4 resultados para Unidades de Manejo
em Sistema UNA-SUS
Resumo:
O objeto começa afirmando que a febre é habitualmente a principal queixa que leva muitas famílias às Unidades de Saúde, bem como preocupa consideravelmente no ambiente hospitalar. Fala que o controle da temperatura vai se aprimorando nas faixas etárias mais avançadas. Em seguida destaca que febre é um sintoma e que esse assunto deve ser explicado para os pais ou acompanhantes e expõe em forma de diagrama as condições em que a febre requer tratamento cuidadoso. Elenca as possibilidades de manejo da febre e as informações que o enfermeiro deve procurar para ter uma avaliação adequada da criança. E encerra destacando que crianças menores de 36 meses têm maiores riscos de bacteremias ocultas e infecções graves e que o enfermeiro precisa compartilhar com a família algumas informações que podem ajudá-la a controlar a febre. Unidade 6 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Este objeto começa abordando que a cefaleia é particularmente comum no cotidiano das unidades que integram a Atenção Básica. Lembra que a dor de cabeça gera sofrimento físico, além de prejuízos sociais, laborais, emocionais e econômicos, e revela o papel significativo que a ocorrência de cefaleias assume sobre a sociedade. Destaca que as cefaleias primárias são as mais comuns, principalmente a cefaleia tensional, seguida pelas cefaleias tipo migrânea e as causadas por infecções sistêmicas agudas. Ressalta que sua classificação ocorre de acordo com o fenótipo da cefaleia apresentada pelo sujeito no momento atual ou pela característica álgica apresentada no último ano. Elenca as cefaleias do tipo primária e lembra que as cefaleias classificadas como secundárias são menos frequentes, mas que é fundamental o conhecimento dos sinais de alerta que indicam a gravidade da doença causal implicada na crise álgica. Aborda a importância da anamnese como componente para elaboração do diagnóstico. Detalha que o exame físico é parte importante da avaliação das cefaleias, pois permite detectar ou excluir sinais patognomônicos, e explica os exames complementares. Em relação ao diagnóstico diferencial, salienta a importância em conhecer as características dos principais quadros de cefaleia, abordando, nesse contexto, as principais cefaleias primárias e as cefaleias secundárias. Detalha o manejo de situações agudas, lembrando que a longitudinalidade, que trata do acompanhamento do paciente ao longo do tempo por profissionais da Atenção Básica, é considerada característica central deste nível de atenção. Reforça que o tratamento e os cuidados devem levar em conta as necessidades individuais e que, para isso, uma boa comunicação clínica é essencial, incluindo familiares e cuidadores, que devem ser convidados a se envolver na gestão dos cuidados e nos tratamentos propostos. Expõe orientações úteis na abordagem ao paciente com cefaleia. Finaliza salientando que a equipe de saúde deve estar preparada para identificar sinais de gravidade diante de quadros de cefaleia aguda, especialmente quanto aos critérios que indicam a necessidade de referenciar o paciente a outros níveis de atenção, e destaca a importância da atuação da equipe multiprofissional.
Resumo:
O HIPERDIA é um Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos captados no Plano Nacional de Reorganização da Atenção à Hipertensão Arterial e ao Diabetes Mellitus, em todas as unidades ambulatoriais do Sistema Único de Saúde, gerando informações para os gerentes locais, gestores das secretarias municipais, estaduais e Ministério da Saúde. Este estudo objetivou elaborar um projeto de intervenção com o intuito de melhorar o acompanhamento e adesão ao tratamento dos pacientes pertencentes ao programa HIPERDIA da Equipe de Saúde da Família Rural, localizado no município de Pompéu - MG. Buscou-se para fundamentação teórica, na Biblioteca Virtual em Saúde, artigos relacionados aos temas de HIPERDIA, Hipertensão Arterial Sistêmica e Diabetes Mellitus com os descritores hipertensão, diabetes e Programa Saúde da Família além de levantamento de dados do município de Pompéu. Conforme classificação de riscos cardiovascular adotada pelo Ministério da Saúde, do total de 198 pacientes cadastrados, 54% apresentaram risco alto e 17% risco muito alto. Além do mais, dos pacientes cadastrados 59% apresentaram bom nível de controle pressórico, ou seja, menor ou igual a 140 de sistólica por 90 de diastólica em mmHg. Em contrapartida 41% dos pacientes estão com descontrole em menor ou maior de risco. Programas de intervenções multidisciplinares e/ou instrumentos que promovam um melhor controle desses fatores devem ser aplicados, sobretudo no alcance das metas de tratamento e consequente redução do risco cardiovascular.
Resumo:
A cefaleia ou dor de cabeça é um complexo sintomático agudo ou componente de uma doença em desenvolvimento. É um dos sintomas clínicos mais presentes nas emergências e nas unidades básicas de saúde (UBS). Uma das principais queixas encontradas nas UBS podemos defini-la como uma sensação de desconforto ou dor na extremidade cefálica, e que pode ser de caráter agudo ou crônico, pulsátil, latejante, em aperto de localização diversificada com a presença ou ausência de sintomas associados. São inúmeras as consequências dos diversos tipos de cefaleias, dentre elas: ausência das atividades escolares e profissionais, isolamento social, depressão, mau humor, diminuição do rendimento e aumento das despesas com a saúde. De acordo com o ranking da Organização Mundial de Saúde (OMS) a enxaqueca é a 19a moléstia mais causadora de incapacitância na população mundial e dados da Sociedade Brasileira de Cefaléia afirmam que a enxaqueca tem prevalência de 15% na população brasileira, sendo responsável por 35% das consultas neurológicas.