637 resultados para Trabalho Em Equipe
em Sistema UNA-SUS
Resumo:
Introdução à Processo de Trabalho / Trabalho em Equipe , através do estudo do histórico, conceitos, atributos e modelos nacionais e internacionais.
Resumo:
O objeto de aprendizagem Trabalho em equipe inicia com o personagem relatando pontos de como a equipe atua na unidade de saúde da cidade fictícia e o desafio de implantação da estratégia de saúde da família. Logo em seguida, é destacado que o Ministério da Saúde conceitua a Estratégia Saúde da Família (ESF) como “ações individuais ou de caráter coletivo que ficam situadas no nível de atenção básica do sistema de saúde”; quais as atribuições da equipe de saúde da família e o propósito dessas ações; o trabalho em equipe é uma diretriz, das mais importantes do Ministério da saúde; que o as responsabilidades específicas de cada profissional devem estar voltadas para os objetivos comuns da equipe, e sua prática deve ser motivada pela eficácia, pela efetividade e pela eficiência do trabalho; e que para trabalhar em equipe são necessárias mudanças radicais e quebras de paradigmas, de forma a recompor o processo de trabalho. Para finalizar o estudo do assunto trabalho em equipe, foi abordado como deve ser o novo modelo de atuação da equipe de saúde da família: que deve haver troca e compartilhamento de saberes, que deve haver espaço para a elaboração de um projeto comum, onde cada profissional possa contribuir com a sua especialidade e com ações de interação entre os trabalhadores e os usuários. Unidade 1 do módulo 4 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
O vídeo, apresenta o modelo biomédico e a determinação social da doença. Reflete sobre a influência das relações sociais na constituição dos modelos de saúde e sobre as diferentes formas de pensar o processo saúde-doença. Vídeo 1 do módulo 2 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Ações de caráter preventivo e de promoção de saúde devem, necessariamente, trabalhar com a educação da criança e de seus familiares por meio de orientações que antecipem os riscos de agravos à saúde e ofereçam medidas preventivas mais eficazes. Neste sentido, ressalta-se a importância do trabalho desenvolvido pelas equipes de atenção básica em saúde a fim de atuarem de maneira eficiente com foco na promoção de uma educação em saúde no âmbito familiar e comunitário. Assim, é necessário entender como se dá o planejamento de ações voltadas à saúde da criança, além de conhecer os indicadores que estão em maior evidência no país
Resumo:
Questões que abordam a importância do trabalho em equipe na Estratégia de Saúde da Família.
Resumo:
Texto que compõe a unidade 2 do módulo 5 "Saúde da Criança" do Curso de Especialização em Saúde da Família, produzido pela UNA-SUS/UFMA e voltado para médicos do programa Mais Médicos. Aborda questões sobre a Equipe de Saúde da Família, ferramentas da ESF, planejamento das ações voltadas à saúde da criança, além da avaliação do risco, acolhimento e ações de promoção e prevenção
Resumo:
Partindo da definição e da história do trabalho, caracteriza o trabalho em saúde, em equipes interdisciplinares, no cotidiano dos serviços, abordando noções básicas, histórico, formas de organização do trabalho e explora conceitos de: núcleo, campo, multi, inter e transdisciplinaridade, relacionando produção de saúde à produção de sujeitos, ao uso das tecnologias leve, leve-dura e dura na prática viva e reflexiva, lidando com a incerteza, a imprevisibilidade e o risco. Trata da necessidade de: espaço para o diálogo e as diferentes atitudes terapêuticas para produção da autonomia; atendimento a premissas éticas e aos princípios do SUS e da Reforma Psiquiátrica; do enfrentamento de situações limite e das relações de poder; da dimensão política do trabalho; do papel da gestão; da pactuação, do protagonismo e da responsabilização coletiva na construção do PTS. Unidade 1 do módulo 5 que compõe o Curso de Atualiza ção em Álcool e Outras Drogas, da Coerção à Coesão.
Resumo:
O objetivo deste estudo foi definir e informar o papel do trabalho integrado de uma equipe multiprofissional, fornecendo subsidio teórico para intervenções coerentes e eficientes na atuação da equipe de saúde da família, com o intuito de melhorar o processo de trabalho em função dos melhores resultados para a população. A proposta do trabalho em equipe tem sido veiculada como estratégia para enfrentar o intenso processo de especialização na área da saúde. Esse processo tende a aprofundar verticalmente o conhecimento e a intervenção em aspectos individualizados das necessidades de saúde, sem contemplar simultaneamente a articulação das ações e dos saberes. Além do campo da responsabilidade e do saber específico de cada profissão ou ocupação, há um campo de competências e de responsabilidade compartilhado. É nesse campo, na reorganização dos serviços de saúde, que este estudo enfatiza a importância de desenvolver práticas educativas que contribua com a qualidade do fazer cotidiano do profissional e com a troca do conhecimento entre os membros da equipe e entre os profissionais e os usuários, na atenção individual e coletiva, ou seja, ser capaz de planejar juntos, profissionais, usuários e grupos representativos da comunidade, ações que transformem a realidade do território adscrito, não só do ponto de vista sanitário, mas, principalmente os aspectos cultural, econômico e social.
Resumo:
Objetivos: Caracterizar o processo de implantação do acolhimento na unidade de saúde de Angicos de Minas e analisar os discursos de trabalhadores e usuários ao longo deste. Métodos: Trata-se de um estudo de caso com abordagem qualitativa, cuja coleta de dados deu-se por observação participante e discussões de grupo com usuários. Na análise do conteúdo foi utilizado a categorização por temas. Resultados: Mostrou-se que, antes da implantação do acolhimento, as funções dos trabalhadores eram determinadas por uma divisão burocrática do trabalho, centrada no médico, e o fluxo de atendimento era rígido, restringindo a acesso da população ao serviço. As reclamações dos usuários decorrentes deste atendimento, a entrada de um novo médico na equipe e uma normativa da secretaria de saúde motivaram a equipe para a implantação do acolhimento na unidade. Durante e após a mudança, o novo processo de trabalho flexibilizou as funções, descentralizando a responsabilidade do atendimento para o restante da equipe. Principalmente da enfermagem. A equipe mostrou-se durante o processo resistente a mudança e queixou-se do aumento da demanda. Os usuários elogiaram principalmente a facilitação e a humanização para obtenção de atendimento. No entanto, o aumento da demanda e a quantidade insuficiente de consultas ofertadas comprometeram parcialmente o acesso proporcionado. Conclusões: A implantação do acolhimento na unidade aumentou o aproveitamento do potencial técnico dos trabalhadores não médicos e proporcionou um maior acesso a unidade. No entanto, ainda há um longo caminho a ser percorrido para a efetivação do que objetiva o acolhimento: a produção social da saúde.
Resumo:
O presente trabalho aborda os dilemas éticos na estratégia de Saúde da Família, considerando a prática dos profissionais e das instituições. Muitos são os problemas constatados, e que se avolumam, dificultando o trabalho das equipes e os relacionamentos com a comunidade, na cidade de Governador Valadares - MG. As queixas, por parte da população assistida, justificam a pertinência do tema. Esse trabalho teve como objetivo sistematizar os aspectos mais relevantes relativos ao trabalho em equipe, às relações éticas e indicar diretrizes para que este mesmo trabalho atenda as expectativas da população. Para que sejam percebidos em um contexto amplo, buscaram-se correlacionar os problemas éticos na relação do profissional com o usuário e a família, problemas éticos nas relações internas à equipe e problemas éticos nas relações profissionais e usuários com a organização do sistema de saúde. Nessas correlações, são apresentadas diretrizes para o trabalho profissional. Ao final, são feitas considerações pessoais sobre questões éticas vivenciadas na realidade do trabalho de um profissional, na atenção básica.
Estratégias para a re-estruturação do processo de trabalho em equipe - centro de saúde Maria Goretti
Resumo:
A estruturação de um processo de trabalho que possa garantir resultados condizentes com a realidade e demanda local da população atendida pelas equipes da Estratégia de Saúde da Família é condição fundamental para a efetiva implementação dos princípios do SUS. O presente trabalho, baseado no aprendizado em serviço do autor e na necessidade de mudanças no processo de trabalho, tem como objetivo escrever as estratégias de re-estruturação do processo de trabalho através de uma reflexão crítica e da aquisição de instrumentos potentes de análise fornecidas pelo Curso de Especialização em Atenção Básica À Saúde da Família (CEABSF). Discute-se ainda como a educação à distância pode ser utilizada como uma das alternativas mais viáveis para a concretização do novo perfil de profissionais exigidos diante das mudanças do perfil sócio -demográfico brasileiro. Para isso, foram analisadas as atividades desenvolvidas durante o módulo de Processo de Trabalho em Saúde e foram descritas as mudanças ocorridas na prática profissional do autor e da equipe de saúde na qual está inserido. Neste sentido, a equipe tornou-se co-autora das conclusões apresentadas e viu-se fortalecida com mecanismos que permitiram maior governabilidade sobre seu próprio trabalho. A realização do estudo contribuiu ainda para evidenciar a satisfação pessoal e profissional do autor ao desenvolver as mudanças propostas pelo curso. Confirmou que a educação permanente pode ser colocada em prática por meio dos conhecimentos adquiridos através da educação à distância e que esta deve ser validada de forma mais palpável em seus aspectos qualitativos, propiciando as condições de enfrentamento dos novos desafios do maior sistema de saúde do mundo, o SUS.
Resumo:
O tema proposto busca discutir a influência da comunicação no processo de trabalho da Equipe de Saúde da Família, com intuito de despertar nos profissionais inseridos nas Equipes, a consciência e o interesse em atuar, utilizando adequadamente e de forma rotineira, uma nova forma de comunicação que possibilite a interdisciplinaridade e a melhora na assistência integral aos usuários. Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica narrativa, utilizando artigos nacionais sobre o tema no período de 2000 a 2010. As buscas foram realizadas em base de dados e bibliotecas virtuais da área da saúde. Pôde-se constatar como a presença de algumas situações vivenciadas pela equipe em seu cotidiano, traz prejuízos ao processo de comunicação, desfavorecendo a ações de saúde. A prática comunicativa, através do diálogo, possibilita o vínculo e a interação entre equipe/comunidade, melhorando consideravelmente as relações, e consequentemente as ações de saúde.
Resumo:
Este estudo teve como objetivo fazer uma revisão bibliográfica para analisar o trabalho em equipe na Estratégia de Saúde da Família (ESF) por meio da apreciação da produção científica em literatura nacional. Para a realização do trabalho foram utilizadas referências nas bases de dados eletrônicos LILACS, SCIELO, dissertações e livro. As palavras chaves foram: atenção primária à saúde, trabalho em equipe, assistência da equipe ao paciente, equipe interdisciplinar de saúde. Foram selecionados treze artigos, um capítulo de um livro, publicados entre os anos de 2000 e 2011. Do total dos treze artigos selecionados o trabalho em equipe foi definido pelos autores como prática interdisciplinar em que ressaltaram a importância que cada profissional possui, não havendo sobreposição de categoria e que esse somatório de conhecimentos e experiências favorece a execução desse cuidado em saúde tão necessário à população adscrita. Esse estudo permitiu também identificar que são poucos os estudos que abordam o trabalho em equipe de forma específica. Sendo assim, a compreensão de uma abordagem integral e holística é fundamental para a orientação de práticas, de estudos que valorizem o trabalho em equipe.
Resumo:
A Estratégia de Saúde da Família (ESF) é um grande representante do avanço do Sistema Único de Saúde (SUS), configurando-se, assim, como um instrumento de fortalecimento da atenção básica. O trabalho da ESF é realizado basicamente por uma equipe mínima de profissionais que ainda é um desafio entre os inúmeros outros enfrentados pela ESF. O trabalho em equipe destaca-se como uma ferramenta indispensável para o desenvolvimento de um serviço de qualidade. Com o objetivo de analisar as dificuldades relacionadas ao trabalho em equipe na atenção à saúde da família, foi desenvolvido uma pesquisa bibliográfica narrativa. Utilizou- se como fonte de coleta dos dados a Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e a base de dados do LILACS. Foram selecionados seis artigos com pertinência a realização deste trabalho. A pesquisa evidenciou inúmeras dificuldades em relação á integração e ao trabalho em equipe, destacando a dificuldade em encontrar profissionais que tenham o propósito de trabalhar, valorizando a ação comunicativa. Os resultados revelaram que o trabalho em equipe origina distintos benefícios e, dentre eles, destaca-se a construção de uma rede de relações entre as pessoas. É imperativo que todos os profissionais da equipe de Saúde da Família tenham clareza da importância da integração, apoio e cooperação entre as diversas áreas do conhecimento.
Resumo:
O presente estudo, realizado no Centro de Saúde Havaí - Belo Horizonte teve como objetivo propor a reorganização do processo de trabalho da ESF-03, para melhorar o acompanhamento dos pacientes diabéticos tipo 2 (DM2) e a adesão ao tratamento, com vistas à redução de complicações. Foram identificados 108 pacientes diabéticos Tipo 2, acompanhados pela referida equipe, no período de janeiro de 2011 à outubro de 2012, pelo o Sistema de Informação da Secretaria Municipal de Belo Horizonte. A partir deste levantamento, foi possível identificar os pacientes que necessitavam de maior investimento da equipe e sugerir uma abordagem multidisciplinar para melhor conhecimento da não adesão ao tratamento e de estratégias a serem implementadas e, assim, garantir a adesão e evitar futuras complicações da doença. Foi proposto o acompanhamento dos pacientes por meio da "Planilha de Acompanhamento dos Pacientes DM2". Os resultados apontam que do total de pacientes acompanhados pela ESF-03, 73% fazem uso de hipoglicemiantes orais e 27% fazem uso associado de insulina; somente 14% foram avaliados pela nutricionista e 15% pela dentista. As comorbidades associadas ao DM2 foram a hipertensão arterial (47%), obesidade (43%) e dislipidemia (45,3%). Foi possível perceber que a adesão ao tratamento pelo paciente com DM2 é lenta e processual. Estes dados reforçam a importância da ESF-03 aprimorar o controle dos pacientes DM2 sob sua responsabilidade, exercendo a vigilância à saúde e utilizando de ferramentas para organização do processo do trabalho em saúde e o planejamento das ações de controle. O monitoramento dos pacientes DM2 da ESF-03 do Centro de Saúde Havaí, por meio da "Planilha de Acompanhamento dos Pacientes com DM2", demonstrou que é possível realizar o controle qualitativo dos pacientes e refletir sobre as ações que necessitam de melhor aprimoramento para evitar complicações da doença.