7 resultados para Surto

em Sistema UNA-SUS


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O módulo aborda uma questão fictícia acerca de um surto de influenza na cidade de Votorantim/SP. Para realização da investigação é proposto que o profissional realize uma pesquisa acerca do assunto. Para tanto, o módulo aborda: a definição de termos; as doenças emergentes e reemergentes; o método epidemiológico; a investigação epidemiológica; a influenza como uma doença transmissível de notificação compulsória; o planejamento para o trabalho de campo; as etapas da investigação de campo, etc. Além disso, apresenta o papel do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde – CIEVS e ressalta Pandemia de Influenza acontecida em abril de 2009.

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Trata-se de uma animação onde é apresentado um estudo de caso sobre a identificação da gripe em uma gestante mediante realização da anamnese e do exame físico. Além disso, oferece uma reflexão sobre a identificação do risco de um surto.

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O recurso descreve os conceitos de endemia, pandemia, epidemia, surto e surto de síndrome grupal.

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Desde a identificação do vírus Ebola há aproximadamente 40 anos, epidemias periódicas veem ocorrendo na África Central, particularmente em Uganda, Gabão, República Democrática do Congo, Sudão e Angola. Recentemente, em 2014, pela primeira vez, um surto é reconhecido e notificado no oeste Africano transformando-se na mais complexa, extensa e duradoura epidemia de Ebola já registrada na história. Investigação epidemiológica realizada com dados de registro hospitalares e entrevistas com pacientes e seus familiares sugere que os primeiros prováveis casos iniciaram em Guiné em dezembro de 2013, espalhando-se para Libéria e Serra Leoa, países onde ocorre mais intensamente a transmissão. A Organização Mundial de Saúde (OMS) foi notificada oficialmente do surto pelo Ministério da Saúde de Guiné em 21 de março de 2014. Seis países (Mali, Nigéria, Senegal, Espanha, Reino Unido e Estados Unidos da América) notificaram pequeno número de casos importados dessa região e entre eles alguns apresentaram disseminação localizada, estando todos atualmente em situação controlada. A maioria das epidemias de Ebola anteriormente descritas ocorreu em pequenas comunidades, vilas ou cidades da África Central, localizadas nas proximidades das florestas tropicais. Apesar da alta letalidade relatada, envolveram uma população menor, contrastando com a presente, que abrange áreas rurais e urbanas, alcançando capitais, de grande contingente populacional. Há mais casos e mortes nessa epidemia do que em todas as anteriores somadas. Sua duração também tem caráter único, já ultrapassando um ano de seu início. As epidemias anteriores foram controladas em período aproximado de 2 a 5 meses. O grande movimento populacional entre fronteiras, através de estradas comuns que interligam esses países, relacionada à intensa atividade de comércio, contribuiu também para a disseminação do Ebola. Outros fatores significativos se relacionam à susceptibilidade da maioria da população, uma vez que essa foi a primeira epidemia a ocorrer na região e inexperiência dos órgãos de saúde responsáveis frente à epidemia de tamanho porte. Assim, a epidemia de Ebola que iniciou como crise de saúde para os três países envolvidos avolumou-se, transformando-se em crise social, econômica, cultural, humanitária e de segurança, com repercussão global. A estrutura do sistema de saúde já precária na região colapsou com o progredir da epidemia de Ebola, que levou à morte milhares de indivíduos, incluindo contingente significativo de profissionais de saúde, já em número inferior ao necessário para atender a população. Apesar desse cenário dramático e dos grandes desafios ainda presentes, muito se aprendeu durante o ano de 2014. Houve um ganho significativo de conhecimento no campo da patogenia e clínica da doença, repercutindo na melhor condução dos casos com melhora da sobrevida. Esforços e incentivos à pesquisa científica dirigida à produção de produtos médicos para prevenção e tratamento da doença foram desencadeados. Atualmente diferentes terapias e duas vacinas encontram-se em investigação. No contexto de um mundo globalizado, o impacto causado pelas doenças infecciosas emergentes e reemergentes não se restringe mais às localidades de origem e nem apenas ao setor saúde, repercutindo em todo o mundo, como temos presenciado nas últimas décadas e particularmente na presente epidemia do Ebola.

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Se a dengue representa um perigo para a população, para as grávidas se torna mais agravante. Esta doença de etiologia viral e de disseminação urbana comum é transmitida pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti, os riscos para mãe infectada estão principalmente relacionados ao aumento de sangramentos. Mães que adquirem Chikungunya no período intraparto podem transmitir o vírus a recém-nascidos por via transplacetária, outro fator alarmante das infecções por arboviroses foi relatada pelo Ministério da Saúde, que confirmou a relação entre o vírus Zika e o surto de microcefalia. As gestantes necessitam de vigilância, independente da gravidade, devendo a equipe de assistência estar atenta aos riscos para mãe e o concepto.

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O município de Paracatu, em Abril de 2015, passava por um surto de Dengue, entretanto a comunidade da Chapadinha, que se localiza em um bairro periférico do município apresentava apenas 8 casos notificados até aquela data. A equipe de saúde da família número 15, referência da atenção primária de cerca da metade da população desta comunidade priorizou este problema durante o diagnóstico situacional do planejamento estratégico iniciado em reunião de equipe. Este trabalho se justifica pela alta incidência de casos de Dengue no município de Paracatu/MG, bem como o alto índice de infestação por Aedes aegypti (LIRAa). A Dengue é uma doença com complicações potencialmente fatais, em contrapartida, com alto potencial de prevenção da transmissão através do combate ao vetor. O objetivo deste trabalho é propor um projeto de intervenção que visa à prevenção de novos casos de Dengue na comunidade do CSF Chapadinha, no município de Paracatu/MG. Para realizar este trabalho foi elaborado um plano de ação, definido a partir do método de Planejamento Estratégico Situacional. Foram traçados dois projetos para enfrentamento dos nós críticos apontados pelo diagnóstico situacional. O primeiro projeto denominado "Cidade limpa, vida saudável!" tem por objetivo enfrentar o problema da presença de criadouros do mosquito da Dengue em lotes urbanos, com o resultado pretendido de evitar a proliferação do vetor da doença. O segundo projeto, denominado "É hora de combater a Dengue!", visa enfrentar a desinformação da comunidade acerca da doença, buscando como resultado a correta informação da população sobre prevenção, sinais e sintomas da doença, complicações e tratamento. É possível concluir que intervenções em nível local possuem grande relevância para o controle da proliferação do vetor da Dengue e redução de novos casos da doença. Para tanto, é importante sensibilizar e motivar os diversos atores sociais envolvidos. Faz-se necessário destacar o papel da equipe de saúde da família, que por meio de ações multiprofissionais detém conhecimento e ferramentas, como o planejamento estratégico situacional, para abordar problemas relevantes da comunidade adstrita ao território abrangido.

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No Brasil, os índices de incidência e mortalidade por câncer do colo do útero e de mama são elevados, sendo as principais causas de morte entre as mulheres. Diante disso, da fundamental importância que a atenção integral à saúde da mulher exerce sobre o controle dos cânceres do colo e de mama, e da análise desses programas no início das minhas atividades na unidade de saúde, os quais estavam bastante esquecidos, escolhemos estes programas para a intervenção, que teve como objetivo melhorar a detecção de Câncer de Colo do Útero e de Mama. Antes da intervenção não existia um correto registro da informação, e os cadastros estavam desatualizados, já que os dados eram de 1 ano atrás, quando havia médica na unidade, não existia um controle adequado por parte dos Agentes comunitários de saúde e também estimulo para as usuárias realizarem os exames, tínhamos um estimativo de 1000 mulheres, acompanhadas para a prevenção do câncer de mama e útero. A Unidade Saúde da Família (ESF) Morada da Fé está localizada em Macaíba, região metropolitana de Natal, o município conta de acordo com o último censo realizado em 2011 com 70.586 habitantes, a unidade com uma população de 6000 pessoas e um número de mulheres é de 1080. A intervenção foi planificada para ser realizada em 16 semanas, mas foi encurtada para 12 a pedido da universidade. Para o desenvolvimento da intervenção utilizamos o Caderno de Atenção Básica nº 13 Controle do câncer de Mama e Útero, e realizamos capacitação de toda a equipe. Na logística utilizamos ficha espelho, planilha de coleta de dados disponibilizadas pelo curso, prontuário medico e seguimos todas as ações distribuídas por objetivos e metas, nos 4 eixos norteadores. Traçamos como metas chegar a 95% de cobertura de ambos os programas. Além da cobertura existente, chegamos ao final da intervenção com a participação na intervenção do programa de detecção precoce do câncer do colo de útero e de câncer de mama, um total de 135 mulheres, equivalendo a 10,3% de cobertura adicional da existente. Acreditamos que nossos baixos resultados, e o não alcance das metas de cobertura, foram influenciados pelo surto de exantema súbito e síndromes febris ocorrido nos meses em que a intervenção foi desenvolvida, o que aumentou a demanda e diminuiu a atenção dos profissionais à intervenção, e, principalmente a demora na chegada dos resultados dos preventivos e marcação para realização da mamografia. Palavras-chave: Atenção Primária à Saúde, Saúde da mulher, Programas de Rastreamento, Neoplasias de colo de útero, Neoplasias de Mama.