56 resultados para Transtornos da cefaleia
em Sistema UNA-SUS
Resumo:
Aborda a avaliação e o manejo domiciliar da cefaleia, perpassando por suas características, causas, tipos, sinais e sintomas de alerta, com vistas ao diagnóstico e tratamento adequado. Curso Intercorrências Agudas no Domicílio III (unidade 08) do Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar à Distância.
Resumo:
O material é componente do Módulo 19 (Intercorrências Agudas no Domicílio III) produzido pela UNA-SUS/UFMA para o Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar à Distância. Trata-se de um recurso educacional interativo que destaca alguns sinais e sintomas da cefaleia que podem identificar condições potencialmente graves e que requerem avaliação complementar
Resumo:
O material é componente do Módulo 19 (Intercorrências Agudas no Domicílio III) produzido pela UNA-SUS/UFMA para o Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar à Distância. Trata-se de um recurso educacional interativo que destaca alguns itens importantes para o exame físico da cefaleia, como: medida de pressão arterial, inspeção cervical e do crânio, palpação cervical e crânio, ausculta, oroscopia e otoscopia, fundo de olho, sinais meníngeos, exame neurológico sumário e exame do estado mental
Resumo:
O material é componente da unidade 08 do Módulo 19 (Intercorrências Agudas no Domicílio III), produzido pela UNA-SUS/UFMA para o Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar à Distância. Trata-se de um recurso educacional interativo que conceitua a cefaleia e como esta se apresenta.
Resumo:
Segundo a Sociedade Brasileira de Cefaleia, 95% da população apresentará uma dor de cabeça ao longo de sua vida. Cerca de 13 milhões de brasileiros apresentam dor de cabeça pelo menos 15 dias por mês, o que chamamos de cefaleia crônica diária. A cefaleia do tipo tensional é a dor de cabeça mais frequente na população. Apresenta-se como uma dor leve à moderada, geralmente em pressão ou aperto, em toda a cabeça, com duração de uma hora até vários dias. É desencadeada principalmente por cansaço e estresse emocional. Já a enxaqueca ou migrânea é uma cefaleia de moderada a forte intensidade, latejante, frequentemente acompanhada de aversão à luz, barulho e cheiros, além de náuseas e vômitos. O reconhecimento do tipo de dor de cabeça e sua abordagem precoce previnem a cronificação do quadro clínico, bem como uma melhora da qualidade de vida dos pacientes acometidos.
Resumo:
Este objeto traz em seu início a definição de psicose e sua oposição à neurose, ambos considerados transtorno mental, e este também tem sua definição explanada, além de colocado como em sua grande maioria, síndrome, isto é, conjuntos de sinais e sintomas. Lembra ainda que é na Atenção Primária que muitas pessoas com transtorno mental são identificadas e tratadas. Segue mencionando que os manuais de psicopatologia oferecem os conjuntos de sinais e sintomas caracteristicamente relacionados aos diagnósticos dos transtornos mentais e ainda coloca um quadro com as características particulares de cada uma delas. Termina detalhando os distúrbios do curso, da forma e do conteúdo do pensamento, pois são característicos das psicoses e se referem à sua ordenação lógica e ao uso eficaz de associações. Unidade 3 do módulo 9 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Este objeto inicia alertando de que os transtornos mentais mais severos são os transtornos bipolares maiores, de natureza orgânica, demências, esquizofrenias, dependência de substâncias e certas formas de neurose, como o Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) e que os tratamentos possuem múltiplas abordagens, são executados por equipes multidisciplinares e têm por base o trabalho em rede. Segue colocando que a maioria desses transtornos ainda é diagnosticada, tratada e acompanhada em serviços especializados, mas que há um esforço para que haja capacitação em saúde mental de profissionais da AP, e termina discorrendo sobre os transtornos mentais severos mais prevalentes. Unidade 3 do módulo 9 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
O objeto inicia declarando que são considerados TMC o uso de substâncias, as somatizações, as fobias, os transtornos do pânico, a bulimia, os transtornos depressivos, a ansiedade generalizada e o misto destes dois últimos, mostra ainda o que o termo em geral abrange e a necessidade de compreender bem o universo biopsicossocial de cada um. Segue mostrando informações sobre três TMCs: Depressivos, Bipolar 2 e de Ansiedade, além do diagnóstico dos mesmos. Aborda a necessidade da criação de um ambiente acolhedor e de confiança e fornece algumas dicas para aumentar a possibilidade de detecção de um transtorno mental. Termina abordando a avaliação de crianças e adolescentes, diferenciando a abordagem em cada caso. Unidade 3 do módulo 9 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Este objeto começa abordando que a cefaleia é particularmente comum no cotidiano das unidades que integram a Atenção Básica. Lembra que a dor de cabeça gera sofrimento físico, além de prejuízos sociais, laborais, emocionais e econômicos, e revela o papel significativo que a ocorrência de cefaleias assume sobre a sociedade. Destaca que as cefaleias primárias são as mais comuns, principalmente a cefaleia tensional, seguida pelas cefaleias tipo migrânea e as causadas por infecções sistêmicas agudas. Ressalta que sua classificação ocorre de acordo com o fenótipo da cefaleia apresentada pelo sujeito no momento atual ou pela característica álgica apresentada no último ano. Elenca as cefaleias do tipo primária e lembra que as cefaleias classificadas como secundárias são menos frequentes, mas que é fundamental o conhecimento dos sinais de alerta que indicam a gravidade da doença causal implicada na crise álgica. Aborda a importância da anamnese como componente para elaboração do diagnóstico. Detalha que o exame físico é parte importante da avaliação das cefaleias, pois permite detectar ou excluir sinais patognomônicos, e explica os exames complementares. Em relação ao diagnóstico diferencial, salienta a importância em conhecer as características dos principais quadros de cefaleia, abordando, nesse contexto, as principais cefaleias primárias e as cefaleias secundárias. Detalha o manejo de situações agudas, lembrando que a longitudinalidade, que trata do acompanhamento do paciente ao longo do tempo por profissionais da Atenção Básica, é considerada característica central deste nível de atenção. Reforça que o tratamento e os cuidados devem levar em conta as necessidades individuais e que, para isso, uma boa comunicação clínica é essencial, incluindo familiares e cuidadores, que devem ser convidados a se envolver na gestão dos cuidados e nos tratamentos propostos. Expõe orientações úteis na abordagem ao paciente com cefaleia. Finaliza salientando que a equipe de saúde deve estar preparada para identificar sinais de gravidade diante de quadros de cefaleia aguda, especialmente quanto aos critérios que indicam a necessidade de referenciar o paciente a outros níveis de atenção, e destaca a importância da atuação da equipe multiprofissional.
Resumo:
Este objeto começa abordando que a cefaleia é particularmente comum no cotidiano das unidades que integram a Atenção Básica. Lembra que a dor de cabeça gera sofrimento físico, além de prejuízos sociais, laborais, emocionais e econômicos, e revela o papel significativo que a ocorrência de cefaleias assume sobre a sociedade. Destaca que as cefaleias primárias são as mais comuns, principalmente a cefaleia tensional, seguida pelas cefaleias tipo migrânea e as causadas por infecções sistêmicas agudas. Ressalta que sua classificação ocorre de acordo com o fenótipo da cefaleia apresentada pelo sujeito no momento atual ou pela característica álgica apresentada no último ano. Elenca as cefaleias do tipo primária e lembra que as cefaleias classificadas como secundárias são menos frequentes, mas que é fundamental o conhecimento dos sinais de alerta que indicam a gravidade da doença causal implicada na crise álgica. Aborda a importância da anamnese como componente para elaboração do diagnóstico. Detalha que o exame físico é parte importante da avaliação das cefaleias, pois permite detectar ou excluir sinais patognomônicos, e explica os exames complementares. Em relação ao diagnóstico diferencial, salienta a importância em conhecer as características dos principais quadros de cefaleia, abordando, nesse contexto, as principais cefaleias primárias e as cefaleias secundárias. Detalha o manejo de situações agudas, lembrando que a longitudinalidade, que trata do acompanhamento do paciente ao longo do tempo por profissionais da Atenção Básica, é considerada característica central deste nível de atenção. Reforça que o tratamento e os cuidados devem levar em conta as necessidades individuais e que, para isso, uma boa comunicação clínica é essencial, incluindo familiares e cuidadores, que devem ser convidados a se envolver na gestão dos cuidados e nos tratamentos propostos. Expõe orientações úteis na abordagem ao paciente com cefaleia. Finaliza salientando que a equipe de saúde deve estar preparada para identificar sinais de gravidade diante de quadros de cefaleia aguda, especialmente quanto aos critérios que indicam a necessidade de referenciar o paciente a outros níveis de atenção, e destaca a importância da atuação da equipe multiprofissional.
Resumo:
Este objeto começa orientando que o caso clínico apresentado tem a função de mostrar uma situação de evento agudo relacionado a uma crise de cefaleia comum de ocorrer nos atendimentos em Unidades de Saúde. Ressalta a necessidade de diferenciar cefaleias primária e secundária, identificar sinais de alerta relacionados à cefaleia, realizar a referência a serviço especializado ou hospitalar e realizar o acompanhamento pós-evento, abordando o desenrolar do caso de dor de cabeça do personagem Pedro. Contextualiza o evento agudo através de uma animação, que apresenta fatores relacionados à forte dor sentida pelo paciente no escritório, sendo então acompanhado por um colega de trabalho à Unidade de Saúde. Em seguida, identifica os sinais vitais e os aspectos relacionados à realização da anamnese e do exame neurológico. Demonstra o atendimento clínico, a prescrição de medicamentos e os encaminhamentos. Para concluir, expõe perguntas balizadoras que auxiliam a compreensão do caso, proporcionando um espaço para reflexão sobre o tema.
Resumo:
Este objeto apresenta um exercício de tomada de decisão no qual o estudante deve fazer escolhas baseadas em um conjunto de informações fornecidas a respeito do caso clínico relacionado à cefaleia. Para contextualizar, apresenta o prontuário digital do personagem Pedro, cujo motivo da consulta é uma dor de cabeça incessante. Questiona o profissional de medicina quanto a tomadas de decisão durante o atendimento, inclusive sobre a prescrição subsequente mais adequada para o caso, o tratamento profilático para o surgimento de novas crises e o atendimento sequencial. Finaliza indicando que a capacidade de tomar decisões resolutivas e no tempo certo é importante para o sucesso da intervenção nos casos de cefaleia.
Resumo:
Este objeto apresenta um exercício de tomada de decisão no qual o estudante deve fazer escolhas baseadas em um conjunto de informações fornecidas a respeito do caso clínico relacionado à cefaleia. Para contextualizar, apresenta o prontuário digital do personagem Pedro, cujo motivo da consulta é uma dor de cabeça incessante. Questiona o profissional de enfermagem quanto a tomadas de decisão durante o atendimento, inclusive sobre tratamento profilático para o surgimento de novas crises. Finaliza indicando que a capacidade de tomar decisões resolutivas e no tempo certo é importante para o sucesso da intervenção nos casos de cefaleia.
Resumo:
Tópico 1 – Considerações gerais e panorama atual sobre obesidade O tópico apresenta características, quadro de dados, índices, dificuldades de reconhecimento do problema por parte do usuário, consequências emocionais e sociais, riscos, abordagem preventiva e terapêutica, múltiplas possibilidades de intervenção multiprofissional e diferentes espaços de atuação, modificação de hábitos alimentares, criação e atuação do SISVAN, parâmetros clínicos, sobrepeso, cálculo do IMC, níveis de obesidade, estratégias de avaliação, ação em grupos de apoio. Tópico 2 – Anorexia e Bulimia nervosa O tópico trata da anorexia nervosa (AN) e a bulimia nervosa (BN) como transtornos alimentares, apresentando: características, causas, sinais e sintomas, critérios de diagnóstico, reabilitação nutricional, importância de dieta balanceada, estabelecimento de protocolos de pesagem, tratamento ambulatorial e um caso para reflexão. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde do adulto: Obesidade e transtornos alimentares para enfermeiro. Unidade 4 do módulo 13 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
Resumo:
Material utilizado na unidade 2 do módulo de Saúde Mental do curso de especialização em Saúde da Família produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Médicos. Este material refere-se aos transtornos do pensamento, enfatizando os seus tipos e relacionando-os com algumas doenças mentais.