37 resultados para Urgências clínicas

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Este material compõe a disciplina optativa "Rede de atenção: urgências" do Curso de Especialização Estratégia Saúde da Família (2014). Esta disciplina pretende propiciar o desenvolvimento do raciocínio e a aquisição de habilidades, visando melhorar a competência diante do atendimento a pacientes graves ou na eminência de um evento agudo em qualquer faixa etária, o que pode ocorrer em qualquer Unidade Básica de Saúde. O conteúdo da disciplina está distribuído em cinco seções: Seção 1: Fluxos na urgência - Seção 2: Atendimento inicial às urgências - Seção 3: Urgências clínicas - Seção 4: Primeiro atendimento ao trauma - Seção 5: Principais urgências neurológicas

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Módulo da disciplina optativa "Rede de atenção: urgências" do Curso de Especialização Estratégia Saúde da Família (2014). Esta disciplina pretende propiciar o desenvolvimento do raciocínio e a aquisição de habilidades, visando melhorar a competência diante do atendimento a pacientes graves ou na eminência de um evento agudo em qualquer faixa etária, o que pode ocorrer em qualquer Unidade Básica de Saúde. O conteúdo da disciplina está distribuído em cinco seções: Seção 1: Fluxos na urgência - Seção 2: Atendimento inicial às urgências - Seção 3: Urgências clínicas - Seção 4: Primeiro atendimento ao trauma - Seção 5: Principais urgências neurológicas

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Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (PROVAB): - Unidade dor torácica: Neste módulo você aprendeu sobre uma das intercorrências mais graves e que mais dependem do bom atendimento para que não tenham o óbito como consequência. A dor torácica pode não se configurar como o dia a dia das Unidades de Atenção Básica, mas sua ocorrência obriga os profissionais de saúde a prestarem atendimento com presteza e eficiência. Sendo assim, você aprendeu as bases do manuseio laboratorial e medicamentoso e as formas de diagnosticar diferencialmente a dor torácica. Além disso, você conheceu a Política Nacional sobre Urgências e Emergências e o papel da Atenção Básica na Rede de Urgências e Emergências, bem como compreendeu a necessidade de melhorar as condições estruturais em prol de uma maior eficiência. Por fim, você teve a oportunidade, também, de aprender sobre as principais maneiras de triar e encaminhar pacientes, e a importância da classificação correta para que a rapidez do atendimento seja responsável por um desfecho favorável. - Unidade Cefaleia: Neste módulo acompanhamos um importante conteúdo sobre os tipos de cefaleia, além de sua definição e classificação. Como é uma das queixas mais frequentes na Unidade de Saúde, identificamos sinais de alerta ou gravidade frente a um caso de cefaleia aguda, de modo a estarmos aptos a manejar ambulatorialmente casos agudos mais comuns e identificar casos de cefaleia que necessitarão de remoção ao serviço de urgência ou emergência. Vale ressaltar que acompanhamos aspectos mportantes para toda a equipe de saúde no que diz respeito aos cuidados pós-eventos agudos no domicílio e na comunidade. Lembre-se de que este conteúdo pode ser consultado quando necessário e continue, sempre, a aprofundar seus conhecimentos sobre o tema. - Unidade Queimaduras: Neste módulo foram apresentadas questões importantes sobre queimaduras que oportunizaram, inicialmente, o aprendizado sobre as questões epidemiológicas, as ações preventivas, a conceituação e a classificação das queimaduras. Posteriormente, vimos, no processo de ensino aprendizagem, as questões relativas ao atendimento inicial, que discutiu a avaliação primária e secundária, a reposição volêmica, a analgesia e a sedação, o tratamento local, além de apresentar aspectos importantes sobre as queimaduras especiais. Foram apresentados também conteúdos relativos ao atendimento sequencial, indicações de encaminhamento e de parâmetros a serem monitorados. Durante este estudo, você apropriou-se de informações importantes sobre cuidados pós-eventos agudos, no domicílio e na comunidade, que tentam evitar a repetição de tais fatos, assim como o agravamento do quadro já instalado. - Unidade Asfixia: Neste Módulo vimos as principais causas da asfixia e revisamos a importância do início oportuno das manobras de ressuscitação. Além disso, abordamos as técnicas adequadas, assim como os materiais e medicamentos utilizados para o atendimento das vítimas. Chamamos a atenção para a necessidade de treinamento permanente e atualização de toda a equipe, para que estejam preparados para este evento que, apesar de incomum no dia a dia dos Centros de Saúde, exige habilidade e rapidez nas ações para que possa preservar a vida da pessoa acometida.

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O objeto começa propondo uma análise crítica dos cuidados dispensados no período pré-natal, partindo da consulta pré-natal e chegando ao exame físico. Destaca as ações da consulta de pré-natal e lembram que o acompanhamento deve ser feito também pelos demais membros da equipe de saúde, que deve estar capacitada e atualizada, ter segurança técnica, embasamento científico, sensibilidade para compreender o ser humano, suas crenças e valores e o seu modo de vida e habilidade de comunicação, baseada na escuta e na ação dialógica. Sobre a primeira consulta e as consultas subsequentes, enfatiza as etapas e a importância do registro. Enfatiza que o exame físico é subdividido em geral e obstétrico e repassa suas características. Finaliza ressaltando as intercorrências clínicas mais frequentes. Unidade 5 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto inicia com uma animação que detalha como identificar as diferenças entre casos de violência e patologias orgânicas, principalmente os conflitos de dados relatados com os achados clínicos. Continua mostrando as características específicas de cinco transtornos que precisam ser diferenciados e conclui com um lembrete de que é indispensável um trabalho em consonância com as Coordenadorias da Infância e Juventude, Conselhos Tutelares e outros órgãos de proteção. Unidade 1 do módulo 11 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O Módulo 08 do Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar à Distância - "Situações clínicas comuns materno-infantis" -, produzido pela UNA-SUS/UFMA, aborda os problemas mais comuns com os quais o profissional de saúde vai se deparar no atendimento às gestantes, às puérperas e aos bebês, tais como as principais condições no pré-natal, os casos de icterícia neonatal e recém-nascido de baixo peso, abordagens sobre as síndromes mais frequentes na infância (pneumopatias crônicas, síndrome de má-formação, paralisia cerebral e doenças neuromusculares) e manejo e avaliação domiciliar de crianças com anemia falciforme e fibrose cística.

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Este objeto começa apresentando uma contextualização clínica e o conceito de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), condição clínica caracterizada por valores elevados e mantidos da pressão arterial, podendo ser classificada como primária ou secundária. Lembra que o tratamento envolve abordagem comportamental e farmacológica, sendo que no estágio de pré-hipertensão o tratamento é apenas não farmacológico. Ressalta que a hipertensão severa é passível de ser prevenida se o profissional de saúde atuar em diversos pontos do tratamento e do cuidado a pessoas hipertensas. Lembra os cuidados que devem ser providos por parte do cuidador a fim de prevenir crises e que, mesmo com acesso e tratamento adequados, ainda há necessidade de se avaliar constantemente a adesão do usuário aos cuidados. Aborda que as modificações de estilo de vida para o controle da hipertensão baseiam-se em cinco pontos principais (redução do peso; adoção do plano de dieta DASH – dietary approaches to stop hypertension –; redução do sódio na dieta; realização de atividade física; moderação no consumo de álcool), explicando cada um deles. Orienta sobre como podem ser classificados os casos de hipertensão – emergências hipertensivas, urgências hipertensivas, hipertensão severa não controlada e pseudocrises hipertensivas. Ressalta que é fundamental que seja realizado o exame clínico a fim de reconhecer uma emergência hipertensiva, de forma que o usuário possa ser imediatamente encaminhado a uma unidade hospitalar, e detalha que a abordagem inicial deve ser direcionada para cada uma das formas clínicas que podem ser encontradas na assistência básica, de forma a garantir o tratamento mais efetivo e menos danoso ao usuário. Finaliza ressaltando que uma das atribuições da equipe de saúde é atuar na prevenção das complicações da hipertensão, com ações que vão da criação de grupos de hipertensos até a aferição domiciliar da pressão arterial e o acompanhamento do uso correto da medicação.

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Este objeto começa apresentando uma contextualização clínica e o conceito de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), condição clínica caracterizada por valores elevados e mantidos da pressão arterial, podendo ser classificada como primária ou secundária. Lembra que o tratamento envolve abordagem comportamental e farmacológica, sendo que no estágio de pré-hipertensão o tratamento é apenas não farmacológico. Ressalta que a hipertensão severa é passível de ser prevenida se o profissional de saúde atuar em diversos pontos do tratamento e do cuidado a pessoas hipertensas. Lembra os cuidados que devem ser providos por parte do cuidador a fim de prevenir crises e que, mesmo com acesso e tratamento adequados, ainda há necessidade de se avaliar constantemente a adesão do usuário aos cuidados. Aborda que as modificações de estilo de vida para o controle da hipertensão baseiam-se em cinco pontos principais (redução do peso; adoção do plano de dieta DASH – dietary approaches to stop hypertension –; redução do sódio na dieta; realização de atividade física; moderação no consumo de álcool), explicando cada um deles. Orienta sobre como podem ser classificados os casos de hipertensão – emergências hipertensivas, urgências hipertensivas, hipertensão severa não controlada e pseudocrises hipertensivas. Ressalta que é fundamental que seja realizado o exame clínico a fim de reconhecer uma emergência hipertensiva, de forma que o usuário possa ser imediatamente encaminhado a uma unidade hospitalar, e detalha que a abordagem inicial deve ser direcionada para cada uma das formas clínicas que podem ser encontradas na assistência básica, de forma a garantir o tratamento mais efetivo e menos danoso ao usuário. Finaliza ressaltando que uma das atribuições da equipe de saúde é atuar na prevenção das complicações da hipertensão, com ações que vão da criação de grupos de hipertensos até a aferição domiciliar da pressão arterial e o acompanhamento do uso correto da medicação.

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Tópico 1 – O uso de anestesia local na clínica odontológica O tópico aborda: a existência de diferentes produtos com usos específicos conforme procedimentos e condições sistêmicas do usuário, com questões para reflexão; composição e indicação e recomendação de diferentes produtos, concentração de substâncias; efeitos, latência, condições sistêmicas a considerar, sequência lógica de passos a adotar. Tópico 2 – Cuidados no uso de anestésicos em mulheres no período de gestação e em pessoas idosas O tópico apresenta as diversas questões a considerar e os cuidados a tomar quando do uso de substâncias anestésicas em mulheres gestantes e em idosos com condições prevalentes e fazendo uso de medicação. Tópico 3 – Uso racional dos analgésicos, anti-inflamatórios e antibióticos em odontologia O tópico apresenta uma reflexão sobre: a procura do usuário aos serviços de odontologia, a prescrição de medicação conforme casos a tratar – dor ou dor e inflamação; esquemas de utilização de medicamentos diversos, indicações e efeitos colaterais, associação de medicamentos, ação dos AINE; tipos de antibióticos, escolhas e fatores de risco, contraindicações e vias de tratamento. Tópico 4 – Implicações da polifarmácia em odontologia O tópico inicia com uma questão para reflexão a partir de caso de usuário relativo à polifarmácia e reitera a necessidade de olhar para a pessoa e não para o agravo e da conversa com o usuário para entender sua realidade. Trata, também, das interações medicamentosas positivas e negativas. Tópico 5 – Cuidados na administração de medicamentos no adulto com comprometimento sistêmico O tópico aborda a necessidade de cuidado que o profissional de odontologia deve ter na administração de medicamentos a usuário que apresente comprometimento sistêmico, elencando os principais agravos a serem considerados: DCV, hipertensão arterial, doenças gastrointestinais, anemia. Apresenta situações exemplo e propõe uma reflexão sobre o tema. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde do adulto: O cuidado no uso de anestésicos e medicamentos nas atividades clínicas odontológicas. Unidade 3 do módulo 13 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Unidade 02 do Curso Autoinstrucional de Capacitação em Atenção Integral à Saúde Sexual e Reprodutiva I, produzido pela UNA-SUS/UFMA e voltado para médicos que atuam na Atenção Básica em Saúde. Aborda as principais intercorrências relacionadas à maternidade, dentre as quais: síndromes hipertensivas, diabetes mellitus gestacional, toxoplasmose, HIV/Sífilis, infecções do trato urogenital, anemia, parasitoses intestinais e as síndromes hemorrágicas na gestação. Possibilita, ainda, conhecer aspectos estruturantes da assistência médica, entre os quais, condutas e manejo clínico adequado em cada uma das situações supracitadas.

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Este vídeo integra o curso Oftalmologia na Atenção Básica à Saúde (2016) que tem o objetivo de ampliar a capacidade de resolução clínico-oftalmológica na Atenção Básica à saúde. O vídeo tem enfoque na apresentação das características das manifestações clínicas das pessoas portadoras de diabetes (retinopatia e catarata)

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Apresenta conceitos de acolhimento em Atenção Primária à Saúde (APS). Explica como o acolhimento deve ser implantado em unidades de saúde e quais são suas principais funções, incluindo o atendimento de problemas urgentes, agendamento de consultas e formação de vínculo.

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Trata de urgências em Atenção Primária Saúde, indicando como médicos e enfermeiros da Estratégia de Saúde da Família devem proceder em casos que requerem o acesso do paciente à Unidades de Pronto Atendimento (UPA). Detalha quais devem ser as medidas iniciais, entre elas a comunicação com a UPA, as medidas de suporte à família e as medidas posteriores de seguimento do paciente.

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Curso da atenção domiciliar que apresenta as principais situações clínicas comuns em adultos, descrevendo o manejo dos pacientes na atenção domiciliar e reforçando o papel do cuidador como parte fundamental da equipe de cuidado. São apresentadas as seguintes situações clínicas: asma, doença pulmonar obstrutiva crônica, pneumonia, coronariopatia, doença vascular periférica, insuficiência cardíaca, hanseníase, SIDA, malária, tuberculose, infecção do trato urinário, osteomielite, pós-operatório em ortopedia, transtornos psiquiátricos, abordagem ao usuário de álcool e outras drogas, esclerose múltipla e esclerose lateral amiotrófica. Em cada uma das situações são tratados os aspectos conceituais, o diagnóstico, o manejo na atenção domiciliar, as orientações que devem ser fornecidas ao cuidador, o plano de alta na atenção domiciliar e quando referenciar para outros serviços.

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Texto da unidade 2 que compõe o módulo 2, “Política Nacional de atenção ao portador de doenças renais”, do curso de especialização em Nefrologia Multidisciplinar, produzido pela UNA-SUS/UFMA. Aborda o manejo dos estágios da Doença Renal Crônica (DRC), desde estágios iniciais até estágios tardios da doença, os principais exames e intervenções clínicas necessários em cada estágio da DRC, bem como particularidades do manejo do paciente em hemodiálise, diálise peritoneal e transplante