186 resultados para Terrorismo, prevenção, congresso, Brasil

em Sistema UNA-SUS


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Trata o presente estudo de fazer uma abordagem crítica acerca do tratamento que a ordem jurídica confere ao usuário de drogas. Demonstra-se que o dependente não encontra nos serviços públicos de saúde tratamento adequado para se livrar do vício e nem o suporte por parte do Estado para se reinserir socialmente. Tímida ainda se mostra também a atuação do Poder Judiciário na aplicação de sanções às indústrias do cigarro de maneira que a omissão estatal pode levar ao aumento do número de vítimas das drogas.

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O município de Canguçu, local de desenvolvimento deste portfólio, conta com população aproximada de 55 mil habitantes, dos quais 63% residem em zona rural. Diante deste desafio, durante 12 meses – iniciados no mês de maio de 2016 – foram instaladas ações visando maior coordenação sob os cuidados de saúde da população residente no 3º Distrito desta cidade. Neste período, a equipe que desenvolveu as atividades nestas unidades básicas tradicionais contava com apenas três profissionais (médica, odontóloga e técnico em enfermagem) e fundamentou a atuação através do Pacto pela Saúde. Criou-se, então, agenda mensal de atendimentos, se recadastrou os usuários através de atualização de prontuários e realizou-se busca ativa de novos indivíduos de todas as faixas etárias. Esta busca ativa dos indivíduos residentes na área foi fundamental para identificação das necessidades da população e possibilitou a instalação efetiva de cuidados de saúde em caráter integral e longitudinal. Destaca-se também, em anexo projeto de intervenção teórico desenvolvido para aplicação nesta área, motivado pela taxa de sobrepeso e obesidade encontrada nos usuários das unidades (38%) intitulado “Enfrentando a obesidade em população rural do sul do Brasil”.

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O Projeto DOTS na Comunidade, iniciativa do Projeto Fundo Global Tuberculose Brasil, apoia ações de prevenção e de adesão ao tratamento da tuberculose, desenvolvidas por organizações comunitárias em regiões metropolitanas como o Rio de Janeiro, Salvador, Belém e Porto Alegre. Este vídeo apresenta o projeto DOTS na comunidade como uma das tecnologias sociais implementadas por grupos comunitários que podem ser facilmente adaptadas e desenvolvidas na Atenção Primária brasileira, pelas equipes da Estratégia de Saúde da Família.

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O objeto principia ressaltando que a principal causa de mortalidade na população adulta hoje no Brasil são as doenças cardiovasculares. Lembra que os pilares da prevenção são elementos de uma vida saudável: alimentação, atividade física regular, manutenção do peso corporal ideal e afastamento do tabagismo. Segue detalhando que a prevenção clínica de doença cardiovascular (DCV) deve acontecer diariamente. Explica o risco vascular global, guia ou ferramenta que auxilia a definir se um individuo terá ou não benefício de determinada intervenção. Mostra indicadores de alto risco e indicadores intermediários de risco. Menciona que indivíduos mais jovens, sem manifestação de doença ou sintomas e sem nenhum dos fatores intermediários descritos, são caracterizados como sendo de baixo risco e que outros casos devem ter seu risco cardiovascular calculado por meio do Escore de Framinghan. Finaliza salientando que para o cálculo através deste instrumento é preciso considerar a glicemia de jejum e do perfil lipídico e que, a partir do risco calculado por meio do escore, o paciente pode ser considerado de risco baixo, médio e alto para desenvolver doenças cardiovasculares em 10 anos. Unidade 5 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto começa declarando que a Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) é responsável por todas as ações de vigilância, prevenção e controle de doenças. Propõe então correlacionar o envolvimento da Equipe de Saúde da Família com a Vigilância de Saúde na Atenção Básica. Relembra que a ESF busca uma prática que garanta a promoção da saúde, a continuidade do cuidado, a integralidade da atenção, a prevenção e a responsabilidade pela saúde da população com ações permanentes de vigilância em saúde, lembrando também que a atuação dos profissionais da Equipe de Saúde da Família não está limitada à ação dentro da Unidade Básica de Saúde e como estes trazem uma importante contribuição para as ações de vigilância em saúde definidas na Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), além de como o agente comunitário de saúde e o agente de controle de endemias desempenham papéis fundamentais. Termina comentando sobre o modelo apresentado por Leavell e Clark, e como este pode intervir com medidas preventivas durante o período pré-patogênico ou patogênico dos agravos, além de contextualizar que a Vigilância em Saúde é constituída de vigilâncias epidemiológica, sanitária, ambiental, alimentar e nutricional, além da saúde do trabalhador. Unidade 1 do módulo 16 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Tópico 1 – Atividades em escolas e creches O tópico mostra que uma das primeiras ações coletivas em Odontologia no Brasil foi a atenção aos escolares, sendo que hoje tais ações se dão a partir de novos pressupostos, de acordo com os PCNs e PSE, necessitando, todavia, ainda de amadurecimento. A seguir apresenta possibilidades de atividades coletivas usando como exemplo a escovação, mostrando a importância de ressignificar tais ações por meio do trabalho em equipes interdisciplinares, conforme parâmetros de práticas pedagógicas de educação em saúde. Apresenta, também: os princípios metodológicos para realização de atividades de educação em saúde, enfatizando a necessidade de estabelecer relações de diálogo; sugestões de atividades de educação em saúde bucal, associadas à proposta curricular de ensino e ao projeto político pedagógico, necessidade de avalição do trabalho realizado; as diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal; a importância do trabalho em equipe com ASB e ACS. Tópico 2 – Trabalho em escolas e creches: considerações gerais O tópico apresenta a importância da realização de atividades de educação em saúde bucal, de forma dialógica e integrativa com demais profissionais ESF, e de seus registros para avaliação e redirecionamento, os questionamentos que devem permear o processo com vistas a romper resistências e promover novas linhas de ação. Tópico 3 – Método de prevenção de cáries O tópico trata da aplicação, em âmbito coletivo, de métodos de prevenção de cáries: fluoretação das águas de abastecimento público, flúor gel acidulado, verniz fluoretado, solução para bochecho, conforme previsto na Política Nacional de Saúde Bucal. Apresenta, também, dados numéricos sobre esse trabalho preventivo conforme faixa etária, informações sobre dentifrícios e escovação. Tópico 4 – Ações de educação em Saúde Bucal O tópico aborda as ações coletivas de educação em saúde bucal dirigidas aos pais e cuidadores familiares, assim como as ações desenvolvidas nas UBS, a importância e eficácia do trabalho em grupos, seus principais objetivos e diferentes formatos, as parcerias com NASF e outros atores sociais, visando todas as fases do desenvolvimento da criança. Trata, também, das ações de acompanhamento familiar, em parceria com ACS, ações programáticas e diferentes estratégias. Tópico 5 – Trabalho coletivo na comunidade O tópico aborda o trabalho integrado com ACS em diferentes espaços da comunidade, da necessidade de ampliação do acesso à informação, da importância de medidas para motivar, sensibilizar acompanhar e divulgar a educação em saúde bucal. Trata, também, da formação técnica para ações em saúde bucal, do trabalho conjunto com ACS em visitas programáticas e de acompanhamento, com rotinas facilitadoras, da necessidade de educação permanente, monitoramento e avaliação das atividades desenvolvidas, terminando com uma reflexão sobre o tema. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da criança: Ações coletivas voltadas à promoção da saúde da criança à prevenção de doenças bucais na infância para dentista. Unidade 3 do módulo 11 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Este vídeo integra o curso Doenças infectocontagiosas na Atenção Básica à Saúde (2016), apresenta abordagem clínica e medidas de prevenção contra de pacientes com HIV e outras DSTs

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Texto que compõe a unidade 1 do módulo “Análise epidemiológica da doença renal” do Curso de Especialização em Nefrologia Multidisciplinar, produzido pela UNA-SUS/UFMA. Aborda a prevalência e incidência da DRC na população, os impactos causados pelo alto custo da terapia renal substitutiva e os prejuízos psicossociais gerados ao paciente. Além disso, discute as estratégias de prevenção da rápida progressão para estágios avançados da doença.

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Aborda o fenômeno da violência entre parceiros íntimos como problema da área de saúde que necessita de políticas públicas específicas para enfrentamento, prevenção e atendimento, fazendo um apanhado histórico das conquistas em relação a direitos da mulher a partir da Conferência Mundial do Ano Internacional da Mulher/ ONU/1975, passando pela década de 1990, quando o setor de saúde assumiu oficialmente a violência no casal como problema de saúde pública chegando às modificações da legislação e diretrizes políticas do século XXI com vistas à erradicação da violência baseada em gênero. Mostra a necessidade de implementação de ações inclusivas, de ampliação do trabalho em redes de atenção, da integração dos setores, conforme o Pacto Nacional de Enfrentamento à Violência contra a Mulher, com seus cinco eixos estruturantes. Ressalta a importância de mudança de mentalidade, especificamente na área de saúde para ampliar discussões, romper preconceitos, qualificar a atenção, dar visibilidade ao problema.

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'Promoção da Saúde e Prevenção no Envelhecimento' é o Módulo 03 do Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa da UNA-SUS/UERJ. Dividido em 03 unidades, o Módulo aborda os aspectos mais relevantes de promoção da saúde e de prevenção primária e secundária do envelhecimento, tais como: Alimentação, atividades físicas e ações preventivas.

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'Prevenção Primária no Envelhecimento' é a unidade 02 do Módulo 03 do Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa da UNA-SUS/UERJ "Promoção da Saúde e Prevenção no Envelhecimento". Nesta unidade são abordadas questões sobre os processos de Prevenção Primária no Envelhecimento e sua aplicação.

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'Prevenção Secundária no Envelhecimento' é a unidade 03 do Módulo 03 do Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa da UNA-SUS/UERJ "Promoção da Saúde e Prevenção no Envelhecimento". Nesta unidade se aborda a Prevenção Secundária para doenças que ocorrem, geralmente, junto ao processo de envelhecimento, como por exemplo: Diabetes Melito, Hipertensão Arterial Sistêmica, Aterosclerose, Estenose Carótidea, Aneurisma de Aorta Abdominal, Osteoporose, Prevenção do Câncer, dentre outras.

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O objetivo deste trabalho é relatar a experiência do Núcleo Técnico-Científico do Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes em Mato Grosso do Sul (MS), bem como das atividades desenvolvidas através de teleconsultorias assíncronas e webconferências.Têm se revelado como potentes ferramentas de educação permanente em saúde capaz de ampliar o acesso dos profissionais da APS à informação, promovendo a atualização de práticas e fomentando a discussão acerca da melhoria do acesso e da qualidade da assistência prestada.

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A gravidez na adolescência é um problema comum em comunidades carentes no Brasil e no mundo. Com a implantação do plano de ação objetiva-se diminuir a taxa de nascidos vivos filhos de mães com menos de 20 anos no bairro Jardim Tropical, em São José de Ribamar, Maranhão. Foram proferidas palestras educativas nas escolas da região abordando-se temas sobre fecundação, doenças sexualmente transmissíveis, métodos anticoncepcionais e uso correto dos preservativos masculino e feminino. A iniciativa teve boa aceitação por parte da comunidade local e foi capaz de suscitar discussões relevantes sobre os temas. Espera-se que, a partir do embasamento adquirido, os adolescentes do Jardim Tropical, passem a ter mais controle sobre a reprodução e que, consequentemente, ocorra a queda no número de gravidezes indesejadas nessa população.

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Na ESF, percebe-se que a Hipertensão Arterial Sistêmica e a Diabetes Mellitus apresentam alta prevalência e baixas taxas de controle, gerando um grave problema devido às complicações ocasionadas por essas patologias. Dentre essas, as doenças cardiovasculares ganham destaque, por serem doenças que aumentam a morbimortalidade, reduzem a expectativa de vida e geram altos custos para a saúde. Portanto, a adesão ao tratamento é um dos pilares mais importantes no controle da HAS e DM e prevenção de suas complicações. Este trabalho propõe um plano de intervenção objetivando aumentar a adesão ao tratamento através de palestras educativas, grupos de discussões e de caminhadas semanais com educador físico do NASF. Com a execução do plano, pretende-se abordar a HAS e DM como doenças crônicas, aumento da adesão da população às mudanças de vida e ao uso regular das medicações, melhorando a qualidade de vida e diminuindo os agravantes gerados por essas patologias.