficiente e de rotina. A maioria dos pacientes com necessidades especiais pode e precisa ser atendida na unidade odontológica das Unidades Básicas de Saúde, no âmbito da atenção primária. A falta de acesso ao atendimento odontológico dos pacientes especiais normalmente acontece devido a alguns fatores: falta de conhecimento e de preparo dos profissionais para o atendimento, negligência dos serviços de assistência públicos quanto ao tratamento odontológico prestado a esses indivíduos e descrédito/desconhecimento da importância da saúde bucal pelos pais e ou/responsáveis. O protocolo de prevenção para o paciente com necessidades especiais é de grande importância. A base de qualquer tratamento na atenção básica envolve o cuidado do paciente, o treinamento dos pais ou responsáveis; a inserção dos cuidados de saúde bucal nas atividades de vida diária e o cuidado periódico do profissional.