13 resultados para Transmissão vertical da doença
em Sistema UNA-SUS
Resumo:
Vídeo trata da transmissão vertical do HIV que ocorre por meio da passagem do vírus da mãe para o bebê durante a gestação, o trabalho de parto, o parto propriamente dito ou a amamentação. Apresenta as formas de manejo da infecção na mãe e no bebê exposto ao HIV, a rotina laboratorial, vacinas, medicamentos e leite, com tratamento diferenciado para os bebes que nasceram de mães que não fizeram o pré-natal específico para a gravidez com a exposição ao HIV. Apresenta também um histórico da síndrome, os modos de infecção do HIV, a epidemiologia e a profilaxia, inclusive cita os manuais do Ministério da Saúde sobre o assunto.
Resumo:
Vídeo-aula abordando a questão da Vigilância em Saúde.
Resumo:
Este material compõe o Curso Autoinstrucional de Capacitação em Saúde Sexual e Reprodutiva 1, produzido pela UNA-SUS/UFMA e voltado para o Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica-PROVAB. Trata-se de um recurso educacional interativo que apresenta fatores de risco para transmissão vertical do HIV, como os fatores virais, comportamentais, maternos, obstétricos, os inerentes ao recém-nascido e a carga viral presente no leite materno.
Resumo:
O vídeo fala sobre profilaxia da transmissão vertical do HIV, avaliação e conduta em gestantes e o manejo do recém-nascido exposto ao HIV.
Resumo:
Trata-se de um estudo descritivo e qualitativo, realizado com o objetivo de conhecer a nível nacional na área da saúde sobre a atuação da enfermeira durante o pré-natal da gestante soropositiva para o HIV. Trabalho de atualização sobre a redução da transmissão vertical do vírus da imunodeficiência humana (HIV), um dos grandes desafios para a assistência de enfermagem no próximo milênio. Os resultados apontaram que o papel da enfermeira no pré-natal da gestante soropositiva para o HIV, no Brasil, vai ao encontro das recomendações do Ministério da Saúde, pois ela executa a consulta de enfermagem, realiza grupos de gestantes, informa as medidas disponíveis para a diminuição da redução da transmissão vertical, a necessidade de não amamentar, a importância do uso de preservativos nas relações sexuais e a testagem do parceiro, dessa forma oportunizando uma qualidade de vida às mulheres soropositivas no período gravídico-puerperal. A enfermeira ainda é descrita como uma profissional capacitada e facilitadora do processo de educação em saúde a partir de um vinculo que estabelece, contribuindo uma relação de confiança entre ela (profissional), a gestante e a família
Resumo:
O tétano e a hepatite B são doenças passíveis de imunização prévia e evitáveis. Com o intuito de zelar pelo cuidado da mãe e da prole o objetivo deste estudo é fazer uma revisão da literatura sobre a importância da adesão da gestante ao esquema vacinal, através de uma revisão integrativa. Utilizou-se de busca em banco de dados da BIREME com descritores pré-selecionados, resultando, inicialmente, na coleta de 224 estudos, onde os idiomas encontrados foram, Inglês (42,86%), Português (41,52%), Espanhol (12,94%), Francês (1,78%), Alemão e Húngaro (0,45% cada), a base de dados da LILACS contribuiu com 80,00% dos estudos. Após seleção e classificação de 12 estudos, os dados levantados foram, idioma Português (91,67%) e o ano de maior publicação ocorreu em 2008 (33,34%) seguido dos anos 2003 e 2009 (16,67% cada). Referente aos dados bibliográficos, 1 estudo (8,33%) menciona a eficácia da imunização da vacina anti-tetânica na gestação através de testes laboratoriais; 4 estudos (33,34%) se relacionam à avaliação da cobertura da vacina anti-tetânica em gestantes com taxas de imunizações variando entre 33,5% a 100% e oportunidades de imunizações perdidas em 70% no município de Juiz de Fora - MG; e 7 estudos (58,33%) fazem referências as Hepatites Virais, sendo que 6 estudos citam a taxa de HBsAg encontradas nas gestantes triadas no pré-natal, oscilando entre 0,3% a 8,7% em várias regiões do Brasil e 1 estudo menciona o conhecimento dos obstetras frente as condutas contra a hepatite na gestação. Concluí-se que as taxas de vacinação anti-tetânica, não atingem nem a metade preconizada pelo Ministério da Saúde e que há necessidade de implantar a vacina contra hepatite B e de realizar a sorologia para o vírus da hepatite B nas gestantes, com a finalidade de evitar a transmissão vertical da doença, como é sugerido na nota técnica do Ministério da Saúde (ANEXO - A).
Resumo:
O caso Maria do Socorro trás à tona um dos problemas que se mostrou mais vulnerável à estruturação da atenção básica através da ESF: mortalidade materno - infantil. Com a situação de uma gestante com múltiplos problemas, chama atenção para a importância da vigilância em saúde e responsabilidade territorial das equipes de ESF mediante situações de alto risco. Permite o exercício da integralidade, uma vez que Maria Socorro vive uma situação de alteração emocional, é soropositiva, asmática e tabagista, com intenção de abortar. Exige da equipe flexibilidade para atendimento, o que possibilita a discussão da importância do acolhimento e da política nacional de humanização. No que diz respeito à atenção primária a saúde, além da integralidade, o caso exemplifica a importância da coordenação do cuidado, acesso, da abordagem familiar e da gestão da prática clínica. Por fim, permite a discussão aprofundada dos seguintes temas clínicos: - Aborto - Asma e tabagismo - Lesões orais relacionadas à imunossupressão - Cuidados no pré-natal - HIV e transmissão vertical
Resumo:
Resposta sistematizada, com base em revisão bibliográfica, para pergunta originada de teleconsultoria sobre bebês filhos de portadoras de sífilis. A transmissão vertical da sífilis (sífilis congênita) é um grande problema de saúde pública no Brasil. A sífilis congênita é de notificação compulsória. Foi incluída no Sistema de Informação de Agravos de Notificação em 1986.
Resumo:
O estudo é uma análise do acompanhamento clinico realizado em pacientes portadores de HIV/AIDS em uma dada comunidade durante o ano de 2014. O estudo foi feito na área de abrangência da equipe Safira do Centro Municipal de Saúde Fernando Antonio Braga Lopes, localizado no bairro do Caju, no município do Rio de Janeiro. Foram analisados 13 indivíduos soropositivos adultos com dados secundários disponíveis no sistema de informações de agravos de notificação (SINAN) do Ministério da Saúde. Os pacientes tinham o diagnóstico de HIV/AIDS. A análise foi feita com vistas a analisar se todos tinham recebido atenção integral. A informação foi obtida através do programa informatizado Medicine One. A taxa de incidências de pessoas com atendimento clínico, prevalência, distribuição do número absoluto, porcentagem e media, em consulta de atenção primária com manejo segundo protocolo nacional, tem 100 % casos da indicação Cd4, carga viral com respectivo encaminhamento a infectologista para tratamento antirretrovirais. Providente grupo muito confidencial com referencia estigma e discriminação para sua vida cotidiana, a maior parte dos casos novos diagnosticados com HIV/aids referem conduta sexuais homo/bisexuais, masculinos de nacionalidade brasileira. As idades correspondem de 20 a 49 anos, com prevalência de casos infectados, sem casos por transmissão vertical.
Resumo:
O alto índice de Sífilis congênita é um importante indicador de baixa qualidade na assistência pré-natal, estando sua ocorrência diretamente relacionada à não identificação precoce e às falhas na administração do esquema terapêutico. A sinergia do diagnóstico precoce e o tratamento adequado e oportuno reduzem ou eliminam o risco da transmissão vertical. Considerando a responsabilidade da atenção básica em implementar ações de prevenção e assistência nas respectivas áreas de abrangência e populações adstritas e o impacto da sífilis congênita, objetivou-se traçar um Plano de Intervenção com foco na implementação da testagem diagnóstica para sífilis através da oferta do teste rápido ou do VDRL nas consultas clínico ginecológicas das mulheres em idade fértil assistidas pela ESF de Santa Mônica, como estratégia de identificação e tratamento precoce da Sífilis adquirida e consequentemente a prevenção da ocorrência da Sífilis congênita. A realização se deu através da revisão bibliográfica dos manuais e informes técnicos do MS e de artigos científicos da Biblioteca Virtual de Saúde (Bireme) a cerca da temática publicados nos últimos 5 anos.
Resumo:
A doença pelo vírus Ebola é classificada como uma zoonose e de acordo com as evidências científicas disponíveis, os morcegos frugívoros são considerados os prováveis reservatórios naturais do vírus Ebola. A infecção acomete gorilas, chimpanzés, antílopes, porcos, roedores, outros mamíferos e os seres humanos. Há cinco espécies do vírus Ebola, que diferem em sua virulência, denominadas Bundibugyo, Tai Forest (anteriormente denominado Costa do Marfim), Sudão, Zaire e Reston, nomes dados a partir de seus locais de origem. Apenas o vírus Ebola Reston não está relacionado à doença em humanos, embora haja evidência de infecção assintomática, estando associado à doença em primatas não humanos. Não há transmissão durante o período de incubação, que só ocorre após o aparecimento dos sintomas e se dá por meio do contato direto da pele não integra ou membranas mucosas com sangue, tecidos ou fluidos corporais de indivíduos infectados (incluindo cadáveres) ou animais silvestres infectados (sangue, secreções, tecidos ou carcaças). A transmissão ocorre também através do contato com superfícies e materiais contaminados com esses fluidos (agulhas, peças de vestiário, lençóis). Durante surtos as pessoas com maior risco de infecção são os familiares, profissionais de saúde e aqueles em contato próximo com pessoas doentes ou falecidas, incluindo os profissionais envolvidos nos enterros. Não há evidência de transmissão aérea, a não ser durante procedimentos que gerem aerossol. O quadro clínico consiste em febre, fraqueza, mialgias, cefaleia, dor de garganta, vômitos, diarreia. Frequentemente evolui com erupção cutânea, disfunções hepática e renal, e hemorragias em vários sítios. No Brasil e nos países onde não ocorre a doença, a história de viagem a países onde ocorre a transmissão é de fundamental importância. O diagnóstico deve ser feito a partir do isolamento viral em soro ou vísceras, através de detecção de antígenos, PCR e anticorpos, em laboratório de referência (Instituto Evandro Chagas de Belém, Pará). Não há vacina disponível, nem tratamento específico com eficácia comprovada por estudos clínicos.
Resumo:
Esta aula teve como objetivo divulgar dados sobre a Doença de Chagas. Essa contempla informações sobre o histórico da doença, epidemiologia, modos de transmissão, formas clínicas, tratamentos entre outros.
Resumo:
O presente trabalho mostra importantes aspectos da doença de Chagas. Embora descrita há muito tempo pelo pesquisador Carlos Chagas (1909), a doença que leva seu nome, também conhecida como Tripanossomose Americana, ainda representa um desafio para a saúde pública pelos índices de morbidade e mortalidade que apresenta. O agente causador é o protozoário Trypanosoma cruzi, que acarreta um quadro clínico bastante variável, dependente de como se desenvolve a doença no hospedeiro. Na fase aguda, o hospedeiro pode apresentar-se com febre, linfadenite, apatia, cefaléia, edemas e hepatoesplenomegalia, além de marcas de penetração do parasito, como chagoma de inoculação e edema bipalpebral unilateral. O parasito, porém, pode permanecer alojado em diversos tecidos por vários anos, caracterizando o quadro crônico, especialmente com lesões cardíacas e no aparelho digestório. A transmissão pode ser via vetor, insetos triatomíneos, ou por outras vias como transfusão sangüínea, transmissão congênita, transplante de órgãos, transmissão oral ou acidentes de laboratório. Ao final o trabalho apresenta-se algumas medidas que podem ser tomadas na região do PSF Renascer para o Futuro, localizado no município de Jenipapo de Minas, com o objetivo de reduzir a proliferação do protozoário.