7 resultados para Transição demográfica - Campinas (SP) - História - Século XVIII
em Sistema UNA-SUS
Resumo:
O vídeo apresenta a experiência de gestão para inserção dos fitoterápicos no município de Vitória/ES. O município possui desde a década de 1990 a inserção de medicamentos fitoterápicos na atenção básica. O elenco conta com 13 medicamentos inseridos na Remume. No início do programa os medicamentos eram manipulados e hoje são adquiridos medicamentos industrializados por pregão eletrônico, por meio de fornecedores cadastrados. São relatadas as dificuldades de aquisição dos medicamentos industrializados e a opção da gestão por adquirir os medicamentos industrializados e não mais produzí-los. São abordados aspectos relacionados a financiamento e capacitação dos profissionais para atuação no serviço.
Resumo:
Unidade 2, módulo 2 do curso Gestão da assistência farmacêutica. O vídeo apresenta a experiência de gestão para inserção dos fitoterápicos no município de Campinas/SP. O município possui uma farmácia de manipulação própria, a Botica de Família e trabalhava, no momento da entrevista, com 13 plantas no elenco. Os gestores e farmacêuticos do município foram entrevistados e relatam como o controle social dá apoio à gestão do programa, como há o reconhecimento pelo legislativo e como se dá a relação com as universidades do município. São abordados aspectos relacionados a financiamento e capacitação dos profissionais para atuação no serviço.
Resumo:
Apresentando nesse material, conhecimentos básicos de Demografia com intuito de analisar o processo de envelhecimento da população brasileira, e as consequências que a Saúde Pública sofrerá a partir dessa perspectiva.
Resumo:
Abordar a questão família como centro da Atenção Primária à Saúde é uma situação prioritária, especialmente se a colocamos na estratégia de reorganização do sistema de saúde. É necessário, também, conhecer as configurações dessa família, seus arranjos, seus contextos, seu processo social de trabalho e vivência, sua cultura de características bem peculiares, nesse nosso tempo de diversidade e de transição demográfica e epidemiológica. Enfim, compreender a família como unidade de produção social. Este módulo inicia com a abordagem das políticas públicas na área, seguindo-se a história, configurações, conceito, funções e os estágios no ciclo de vida da família.
Resumo:
A produção do módulo realiza-se de forma compartilhada entre quatro instituições − a Universidade Federal de Minas Gerais, a Universidade Federal do Triângulo Mineiro, a Universidade Federal do Mato Grosso do Sul e a Fundação Osvaldo Cruz – FIOCRUZ Cerrado Pantanal. Os autores, ligados diretamente às instituições de educação superior ou ao serviço de saúde, trazem suas experiências profissionais e docentes de modo a fazer desse caderno de estudo uma segura orientação para a prática das equipes de Saúde da Família. Abordar a questão família, como centro da Atenção Primária à Saúde, é uma situação prioritária, especialmente se a colocamos na estratégia de reorganização do sistema de saúde nacional. Assim, neste módulo, vamos utilizar o conceito de família, oficialmente proposto pelo Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB). A partir dessa definição, é necessário também conhecer as configurações dessa família − seus arranjos, seus contextos, seu processo social de trabalho e vivência, sua cultura, que toma características bem peculiares nesse nosso tempo de diversidade e transição demográfica e epidemiológica. Enfim, compreender a família como unidade de produção social. Este módulo começa com as políticas públicas, seguindo-se a abordagem da história, configurações, conceito e funções da família. Atendendo à expectativa mais direta dos leitores − profissionais de saúde ligados a programas de Saúde da Família −, são apresentadas as ferramentas de abordagem familiar − genograma, ecomapa, estágios no ciclo de vida, F.I.R.O, P.R.A.C.T.I.C.E. e A.P.G.A.R. familiar. Aqui, uma novidade: junto com o lançamento deste caderno de estudos é também publicitado o Programa Álbum de Família, que permite, em português e em linguagem digital, a construção de genogramas, em software livre. Este módulo aborda, ainda, três aspectos ligados à atuação com as famílias: as etapas de intervenção no trabalho com famílias, a família e seus contextos de vulnerabilidade e a doença crônica e a família. Para tanto, pretende-se que, ao final deste módulo, você seja capaz de: Compreender a família como um grupo social e as políticas públicas a ela dirigidas; Compreender os diferentes padrões e dinâmicas familiares na sociedade; Analisar as principais ferramentas de abordagem familiar; Discutir a intervenção no trabalho das equipes com as famílias.
Resumo:
O trabalho propõe um plano de ação para educação em saúde da população idosa, tendo em vista a transição demográfica observada, resultando na alta prevalência de idosos e aumento de demanda no serviço de saúde com a atenção primária como porta de entrada. Diante desse cenário, o trabalho demonstra a importância de investimento em tecnologias leves que possam proporcionar meios para o auto-cuidado, respeitando a individualidade, as características, a cultura, os saberes adquiridos e a autonomia dos diversos atores sociais. O conhecimento dos determinantes e condicionantes de saúde-doença, as atuações sobre eles, a criação de vínculo e seu fortalecimento nas relações do cuidar, pode proporcionar mudanças que conduzirão a melhor qualidade de vida e satisfação dos idosos, seus familiares, comunidade e equipe de saúde. Para transformação do conhecimento, o investimento partirá do conhecimento adquirido e a partir de sua desconstrução, reconstruí-lo sem ferir a história de vida dos indivíduos envolvidos. Para subsídio teórico, utilizou-se o conteúdo das disciplinas do Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família, consulta a biblioteca virtual em saúde e livros textos. Realizado análise do diagnóstico local, levantamento dos pontos críticos e construído uma proposta de ação educacional para a comunidade de idosos do território de atuação da equipe da Estratégia de Saúde da Família - São João em João Monlevade, MG. Espera-se que a proposta sirva de estímulo a investimentos em ações de promoção e prevenção em saúde.
Resumo:
De acordo com o Atlas do Desenvolvimento Humano 2013, do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), a expectativa de vida no Brasil cresceu e a transição demográfica brasileira, evidenciada pelo envelhecimento da população, também é acompanhada por jovens que vem adquirindo maus costumes alimentares e uma vida sedentária. No Brasil, onde as doenças cardiovasculares representam importantes problemas de saúde pública, pois são a primeira causa de morte no país, as Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT), incluindo hipertensão e diabetes, tomam maior destaque e, por isso, foi criado o Plano de Ações Estratégicas para o enfrentamento das DCNT no Brasil 2011-2022, que, entre outras ações, está incluso ações de combate, controle e monitoramento da Hipertensão e do Diabetes. O presente trabalho tem como origem a intervenção em Hipertensão e Diabetes Mellitus na USF Elpídio Moreira Souza em Rio Branco-AC em 2013 que teve como objetivo melhorar a atenção aos adultos portadores de Hipertensão e/ou Diabetes Mellitus através dos seguintes objetivos específicos: ampliar a cobertura aos hipertensos e/ou diabéticos, melhor a adesão do hipertenso e/ou diabético ao programa, melhor a qualidade do atendimento, melhorar o registro das informações, realizar mapeamento de risco dos hipertensos e diabéticos para doença cardiovascular e promover ações de cuidado à saúde. Tomou-se como referência os Cadernos da Atenção Básica – Estratégias para o Cuidado da Pessoa com Doença Crônica” de Diabetes Mellitus (caderno 36) e de Hipertensão Arterial Sistêmica (caderno 37) publicados pelo Ministério da Saúde em 2013. Foram cadastrados 202 pacientes dos quais 191 são hipertensos e 42 são diabéticos. A partir das reflexões dessa intervenção, observou-se que essa população apresentou os piores índices em relação aos exames complementares em dia com o protocolo, a estratificação de risco cardiovascular e a avaliação odontológica e que, portanto, necessita de atenção especial tanto da equipe de saúde como de intervenções da gestão para receber um atendimento de qualidade, mais próximo do que é idealizado, já que as doenças crônicas não transmissíveis mostram uma tendência progressiva nesse novo século.