6 resultados para Teoria social e educação

em Sistema UNA-SUS


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O agente comunitário de saúde é um integrante da Equipe de Saúde da Família que atua na prevenção e vigilância em saúde de uma comunidade. Desempenha um papel central na interação social (serviço-comunidade) atuando na interface da assistência social, da educação e da saúde. A visita domiciliar é uma ação essencial no processo de trabalho do agente comunitário de saúde na abordagem do indivíduo e das famílias. Ele tem potencial para promover a saúde a partir de um vínculo mais efetivo e de troca de saberes. A Equipe Amarela da Unidade Básica de Saúde Antônio José Salomão Alterosas identificou a necessidade de incorporar a promoção e prevenção em saúde como parte prioritária na abordagem domiciliar pelo ACS. O estudo propõe um plano de intervenção para elaborar um projeto de educação permanente dos agentes comunitários de saúde. Fez-se pesquisa bibliográfica na Biblioteca Virtual da Saúde a partir dos descritores: agente comunitário de saúde, atenção primária à saúde, capacitação em serviço e educação permanente. Considerando o potencial da Atenção Primária à Saúde e a possibildade de aprimorar os processos de trabalho, o plano de ação utilizou a metodologia do Planejamento Estratégico Situacional com a finalidade de ajudar a equipe a melhorar o seu desempenho o que será possível por meio da implantação da educação permanente baseada nas condições crônicas prevalentes.

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Este material compõe a disciplina obrigatória " Práticas educativas e tecnologias em saúde" do Curso de Especialização Estratégia Saúde da Família (2014). Esta disciplina apresenta a oportunidade de refletir e conhecer um pouco mais sobre dois temas que fazem parte do cotidiano dos profissionais de saúde: as práticas educativas em saúde e as tecnologias para abordagem ao indivíduo, família e comunidade. Procura-se apresentar os principais conceitos pertinentes a cada um deles a partir de situações vivenciadas no dia a dia de trabalho. A disciplina está dividida em duas seções nas quais serão desenvolvidos os seguintes conteúdos: Seção 1 - Práticas educativas em saúde : Parte 1 - Contextualizando a prática educativa em saúde; Parte 2 - Quem aprende e quem ensina; Parte 3 - Aprendendo a aprender - Educação Permanente em Saúde; Parte 4 - Bases teóricas de uma práxis educativa. - Seção 2 - Tecnologias para a abordagem ao indivíduo, família e comunidade: Parte 1 - Acolhimento; Parte 2 - O trabalho com grupos; Parte 3 - Visita domiciliar; Parte 4 - Consulta

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A Unidade de Saúde da Família São José situada município de Parnaíba no Estado do Piauí, apresenta diversas carências e, entre elas, o desenvolvimento dos programas de saúde específicos para os usuários idosos. Após realizar uma análise situacional extensa, assim como avaliação da estrutura arquitetônica e organizacional foi estabelecido como objetivo principal da intervenção, qualificar o programa de saúde do idoso de acordo com o caderno de atenção à saúde do idoso publicado pelo Ministério da Saúde de 2010. Foram traçadas metas de acordo com cada objetivo específico. A metodologia utilizada abrangeu quatro eixos: Organização e Gestão do Serviço, Monitoramento e Avaliação, Engajamento Público e Qualificação da Prática Clínica. Foram realizadas consultas diárias com 27,9% dos usuários idosos cadastrados previamente; avaliação clínica com todos os idosos atendidos, utilizando questionários específicos; solicitados exames e feitas medidas antropométricas, glicêmicas e da pressão arterial no próprio posto com todos os atendidos pela equipe. Os dados eram anotados em ficha espelho e posteriormente repassados para uma planilha eletrônica de coleta de dados. Foi estabelecida uma rotina de atividades na unidade de saúde, sendo todo o trabalho supervisionado mensalmente por um coordenador ligado ao Ministério da Saúde. Foram acompanhados 190 usuários idosos por três meses. Os dados observados após este período foram: do total de 682 idosos da área, segundo mapeamento prévio a intervenção, foram atendidos 190 (27,9%). Espera-se que o gestor municipal construa nova USF com infraestrutura adequada, instale a equipe de saúde bucal no mesmo prédio e que toda equipe junta melhore as ações de engajamento social, acolhimento, educação permanente e amplie a estratégia de saúde para outros grupos prioritários.

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Tópico 1 – Experiências em Itapajé – CE e em Campinas – SP O tópico relata duas experiências: uma em que ESF/NASF desenvolvem PST em Itapajé – CE e outro no Centro Social Campinas – SP, com estagiário do curso de Medicina, criando um PTS coletivo com famílias em situação de vulnerabilidade bastante similar a um PST. Tópico 2 – Um exemplo de PST: a questão da mobilidade urbana O tópico relata a experiência da influência da questão da mobilidade urbana na saúde, em que para compreender o problema a equipe organizou roteiro estruturado para observar e relatar questões referentes ao espaço urbano, em discussão com a população. Unidade 4 do módulo 10 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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O presente trabalho tem como objetivo a capacitação dos ACS, sobre o acolhimento vinculado à Estratégia de Saúde da Família em Furado da Cancela e Educação em Saúde por meio de rodas de conversas promovendo a integração dos profissionais de saúde, familiares e usuários. A partir das experiências vivenciadas como especializanda nesta pós- graduação em atenção básica em saúde da família, no município de Tremedal-BA, pelo PROVAB, problematizando os impasses que a saúde mental e a atenção básica têm enfrentado no contexto brasileiro de neoliberalismo para concretizar o projeto da reforma psiquiátrica no âmbito das políticas sociais e da legislação psiquiátrica. O principio da construção da cidadania prevê a participação organizada da comunidade nas decisões acerca das prioridades para a saúde do indivíduo daquele território. Uma gestão dos assuntos pertinentes à saúde pode ser compartilhada, em uma via de mão dupla, com os conselhos locais e equipe de saúde. Assim, falar da ESF como espaço de construção de cidadania, é convocar tanto usuários quanto trabalhadores a exercerem o controle social sobre a estratégia. Podemos afirmar, que a APS é um novo paradigma de saúde para o nosso meio, um olhar diferenciado em que se percebe a pessoa em seu contexto e no de sua família e, em vez de reagir às queixas e às demandas, busca-se uma ação de prevenção e promoção à saúde. Buscando na prática e teoria explorar o tema envolvido. Os indicadores demonstram a necessidade de rever os modelos de saúde fragmentados e voltados para atendimento às necessidades sentidas. A saúde mental na atenção primária é um tema em evidência. Os conhecimentos da área da saúde mental são fortes aliados da equipe Saúde da Família no cotidiano do seu trabalho, especialmente em relação ao acolhimento dos usuários nas unidades de saúde. Diante da relevância que o problema de saúde mental assume para saúde pública, considera-se que o preparo de profissionais de saúde para atuar junto a esta clientela deve ocorrer em toda a rede de saúde. Esta capacitação dos ACS e aprimoramento do acolhimento veio privilegiar uma abordagem transversal e interdisciplinar dos problemas vivenciados em cada local de trabalho, pois, quando ocorre uma aprendizagem significativa, o profissional de saúde atua de forma mais criativa e engajada. Conclui-se que a população brasileira, principalmente os portadores de transtornos mentais, está desprovida das políticas eficientes de amparo social e de benefícios para o seu bem estar físico mental e social.

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O presente trabalho aborda a importância da atuação do enfermeiro da estratégia saúde da família na abordagem da educação em saúde com crianças e adolescentes em Conceição das Alagoas - MG, levando à construção do saber social. Este tema foi despertado durante o decorrer do curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família, onde foi abordado o assunto de Educação em Saúde. É apresentado um levantamento de literatura para uma maior compreensão da teoria científica encontrada, além de um relato de experiência referente às várias palestras nas escolas da rede básica de ensino (municipal, estadual e privada), considerando a vivência da realidade da educação em saúde, colocando sempre à frente a construção do conhecimento, não deixando de lado o saber popular e cultural dos usuários e sim a interação do conhecimento científico com o saber popular levando a construção do saber social. A análise dos dados observados na literatura com as experiências relatadas mostra que o enfermeiro, como profissional integrante da ESF deve ser capaz de promover atividades educativas para a saúde, na abordagem deste trabalho, em especial para crianças e adolescentes, objetivando desenvolver nesta população o senso de responsabilidade pela sua própria saúde e pela saúde da comunidade a qual pertença. Nota-se que deve haver um maior comprometimento e organização no processo de trabalho das equipes de saúde da família do município de Conceição das Alagoas a fim de uma maior e melhor promoção de atividades educativas com crianças e adolescentes.