25 resultados para Uso de antidepressivos

em Sistema UNA-SUS


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As síndromes depressivas estão entre os distúrbios psiquiátricos mais freqüentes em pessoas idosas constituindo-se em um problema de saúde pública. Antidepressivos são eficazes no tratamento da depressão, inclusive em idosos. O sucesso do tratamento depende do tipo e da gravidade da depressão, das relações com outras doenças psiquiátricas ou clínicas, da escolha adequada do antidepressivo, de sua eficácia e perfil de efeitos adversos, da orientação do paciente e de sua aderência ao tratamento. O manejo dos efeitos adversos em pacientes idosos, que usam outras medicações e apresentam outras doenças, é o ponto forte na escolha de antidepressivos. A escolha deste tema é devido ao aumento do número de idosos que são acometidos de depressão na área de abrangência onde atuo e pelo consumo de antidepressivos concomitante com outros medicamentos e também pela preocupação com os efeitos adversos que podem surgir nos idosos. No Brasil eles representarão 70% da população em 2025, implicando em um maior índice de acidentes externos (por exemplo: quedas) e gastos públicos. Realizar uma revisão de literatura sobre os efeitos adversos do uso de antidepressivos, suas complicações e conseqüências na saúde dos idosos é o objetivo do trabalho. A metodologia utilizada foi a revisão de literatura - tipo narrativa. A busca foi realizada em livros, artigos de revistas científicas, monografias, dissertações de mestrado, teses e artigos extraídos via Internet, nos bancos eletrônicos Medline, Lilacs e Scielo. Os resultados encontrados foram: os antidepressivos são considerados medicações eficazes, pois constituem os pilares do tratamento da depressão em idosos, são drogas relativamente seguras se bem indicadas e manejadas, respeitando-se as limitações de seu uso nestes pacientes, bem como suas contra-indicações clínicas e farmacológicas.

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O presente estudo contempla a Proposta de Intervenção no grupo de mulheres de 30 anos em uso de antidepressivos residentes na área de abrangência do PSF 32, em Patos de Minas. A qualidade de vida é importante em qualquer etapa da vida. No entanto, para a mulher, torna-se bastante significativa tendo em vista seu potencial produtivo. Assim, a presente proposta busca debater sobre a saúde da mulher, a superação de preconceitos e demais desdobramentos que comprometem a atuação feminina em seu cotidiano. A saúde da mulher é tema recorrente no contexto mundial. Neste estudo foi evidenciado um grupo de mulheres na faixa etária de 30 anos que faz uso de medicação antidepressiva e que residem na área de abrangência do PSF 32 no município de Patos de Minas - MG. São mulheres que se encontram hoje fora do mercado de trabalho ou cumprindo uma carga horária excessiva divida entre trabalho e família, com muito tempo ocioso ou conturbado, com problemas de relacionamento familiar e que, no ponto de vista da equipe do PSF, precisam e merecem uma oportunidade de cuidados e práticas laborativas, que as envolvam numa outra perspectiva de vida ampliando suas possibilidades produtivas como ser humano. Os serviços prestados por esta Unidade de Saúde possibilitaram diagnosticar e traçar ações para acolher o grupo mencionado de maneira efetiva, contando com parcerias do município e acompanhamento de todos os profissionais que ali trabalham. Foram registrados dados importantes, apresentados em gráficos e tabelas seguidos por análises importantes que legitimam a realidade estudada.

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O presente trabalho - Abordagem ao uso de antidepressivos por mulheres na área de abrangência da Equipe de Saúde da Família (ESF) CAIC II, Governador Valadares, Minas Gerais - tem como objetivo elaborar um plano de intervenção sobre um problema priorizado pela equipe de saúde. Foram selecionados indicadores quantitativos, relacionados ao uso de antidepressivos. Para realização do processo de descrição do problema, a equipe de saúde utilizou dois descritores: mulheres cadastradas, maiores de 20 anos e mulheres em uso de antidepressivos na área de abrangência, de um total de 791 mulheres cadastradas, maiores de 20 anos, 27,1% das mulheres (n = 216) fazem uso de antidepressivos. Para a elaboração do trabalho, utilizou-se o método de Planejamento Estratégico Situacional, criado na década de 1960, no Chile, composto de quatro momentos: explicativo, normativo, estratégico e tático-operacional. Espera-se, com este trabalho, criar um plano de cuidado específico visando adequar o uso dos medicamentos pelas pacientes atendidas na unidade, aperfeiçoar o processo de trabalho buscando prestar a atenção adequada, conscientizar a população visando modificar o habito e estilo de vida das mulheres da comunidade e elevar o nível de informação sobre o tema entre os profissionais de saúde. A proposta de criação do Grupo das Donas de Casa foi efetivada, acontecendo uma vez ao mês e contando com a participação de toda a equipe de saúde sob responsabilidade da enfermeira, do médico e do dentista. A avaliação dos resultados da proposta de intervenção será realizada pela equipe de saúde que estive atuando no momento, independente do profissional no cargo.

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Este estudo propõe um projeto de intervenção, calcado em atividades psicossociais e de controle de antidepressivos, a ser realizado com um grupo de pacientes adultos com depressão ou suspeita de depressão em uma Unidade Básica de Saúde, situada na Vila São Luís em Belford Roxo, para melhor identificar e avaliar a real necessidade do consumo de antidepressivos na população adulta atendida na referida Unidade de Saúde. Para tanto, identifica o estado de arte da depressão no Brasil e no mundo; aponta a importância da abordagem psicossocial ao paciente com depressão e mostra a importância da medicação antidepressiva quando bem indicada. O público-alvo serão os usuários do serviço na Unidade Básica de Saúde (UBS) Vila São Luís em Belford Roxo, município do Rio de Janeiro, vinculada à Estratégia de Saúde da Família (ESF) que atende a seis micros áreas e exerce uma cobertura populacional em torno de 7000 pessoas. Serão realizadas três oficinas de sensibilização de usuários vinculados a essa UBS, que apresentavam depressão e em uso de antidepressivos, com o objetivo de posterior implantação de um grupo de saúde mental no território. Espera-se, ao final do Projeto, ver diminuído o consumo de antidepressivos na população adulta atendida na UBS em apreço como consequência de uma melhor abordagem no acompanhamento desses pacientes.

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INTRODUÇÃO: O Centro de Saúde Piratininga está localizado em Belo Horizonte, na Região de Venda Nova. Atende uma população de 12.284 habitantes, sendo 2.046 de idosos. O uso abusivo de benzodiazepínicos pelos idosos é uma realidade. O desafio é reverter esse quadro por meio da intervenção de uma equipe multidisciplinar e da reavaliação da prescrição ou da necessidade do uso de benzodiazepínicos pelos profissionais da Unidade Básica de Saúde (UBS). JUSTIFICATIVA: Propõem-seformas para abordar e tratar os transtornos mais comuns na velhice como a insônia, ansiedade e depressão, lançando mão demedidas alternativas para atenuar o uso abusivo, com medidas não medicamentosas como grupos operativos, palestras, atividade física e técnicas de relaxamento e medicamentosas, como o uso de antidepressivos e outras alternativas, tendo em vista a constatação do grande número de idosos atendidos pelo Centro de Saúde Piratininga que fazem uso de benzodiazepínicos. OBJETIVO: Propor meios para se evitar o uso abusivo de benzodiazepínicos pela população idosa atendida pelo Centro de Saúde Piratininga. METODOLOGIA: Foi realizada uma revisão narrativa de artigos científicos relacionados ao tema, através de pesquisa bibliográfica no site GOOGLE Acadêmico e BIREME, utilizando como base de dados LILACS e MEDLINE, além de revistas médicas ligadas ao tema. Essa revisão bibliográfica foi necessária para poder embasar cientificamente as intervenções de prevenção e atingir o objetivo desse trabalho, através da implementaçãode um plano de ação voltado para seevitar o uso abusivo do benzodiazepínico em idosos. Também foram usados dados fornecidos pela farmácia do Centro de Saúde Piratininga, Censo 2010 eGerência Regional de Saúde Venda Nova. RESULTADOS: Em relação ao uso de benzodiazepínico mais consumido, há uma diversidade de resultados em diferentes países. No Brasil, o diazepam e o clonazepam são os medicamentos mais receitados pelo SUS. O sexo feminino tem sido a característica sociodemográfica descrita mais consistentemente associada ao uso de benzodiazepínicos em idosos. Os estudos de base populacional mostraram os benzodiazepínicos como os psicofármacos mais consumidos pela população adulta e, dentre eles, o diazepam foi a substância química mais utilizada. CONSIDERAÇÕES FINAIS: O uso indiscriminado de benzodiazepínicos se deve ao baixo nível de conhecimento e conscientização da população, a falta de controle da farmácia, falta de organização do serviço ede preparo dos médicos que prescrevem sem critérios e que simplesmente renovam as receitas sem consultar devidamente o idoso. A orientação médica relacionada ao uso de benzodiazepínico é um fator muito importante para minimizar a incidência dos efeitos colaterais e abusos no uso destes medicamentos. É necessário adotar medidas que estimulem o uso racional destes medicamentos, especialmente em idosos, bem como a reavaliação dos casos para verificar a possibilidadeda diminuição gradativa e a real necessidade do uso, além de promover orientação à família e acompanhar cuidadosamente os pacientes. Todas estas intervenções fazem parte do Plano de Ação que foi elaborado e será desenvolvido pela Equipe de Saúde.

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As alterações nos estilos de vida da população e consequentemente a adequação das pessoas ao dia a dia, propiciaram uma drástica mudança na qualidade de vida das pessoas. Sintomas de depressão e ansiedade passaram a ser comuns nas consultas médicas, assim como o grande uso de antidepressivos e ansiolíticos. Este estudo trata-se de uma Revisão Sistemática que teve como objetivo verificar publicações disponíveis sobre o uso crônico de ansiolíticos e antidepressivos, disponíveis nas bases de dados LILACS, PubMed, SciELO, BIREME e SCIENCE DIRECT, sem limite de ano e restrições de publicações, por meio dos seguintes descritores: "benzodiazepínicos"; "antidepressivos"; "abuso e dependência". Fixaram como estratégias propostas para abordagem não medicamentosa dos usuários crônicos de psicofármacos: identificar os recursos disponíveis na comunidade e oferecidos pelo serviço público, divulgar os recursos já disponíveis na comunidade, ampliar a faixa etária dos grupos de ginástica, identificar as habilidades/talentos presentes no território e a partir dai incentivar novas ações que possam interagir as pessoas da comunidade propiciando outra maneira de enfrentar os problemas cotidianos. Conclui-se que persistir no controle mais rigoroso na confecção das receitas controladas, conscientizar o profissional médico sobre a disse ina o edica entosa instruir os pacientes sobre os a e ícios do uso pro on ado desses r acos e procurar novas estrat ias para contro e da ansiedade e tristeza ainda a melhor alternativa para reduzir essa utilização desordenada que atinge a sociedade moderna.

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A Equipe de Saúde da Família São Judas atua na periferia da cidade de Ouro Fino - Minas Gerais, próximo à estrada MG 290, na saída da cidade. A equipe de saúde realizou um diagnóstico situacional e apurou como problema prioritário o uso abusivo de antidepressivos tricíclicos (ADT). Desta forma, este estudo propõe um plano de intervenção com o propósito de diminuir esse uso abusivo e consequentemente, seus efeitos, como a dependência a estes psicofármacos. Essa proposta surgiu da percepção da necessidade urgente de mudança de velhos hábitos e implantação de novos, atualizados e coerentes com a atualidade. Esse trabalho apresenta uma revisão conceitual, tomadas as palavras-chave como referências. O plano de intervenção segue a metodologia do Planejamento Estratégico Situacional. Para o problema prioritário são apresentados três planos, relativos a cada nó crítico: (1) Baixo nível de informação da equipe de saúde população sobre os efeitos colaterais dos antidepressivos - Plano Saber +; (2). Não apresentação de alternativas ao uso de antidepressivos - Plano Cuidar +, e (3). Falta de orientação adequada dos pacientes sobre início e término de medicação, quantidade de comprimidos, etc. Plano Educar +. Conclui-se que com este plano de intervenção possa desenvolver na comunidade e nos profissionais de saúde um processo de educação que permitirá uma boa abordagem em saúde mental e conhecimento real dos antidepressivos, sua ação, seus efeitos colaterais, suas indicações e alternativas

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O presente estudo teve como objetivo elaborar um Plano de Ação para preparação e/ou qualificação do profissional de Educação Física, para realizar acolhimento e atendimento de indivíduos com diagnóstico de Transtornos Mentais Comuns em uso de antidepressivos e ansiolíticos no Programa Academias da Cidade de Belo Horizonte. O diagnóstico situacional foi realizado na Regional Oeste da capital mineira, e apresenta uma população de 268.124 habitantes distribuída numa área geográfica de 32,10km2. O Distrito Sanitário Oeste compreende 15 centros de saúde dos quais nove estão localizados no território dos seis pólos de Academias da Cidade da regional. Considera-se o Plano de Ação viável para que sejam implantadas duas operações ("O acolher singular" e "Desmedicamentar: intervenções alternativas") de enfrentamento do problema levantado.

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O uso inadequado de psicofármacos é um importante problema de saúde publica e que requer dos profissionais da atenção primária á saúde certo preparo para seu enfrentamento, pois, parte dos usuários somente procuram o serviço de saúde para trocar receitas para adquirir estes medicamentos. Trata-se de uma tentativa do usuário de enfrentar doenças e problemas cotidianos, resultando no uso abusivo e, assim, a dependência. Este trabalho deve como objetivo elaborar um plano de intervenção para garantir melhor assistência aos pacientes diagnosticados com transtornos depressivos na equipe 01 da UBS Guarani em Belo Horizonte. Realizou-se um estudo descritivo através de pesquisa bibliográfica, baseado na leitura exploratória e analítica embasado no Planejamento Estratégico Situacional (PES). Foram elaboradas 4 operações a fim de garantir a reorganização do tratamento da depressão entre usuários da ESF. As operações basearam-se na mudança de hábitos, apoio psicossocial, informação aos usuários em relação ao uso de antidepressivos, bem como a capacitação da equipe para lidar com o problema. Quanto a viabilidade do plano de ação observou-se como favorável em todos os seus aspectos. O prazo máximo para início das atividades é de 6 meses. Através da revisão de literatura realizada e construção do plano de ação embasado no PES, foi possível observar que a capacitação da equipe para orientação aos usuários a fim de reorganizar as prescrições e tratamento da depressão é ponto chave para a efetivação do plano de ação proposto e a implementação do plano contribuirá para a melhoria da qualidade de vida dos usuários.

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No início de 2009 foi detectado um consumo excessivo de psicofármacos, destacando-se os antidepressivos, no Programa de Saúde da Família (PSF) do Distrito da Petúnia, localizado no município de Nova Resende - MG. Foi verificado que essa classe de medicamentos era prescrita sem ao menos a necessidade de consulta médica. Assim, com o receio de o próprio PSF estar realizando uma prática iatrogênica na prescrição destes medicamentos, a equipe resolveu averiguar o suposto problema e tomar as cabíveis providências. Resolvemos encaminhar todos os pacientes usuários de psicofármacos ao especialista. Eram solicitadas a ele uma avaliação do paciente e uma carta de retorno, contendo: hipótese diagnóstica, data da próxima consulta, medicação prescrita e o tempo de tratamento previsto. Por meses mantivemos essa conduta, e após um ano do seu início, a equipe fez uma comparação utilizando os dados obtidos em 2009 e 2010. Foram considerados a faixa etária e o sexo dos usuários, a classe dos medicamentos e a quantidade usada. Esse trabalho apresenta a íntegra da experiência realizada no Programa de Saúde da Família da Petúnia para redução do uso inadequado de antidepressivos.

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Os benzodiazepínicos se tornaram disponíveis a partir da década de 1960 e, desde então, estão entre os psicofármacos mais prescritos. No Brasil, é a terceira classe de drogas mais prescrita, 2 e 5,6% da população já os usou na vida (contra 8,3% nos Estados Unidos). A fluoxetina é atualmente o medicamento antidepressivo mais prescrito no Brasil e no mundo, havendo indícios de que possa atuar na promoção de perda de peso durante vários meses após o início da terapia. Esta característica poderia ser um dos fatores propulsores deste consumo elevado. Ao realizar o diagnóstico situacional da Estratégia de Saúde da Família Titio José foi evidenciado a alta demanda de atendimentos na área de saúde mental, muitos deles envolvendo a prescrição e renovação de benzodiazepínicos e antidepressivos sem um diagnóstico nosológico estabelecido e seguimento longitudinal dos pacientes. A equipe participou da análise dos problemas levantados e considerou que no nível local temos recursos humanos e materiais para fazer um Projeto de Intervenção. Sendo assim foi criado um Plano de Ação com a finalidade de combater o uso abusivo de benzodiazepínicos e antidepressivos na Unidade de Saúde Tito José no Município de Morada Nova de Minas/MG.

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Observa-se o uso abusivo de antidepressivos e ansiolíticos na população da Zona Rural I de Itajubá - Minas Gerais, perfazendo 385 pacientes psiquiátricos de um total de 3100 usuários da Estratégia Saúde da Família. Dentre as causas principais do uso abusivo destacam-se: população formada por idosos, falta de saneamento básico e infraestrutura, baixa renda, distância da zona urbana, falta de planejamento familiar, entre outras. A revisão de literatura, realizada no banco de dados ScieLO, Psychiatry On Line Brasil através dos descritores: antidepressivos, ansiolíticos, zona rural, ESF, abuso, saúde mental, psicofármacos, mostrou que o uso abusivo de psicofármacos sofre influência tanto do paciente que está solicitando cada vez medicações para sensação de bem estar e também da psiquiatrização da vida social, onde qualquer sintoma afetivo já se torna motivo para prescrição de medicamentos mostrando a falta de preparo do profissional médico. Foram desenvolvidos planos de intervenções com a finalidade diminuir a quantidade de pacientes psiquiátricos e o uso abusivo de antidepressivos e ansiolíticos, os projetos são: Renascer - palestras e atividades em grupo sobre saúde mental, MoveMente - com incentivo ao exercício físico, Prevent - palestras de planejamento familiar.

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Dentre os medicamentos mais consumidos no mundo e, particularmente no Brasil, estão os benzodiazepínicos e os antidepressivos. Estes números crescem ainda mais a cada dia, principalmente entre as mulheres. É grande o desafio do profissional integrante da Estratégia de Saúde da Família quanto ao enfrentamento dessa situação, tendo em vista que tanto pacientes quanto profissionais adaptaram-se aos hábitos perigosos da manutenção e prescrição indiscriminadas dos fármacos em questão. A interação entre fatores sociais, econômicos, familiares é inegável. Todavia, faz-se importante atualização dos conhecimentos dos profissionais, estabelecimento de protocolos e revisão da organização do serviço de atenção básica. Perante o contexto, este trabalho visa fazer um levantamento da realidade do trabalho em saúde mental na Estratégia de Saúde da Família Bom Gosto, bem como apresentar um plano de intervenção que vislumbra redução desses índices, incentivo à capacitação e reciclagem de conhecimentos e estabelecimento de protocolos de renovação de prescrições

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O uso abusivo de ansiolíticos e antidepressivos é um problema encontrado frequentemente nas Unidades Básicas de Saúde. A prescrição exacerbada dos medicamentos pelos profissionais de saúde, o uso indiscriminado das drogas e a precária informação dos usuários sobre os benefícios e malefícios destes são os principais pontos de discussão neste trabalho para a elaboração de uma proposta de intervenção. Tem-se como objetivo elaborar uma proposta de intervenção para a conscientização da população atendida Estratégia de Saúde da Família Jardim São Carlos no município de Alfenas a respeito do uso abusivo de ansiolíticos e antidepressivos. O método utilizado foi a realização de um diagnóstico situacional no primeiro semestre de 2014 através de reuniões com a equipe de saúde da unidade, sendo identificados vários nós críticos, com destaque para o uso abusivos dos fármacos citados anteriormente. Espera-se que esse trabalho possa ser implementado na ESF Jardim São Carlos sistematicamente com a finalidade de envolver todos os profissionais da equipe na conscientização da população em relação ao uso excessivo dos medicamentos ansiolíticos e antidepressivos , e consequentemente diminuir a utilização desses medicamentos de forma abusiva e inadequada.

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A utilização aumentada de psicofármacos é um problema que ocorre em todo o mundo. O aumento de diagnósticos de transtornos psiquiátricos, novos medicamentos disponíveis e as novas indicações terapêuticas de psicofármacos existentes são fatores relacionados a esta evidência. Desta forma, o estudo é relevante para a Estratégia Saúde da Família uma vez que este problema é uma realidade na nossa sociedade e constitui motivo de preocupação para o setor saúde. O objetivo geral da pesquisa foi realizar uma revisão bibliográfica sobre a utilização e uso abusivo de psicofármacos na atenção primária por meio de uma revisão narrativa de artigos científicos e livros-texto que abordavam o tema. Os principais fatores envolvidos no uso de tais medicamentos são ansiedade, estresse, depressão, insônia e problemas sociais. Portanto, existe a preocupação quanto ao seu uso abusivo devido aos riscos de dependência que leva a dificuldades quando se deseja a interrupção do tratamento. Um dado apresentado em vários estudos foi o fato das mulheres apresentarem maior prevalência de uso desses medicamentos. A maior prescrição destes aos jovens também foi citada como contribuição para o aumento do consumo. Os psicofármacos mais utilizados foram os benzodiazepínicos e os antidepressivos. A alta prevalência do uso crônico mostra a importância da indicação adequada e do acompanhamento médico regular desses usuários. O planejamento de ações que visem à qualidade de vida dos usuários, disponibilização de outras formas de tratamento e conscientização acerca dos diagnósticos psiquiátricos podem contribuir para o uso racional e consciente desses medicamentos. Os profissionais de saúde envolvidos neste processo devem atuar de forma preventiva, limitando o uso dos psicofármacos às suas verdadeiras indicações.