22 resultados para Tuberculosis (TB)
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Resumo:
Unidade 2, atividade 1 do curso Manejo da coinfecção TB-HIV: videoaula em que a médica infectologista Denise Arakaki-Sanchez explica a associação sinérgica entre o Mycobacterium e o vírus da Imunodeficiência, e como juntos eles podem acarretar tantos distúrbios no corpo humano.
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Unidade 2, atividade 1 do curso Manejo da coinfecção TB-HIV: transcrição da videoaula em que a médica infectologista Denise Arakaki-Sanchez explica a associação sinérgica entre o Mycobacterium e o vírus da Imunodeficiência, e como juntos eles podem acarretar tantos distúrbios no corpo humano.
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Unidade 2, atividade 1 do curso Manejo da coinfecção TB-HIV: slides da aula em que a médica infectologista Denise Arakaki-Sanchez explica a associação sinérgica entre o Mycobacterium e o vírus da Imunodeficiência, e como juntos eles podem acarretar tantos distúrbios no corpo humano.
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Unidade 2, atividade 1 do curso Manejo da Coinfecção TB-HIV: animação em que é abordado porquê a coinfecção entre TB-HIV é tão prejudicial e potencialmente fatal e como ocorre essa interação entre as duas doenças.
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O recurso educacional visa esclarecer e orientar os profissionais de saúde quanto à organização dos serviços de saúde para atender integralmente, e de forma qualificada, as pessoas coinfectadas por tuberculose e HIV (TB-HIV). É composto por quatro atividades educacionais: Modelos de atenção na coinfecção TB-HIV; Procedimentos operacionais para atenção ao coinfectados com TB-HIV; Controle de infecção pelo Mycobacterium tuberculosis nos serviços que atendem PVHA e Instrumentos de vigilância da tuberculose e suas interfaces com a atenção à PVHA. Cada atividade possui instrumentos de avaliação - três quizzes e uma atividade de notificação. As questões das avaliações abordam o conteúdo do curso de forma transversal, abrangendo e integrando os aspectos que envolvem a organização dos serviços para a atenção às pessoas coinfectadas por TB-HIV.
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Unidade 3, atividade 3, parte 1 do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda o conjunto de medidas superestimadas, subestimadas e/ou tratadas com desinformação no controle da coinfecção, em especial o controle pelo Mycobacterium tuberculosis, os riscos relacionados ao contagio no ambiente e os procedimentos, medidas de prevenção e biossegurança a serem adotados em unidades de saúde para a diminuição destes.
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Unidade 3, atividade 3, parte 2 do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. O recurso foca nas medidas administrativas de impacto ao controle da infecção tuberculosa nas unidades de saúde. São relacionados a importância das medidas e os protocolos que visam reduzir exposição dos profissionais e pacientes a partículas infectantes. Evidencia a correta investigação e condução dos pacientes sintomático respiratórios e dos portadores de HIV/AIDS, como a baciloscopia e outros exames. Por fim, aborda as cinco etapas para a prevenção da transmissão de tuberculose em unidades de saúde.
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Unidade 3, atividade 3, parte 3 do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda a importância do controle ambiental nas unidades de saúde, construídas de acordo com as normas vigentes que diminuam o risco de infecção por tuberculose. As medidas de controle ambiental devem visar a redução de partículas infectantes do ambiente, promover a maximização da ventilação natural e utilização de adequada da ventilação mecânica e luzes artificiais.
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Unidade 3, atividade 3, parte 4 do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda a importância do controle ambiental nas unidades de saúde e a importância do controle desses pelos profissionais de saúde. Especifica as máscaras eficazes na proteção da saúde e os casos em que estas devem ser usadas. Aborda também a alocação e reutilização das máscaras bem como a orientação ao paciente do uso correto.
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Transcrição da aula da Unidade 3, atividade 3, parte 1 do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda o conjunto de medidas superestimadas, subestimadas e/ou tratadas com desinformação no controle da coinfecção, em especial o controle pelo Mycobacterium tuberculosis, os riscos relacionados ao contagio no ambiente e os procedimentos, medidas de prevenção e biossegurança a serem adotados em unidades de saúde para a diminuição destes.
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Apresentação em slide da Unidade 3, atividade 3, parte 1 do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda o conjunto de medidas superestimadas, subestimadas e/ou tratadas com desinformação no controle da coinfecção, em especial o controle pelo Mycobacterium tuberculosis, os riscos relacionados ao contagio no ambiente e os procedimentos, medidas de prevenção e biossegurança a serem adotados em unidades de saúde para a diminuição destes.
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Áudio da Unidade 3, atividade 3, parte 1 do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda o conjunto de medidas superestimadas, subestimadas e/ou tratadas com desinformação no controle da coinfecção, em especial o controle pelo Mycobacterium tuberculosis, os riscos relacionados ao contagio no ambiente e os procedimentos, medidas de prevenção e biossegurança a serem adotados em unidades de saúde para a diminuição destes.
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Transcrição da aula da unidade 3, atividade 3, parte 2 do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. O recurso foca nas medidas administrativas de impacto ao controle da infecção tuberculosa nas unidades de saúde. São relacionados a importância das medidas e os protocolos que visam reduzir exposição dos profissionais e pacientes a partículas infectantes. Evidencia a correta investigação e condução dos pacientes sintomático respiratórios e dos portadores de HIV/AIDS, como a baciloscopia e outros exames. Por fim, aborda as cinco etapas para a prevenção da transmissão de tuberculose em unidades de saúde.
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Apresentação em slide da Unidade 3, atividade 3, parte 2 do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. O recurso foca nas medidas administrativas de impacto ao controle da infecção tuberculosa nas unidades de saúde. São relacionados a importância das medidas e os protocolos que visam reduzir exposição dos profissionais e pacientes a partículas infectantes. Evidencia a correta investigação e condução dos pacientes sintomático respiratórios e dos portadores de HIV/AIDS, como a baciloscopia e outros exames. Por fim, aborda as cinco etapas para a prevenção da transmissão de tuberculose em unidades de saúde.
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Áudio da Unidade 3, atividade 3, parte 2 do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. O recurso foca nas medidas administrativas de impacto ao controle da infecção tuberculosa nas unidades de saúde. São relacionados a importância das medidas e os protocolos que visam reduzir exposição dos profissionais e pacientes a partículas infectantes. Evidencia a correta investigação e condução dos pacientes sintomático respiratórios e dos portadores de HIV/AIDS, como a baciloscopia e outros exames. Por fim, aborda as cinco etapas para a prevenção da transmissão de tuberculose em unidades de saúde.