18 resultados para Transmissão de doença

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Revisão do módulo 3, da unidade 1, do curso Ações para o controle da tuberculose na atenção primária. Apresenta as medidas administrativas, de controle ambiental e de proteção individual que devem ser utilizadas para o controle da transmissão da tuberculose nos ambientes com risco de infecção. Apresenta indicações para a elaboração de um plano de controle de transmissão da doença nas unidades de saúde, comunidade e domicílios. Disponibiliza teste, em caráter formativo, para avaliar e aprimorar os conhecimentos.

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Revisão do módulo 1, da unidade 2, do curso de Ações para o controle da tuberculose na atenção primária. Apresenta informações e passo a passo para a busca ativa de sintomáticos respiratório (SR) em tuberculose, essencial para a interrupção da cadeia de transmissão da doença. Indica estatísticas de casos de SR por região e estratégias especiais para a busca ativa. O recurso indica ainda como fazer o registro de sintomático respiratório e disponibiliza teste, em caráter formativo, para avaliar e aprimorar os conhecimentos.

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O Curso “Doenças Infectocontagiosas na Atenção Básica”(2016) tem o objetivo de proporcionar aos médicos e outros profissionais de saúde que atuam na ABS uma visão das principais medidas de vigilância e controle de agravos infectocontagiosos prevalentes no Brasil, bem como orientar o seu manejo clínico. O curso é dividido em 2 unidades educacionais: Unidade 1 - Vigilância das doenças infectocontagiosas na Atenção Básica; Unidade 2 - Abordagem clínica de agravos infecciosos na Atenção Básica

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O Curso de Extensão “Doenças Infectocontagiosas na Atenção Básica”(2015) é oferecido para médicos pelo Núcleo de Educação em Saúde Coletiva da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais, em parceria com o Ministério da Saúde, Secretaria da Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde e Universidade Aberta do SUS (MS/SGTES-UNASUS). Tem o objetivo de proporcionar aos médicos que atuam na ABS uma visão das principais medidas de vigilância e controle de agravos infectocontagiosos prevalentes no Brasil, bem como orientar o seu manejo clínico. O curso é dividido em 3 unidades educacionais: • Unidade 1 - Vigilância na Atenção Básica à Saúde (ABS) e os sistemas de informação • Unidade 2 - Vigilância de agravos selecionados • Unidade 3 - Abordagem clínica de agravos infectocontagiosos na ABS

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Dramatização da intervenção da cadeia de transmissão da Hanseníase da unidade 1, atividade 1 do curso Hanseníase na Atenção Básica.

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A hanseníase é uma doença infecciosa, crônica, de grande importância para a saúde pública devido à sua magnitude e seu alto poder incapacitante, atingindo principalmente a faixa etária economicamente ativa. O curso apresenta 3 unidades sobre diagnóstico da hanseníase e tratamentos indicados, bem como atividades de identificação de áreas epidêmicas e formas de realização da vigilância complementar de casos clínicos e o cuidado e acompanhamento da hanseníase na atenção básica.

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O Curso “Doenças Infectocontagiosas na Atenção Básica”(2016) tem o objetivo de proporcionar aos médicos e outros profissionais de saúde que atuam na ABS uma visão das principais medidas de vigilância e controle de agravos infectocontagiosos prevalentes no Brasil, bem como orientar o seu manejo clínico. O curso é dividido em 2 unidades educacionais: Unidade 1 - Vigilância das doenças infectocontagiosas na Atenção Básica; Unidade 2 - Abordagem clínica de agravos infecciosos na Atenção Básica

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A magnitude e a transcendência da hanseníase nos indicadores brasileiros fizeram com que esse problema fosse incluído no grupo das áreas estratégicas mínimas da Atenção Primária à Saúde (APS) a serem desenvolvidas a partir de recentes diretrizes políticas da assistência à saúde no Brasil. No entanto, na prática observa-se que as ações para a eliminação da hanseníase ainda encontram-se centralizadas e pouco difundidas dentro do trabalho das Equipes Saúde da Família (ESF's). O presente estudo teve como objetivo analisar os limites e as possibilidades de implantação do Programa Nacional de Controle da Hanseníase (PCNH) nas equipes do Programa Saúde da Família (PSF). Utilizou-se como metodologia a revisão integrativa. Apesar dos poucos registros de estudos no Brasil avaliando a relação entre os indicadores epidemiológicos e as ações de intervenção da doença, percebe-se que a descentralização é um instrumento capaz de ampliar o acesso aos serviços de saúde, possibilitando a integração das atividades de detecção precoce de casos novos, tratamento poliquimioterápico, prevenção de incapacidades e vigilância de comunicantes. No entanto, observou-se que os profissionais das ESF's ainda possuem dificuldade em priorizar as ações de prevenção, controle, diagnóstico, tratamento e reabilitação das incapacidades desse agravo frente aos demais programas da atenção primária a saúde. A rotatividade de profissionais médicos, a precarização dos direitos trabalhistas dos profissionais que atuam nas ESF's, a deficiência em educação permanente, a ausência de recursos materiais e a falta de vontade política da gestão local são fatores que influenciam o não preparo das ESF's para realizar as ações de controle da hanseníase. Conclui-se que o diagnóstico mais precoce da hanseníase pode colaborar na interrupção do ciclo de transmissão da doença, além de atuar reduzindo ou evitando a incapacidade nos pacientes. Algumas experiências encontradas na literatura evidenciaram que é possível implantar o PNCH nas unidades do PSF, mas que, para isso, é preciso superar os limites relatados nesse trabalho, assim como garantir um sistema efetivo de referência e de contra-referência.

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Introdução: A Tuberculose no Brasil ainda é um sério problema de saúde pública com repercussão social significativa, desafiando as equipes e serviços de saúde na busca de estratégias e soluções capazes de causar um impacto real positivo nas taxas de abandono e cura, reduzindo e quebrando a cadeia de transmissão desta doença. Objetivos: Descrever a experiência do trabalho realizado pelas Equipes de Saúde da Família no bairro Alto Vera Cruz por meio da análise dos livros de Sintomáticos Respiratórios e Registro de TB e o perfil dos pacientes com TB. Metodologia: Foram consultados os dados do SINAN 2008, 2009, 2010 através da Gerencia de atenção ao Adulto/TB, a série histórica da TB através de dados da Gerência de Epidemiologia Leste e os livros de sintomáticos respiratórios e de registro de casos de TB do Centro de Saúde do bairro Alto Vera Cruz, regional leste do município de Belo Horizonte, MG nos anos de 2008, 2009 e 2010.Resultados: A porcentagem de TB encontrada nos pacientes sintomáticos respiratórios foi de 20 % (10/50) no ano de 2008, 6,18% (6/97) no ano de 2009 e 5,60% (9/159) no ano de 2010. Com o tratamento supervisionado a mortalidade e a taxa de abandono chegaram à zero com 100% de cura em 2010. O percentual de avaliação de contatos chegou a 96% neste mesmo ano. Conclusão: Um trabalho multiprofissional, educação continuada e fortalecimento do vínculo com o paciente de tuberculose levaram a diminuições gradativas das taxas de abandono, da mortalidade e aumento das taxas de cura até alcançar os índices recomendados pelo Programa Nacional de Combate à Tuberculose, além de aumento da captação precoce de casos suspeitos e acompanhamento adequado dos contatos de casos índices.

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Este trabalho aborda o tema referente à doença Tuberculose, a qual se depara com um grande aumento de novos casos, alguns seguidos de morte. A tuberculose já deveria ter sido erradicada no século XX, e, no entanto, essa doença tende a se alastrar cada vez mais causando susto e preocupação às pessoas. Por isso, torna-se necessário voltarmos o olhar para esta doença que já apresenta um índice de aumento alarmante assustando principalmente a população do município de Joaquim Felício/MG. Acredita-se que a resistência da bactéria se deve ao uso inadequado da medicação, situação econômica precária, dentre outros fatores de risco. O objetivo deste trabalho foi conhecer, por meio da literatura nacional publicada, o que se tem publicado a respeito da tuberculose pulmonar com vistas à capacitação de toda equipe de saúde e obtenção de resultados efetivos no cuidado com o paciente. Fez-se , portanto, revisão bibliográfica na base de dados do SciELO bem como em documentos do Ministério da Saúde com os descritores: tuberculose e Atenção Primária à Saúde. Assim, esforços devem ser realizados no sentido de encontrar precocemente o paciente e oferecer o tratamento adequado, interrompendo a cadeia de transmissão da doença. Se esquemas terapêuticos têm papel primordial no tratamento, não esquecer que o impacto sobre a epidemiologia da doença somente será atingido após meios diagnósticos ágeis, fáceis e de baixo custo, agilizando serviços e aumentando a adesão.

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O município de Congonhas do Norte localiza-se na Mesorregião Metropolitana de Belo Horizonte e na Microrregião Conceição do Mato Dentro. Sua população estimada é de 4.947 habitantes e área territorial de 398,851Km2. O município iniciou o tratamento de água em 2011 e espera-se que seja alcançado até 2015 para toda a população. Em 2012 fora feito o diagnóstico situacional na área de abrangência da Unidade Básica de Saúde de Congonhas do Norte, e levantou-se os principais problemas de saúde que afetam os usuários, dentre eles destacam-se a hipertensão, diabetes, gravidez na adolescência e enteroparasitoses. Visto que, nenhuma proposta foi feita para intervir no problema das verminoses em Congonhas do Norte e a alta demanda de custo que estas enteroparasitoses custam ao município, este trabalho tem como objetivo investigar o estado de saúde dos escolares e proporcionar ações de prevenção das verminoses. O público alvo são alunos da educação infantil até o quinto ano do ensino fundamental, correspondendo à faixa etária de 4 a 13 anos de idade, totalizando 329 alunos distribuídos nas escolas municipais. A execução do projeto fez parte do desenvolvimento das ações municipais da área de saúde e estão de acordo com propostas da Política Nacional de Atenção Básica. Foram coletados dados cadastrais dos alunos, medidas antropométricas, além da análise parasitológica das fezes dos alunos. Na ocasião, os casos positivos foram encaminhados para acompanhamento com a equipe de referência e elaborou-se um plano de ação para intervir nos problemas identificados. O plano deverá ser executado por uma equipe multidisciplinar envolvendo todos os profissionais de saúde de Congonhas do Norte. É importante uma nova postura; comunicação dos profissionais da Unidade Básica de Saúde com os usuários, visando maior acolhimento dos temas abordados na escola, criando vínculo e entrosamento das equipes com os gestores da saúde e educação. Sensibilizando também professores das escolas municipais objetivando novas atitudes, capazes de atingir o publico alvo. Espera-se que este plano de intervenção proporcione aos estudantes maior conhecimento das enteroparasitoses e que os mesmos levem essas informações para seus familiares, acarretando a uma redução dos casos de verminoses. O que conseqüentemente, proporcionara uma melhor qualidade de vida para toda a população de Congonhas do Norte.

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A tuberculose é um problema de saúde pública no Brasil, e apesar de ser uma doença antiga, houve pouca melhora nos seus indicadores. Na última década o coeficiente de incidência apresentou uma redução de 20%. O problema ainda maior ainda está na falta de adesão dos pacientes ao tratamento. O recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é que 85% dos pacientes com a forma pulmonar baculífera cheguem à cura e este índice no Brasil fica em torno de 70%. O tratamento baseia-se na associação de drogas de alta eficácia por um período mínimo de seis meses. A partir da análise realizada com os pacientes atendidos no ambulatório de tuberculose da Unidade Regional de Saúde de Serra Sede foi possível verificar a presença de pacientes em uso irregular da medicação, abandono de tratamento, resistência medicamentosa e recidiva da tuberculose. Baseando-se nessa premissa, o estudo tem por objetivo propor medidas facilitadoras de intervenção frente à maior adesão ao tratamento de tuberculose pulmonar nos pacientes atendidos na Unidade Regional de Saúde da Serra, evitando o abandono do tratamento. Ao aprofundar conhecimentos no assunto, evitam-se medidas desnecessárias, preconceituosas e, às vezes, maléficas; ou seja, contribui-se para fortalecer o tratamento, a cura do paciente e a diminuição da transmissão da doença. Conclui-se que a educação em saúde é um processo baseado na participação das pessoas e na mobilização social, objetivando à mudança de determinada situação, rompendo com o paradigma de educação como transferência de conhecimento, habilidades e destrezas.

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O presente trabalho discorre acerca da Tuberculose Pulmonar, aborda os conceitos básicos desse tema, a respeito das informações sobre o perfil dos pacientes do Distrito de Cariré, no Estado do Ceará, Brasil. Tenciona-se compartilhar informações que possam demonstrar e orientar na busca de alternativas para o tratamento adequado e identificar as causas associadas a esta doença. A tuberculose é infectocontagiosa causada por uma bactéria que afeta principalmente os pulmões, mas também podem ocorrer em outros órgãos do corpo, como ossos, rins e meninges (membranas que envolvem o cérebro). A tuberculose no geral é causada por uma infecção por Mycobacterium tuberculosisouBacilo de Koch (BK). Outras espécies de mico bactérias também podem causar a tuberculose, tais como mycobacteriumbovis, africanum e microti.. No presente trabalho, realizou-se a análise e interpretação dos dados coletados referentes aos casos de Tuberculose Pulmonar obtidos a traves das Fichas de Notificação , Prontuários dos pacientes e Entrevistas realizadas com o objetivo de promover um levantamento das necessidades de saúde no Município de Cariré, e possibilidades de intervenção educativa em saúde para a integração dos serviços na ampliação do acesso dos sintomáticos respiratórios aos serviços de saúde, por o Programa Saúde da Família, uma vez que este é apontado como um importante meio operacional. Nesse sentido, este trabalho analisa também a importância da correta aplicação dos serviços do profissional de saúde da família no tratamento dessa doença, evidenciando, portanto, a sua importância para o tratamento. Reconhece-se que as ações de educação, informação e comunicação, na perspectiva da promoção da saúde, são primordiais para a prevenção e o reconhecimento da tuberculose, com vistas à detecção precoce e ao tratamento oportuno dos casos, bem como para contribuir com a diminuição da transmissão dessa doença nas comunidades.

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A tuberculose ainda é um grande problema de saúde pública e vem preocupando autoridades da área de saúde. Apesar da taxa de incidência no Brasil estar diminuindo, a sua mortalidade é ainda muito alta. Algumas condições podem favorecer a transmissibilidade da tuberculose, como outras doenças preexistentes ou fatores de risco sociais (alta densidade populacional, pobreza, etilismo, dentre outros). Isso faz com que o Governo realize ações em vários setores da sociedade com intuito de diminuir a vulnerabilidade para a doença na população. A tuberculose é uma doença curável e evitável. Por causa disso tem grande impacto na saúde da população com medidas simples. O diagnóstico e o tratamento precoce são responsáveis para interromper a cadeia de transmissão da doença. Através do resultado da territorialização realizada na área adscrita do Pratiús II, distrito de Pindoretama, verificamos que a incidência e a prevalência de casos de tuberculose estão aquém do esperado para a região. Por causa disso, decidimos fazer um projeto de intervenção para que se mude essa realidade. Os Agentes Comunitários de Saúde serão responsáveis em buscar pacientes suspeitos de tuberculose, encaminhando essas pessoas a Unidade Básica de Saúde para o rastreio diagnóstico adequado pelo médico. Este trabalho tem intuito de realizar busca de novos casos e atividades de educação em saúde com a população adscrita no território da Unidade Básica de Saúde do Pratiús II.

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A doença pelo vírus Ebola é classificada como uma zoonose e de acordo com as evidências científicas disponíveis, os morcegos frugívoros são considerados os prováveis reservatórios naturais do vírus Ebola. A infecção acomete gorilas, chimpanzés, antílopes, porcos, roedores, outros mamíferos e os seres humanos. Há cinco espécies do vírus Ebola, que diferem em sua virulência, denominadas Bundibugyo, Tai Forest (anteriormente denominado Costa do Marfim), Sudão, Zaire e Reston, nomes dados a partir de seus locais de origem. Apenas o vírus Ebola Reston não está relacionado à doença em humanos, embora haja evidência de infecção assintomática, estando associado à doença em primatas não humanos. Não há transmissão durante o período de incubação, que só ocorre após o aparecimento dos sintomas e se dá por meio do contato direto da pele não integra ou membranas mucosas com sangue, tecidos ou fluidos corporais de indivíduos infectados (incluindo cadáveres) ou animais silvestres infectados (sangue, secreções, tecidos ou carcaças). A transmissão ocorre também através do contato com superfícies e materiais contaminados com esses fluidos (agulhas, peças de vestiário, lençóis). Durante surtos as pessoas com maior risco de infecção são os familiares, profissionais de saúde e aqueles em contato próximo com pessoas doentes ou falecidas, incluindo os profissionais envolvidos nos enterros. Não há evidência de transmissão aérea, a não ser durante procedimentos que gerem aerossol. O quadro clínico consiste em febre, fraqueza, mialgias, cefaleia, dor de garganta, vômitos, diarreia. Frequentemente evolui com erupção cutânea, disfunções hepática e renal, e hemorragias em vários sítios. No Brasil e nos países onde não ocorre a doença, a história de viagem a países onde ocorre a transmissão é de fundamental importância. O diagnóstico deve ser feito a partir do isolamento viral em soro ou vísceras, através de detecção de antígenos, PCR e anticorpos, em laboratório de referência (Instituto Evandro Chagas de Belém, Pará). Não há vacina disponível, nem tratamento específico com eficácia comprovada por estudos clínicos.