3 resultados para Treino discriminativo

em Sistema UNA-SUS


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Um programa de reabilitação para indivíduo com lesão medular busca apresentar possibilidades de atividades físicas que venham a ser passíveis de prática regular pelo usuário em sua comunidade, de acordo com seu potencial, buscando saúde e qualidade de vida. A não continuidade pode trazer prejuízos ao indivíduo como diminuir a independência e exacerbação de comorbidades. Dentre os riscos destacam-se as alterações osteomusculares havendo a necessidade de um cuidado em proteger articulações fracas e instáveis. A prática de um reforço muscular (exercício resistido) em musculatura envoltória de articulações funcionais pode ser uma alternativa. Busca-se a realização da modalidade em academias de ginástica com equipamentos para este fim, em locais com acessibilidade, locomoção favorável até o estabelecimento, com custos compatíveis, e consequente acompanhamento de profissional externo. Entretanto, significativo número de usuários com este perfil apontam empecilhos para acesso a esta proposta. Este trabalho tem como objetivo elaborar um plano de ação para ofertar na rotina de um programa de reabilitação a realização de treino resistido com pesos livres e equipamentos passíveis de reprodutibilidade em domicílio e com possível acompanhamento de orientações pelo profissional de educação física lotado no Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NASF) de seu território. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica para identificar estratégias de adesão subsidiando a elaboração de um treino resistido domiciliar com adequado material adaptado, folheto informativo ilustrado e executável em sua realidade. Conclui-se ainda que há uma necessidade em aproximar estes usuários dos profissionais de educação física lotados nos NASF de seus territórios, além de uma maior interação entre os diferentes níveis de atendimento à saúde.

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Este livro digital contém um programa de exercícios domiciliares para prevenção de quedas nos idosos baseado no programa de exercícios domiciliares de Otago.

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Este estudo teve como objetivo descrever a importância de um grupo da memória com os usuários da Estratégia Saúde da Família (ESF) como uma alternativa para as queixas de dificuldade da memória. A metodologia foi a pesquisa bibliográfica feita nas bases de bancos da saúde como a Biblioteca Virtual em Saúde - BVS (Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde), Base de Dados de Enfermagem (BDENF), Scientific electronic library online (SCiELO) e nos Programas de Pós-graduação da CAPES, entre os anos de 2003 à 2011. Após o levantamento dos artigos nos bancos de dados foram identificados 27 artigos, no entanto, após a leitura dos mesmos, foram selecionados 20. Na ESF Rural de Resplendor-MG, onde atuo como medica da Equipe de Saúde da Família, temos abordado todos os usuários que referem ter dificuldade de memória para fatos recentes. Esta abordagem é realizada por meio de um grupo operativo embasado em exercícios com estímulos auditivos, táteis, visuais onde se destacam a atenção, concentração, associação e observação visando à melhoria do funcionamento da memória, contando com a participação de usuários com idade superior a 12 anos. Tais medidas são aplicadas na perspectiva de organização do processo de trabalho dentro da Equipe Saúde da Família, considerando que o número de usuários que referem ter "memória fraca" tem sido cada vez mais frequente (concordância com "o numero". Constatou-se que o grupo de memória é uma importante ferramenta para motivar os usuários a refletirem sobre as possíveis aplicações desta estratégia no cotidiano. Dentre as ações que podem ser utilizadas pelos grupos de memória da ESF para a promoção da saúde na prevenção do déficit de memória nas diferentes faixas etária, pode-se citar o treino de memória, os exercícios de atenção, concentração, prática repetitiva, utilização da música, dramatização, interpretações de textos, cálculo numérico e habilidades interpessoais. No entanto, tais atividades devem ser adequadas para atender aos idosos com baixa escolaridade, permitindo acolher as demandas desta clientela. Conclui-se, que o grupo de memória é sem sombra de dúvida, uma excelente estratégia para os usuários da ESF com queixa de déficit de memória, contribuindo, desta maneira, para melhorar significativamente a qualidade de vida destes indivíduos. Espera-se, que este trabalho possa ser um projeto piloto para avaliações mais precisas sobre o efeito do chamado "grupo da memória", no desempenho mnemônico, através de testes de avaliações mais precisos e específicos, para a memória, quantificando e avaliando o grau de envolvimento dos participantes no grupo, considerando as implicações que estes déficits representam na qualidade de vida das pessoas, principalmente, as mais idosas.