17 resultados para Souza, Márcio, 1946- . Galvez Imperador do Acre - Crítica e interpretação
em Sistema UNA-SUS
Resumo:
A hipertenso arterial Sistmica e Diabetes mellitus so doenas que constituem a primeira causa de hospitalizaes no sistema pblico de sade do Brasil. A HAS tem aproximadamente uma prevalncia de mais de 24% na populao adulta, chegando a 63% na populao maior de 65 anos. No caso da Diabetes Mellitus estima-se a presena em 5,8% da populao brasileira com 18 anos ou mais. Na UBS Jose Maria de Souza Santos, do Municpio de Brasileia, Acre identificava-se uma baixa cobertura do programa, muitos usurios faltosos e sem controle por diferentes razes. Alguns com sequelas destas doenas. Fatos estes que motivaram a realizao de um trabalho de interveno. A unidade de ESF da rea urbana com uma populao de 2.039 habitantes cadastrados, possui uma equipe de sade . A interveno realizada envolveu 317 Hipertensos e 25 Diabticos, residentes na rea de abrangncia, alcanando uma cobertura de ateno de 100.0% e 32.9 %, respectivamente. Todos os indicadores quantitativos e qualitativos avaliados na interveno foram melhorados como a qualificao dos atendimentos com a realizao de exames clnicos completos, a estratificao do risco para todos os pacientes cadastrados, receberam orientaes nutricionais para hbitos saudveis e prtica de atividade fsica, orientaes ao tabagismo e orientaes de sade bucal.. A maioria dos indicadores de qualidade alcanou as metas planejadas. A equipe recebeu uma melhor preparao para o desenvolvimento desta e de outras aes programticas na unidade, melhorando a qualidade dos atendimentos, alm de incorporar todas essas melhorias rotina do servio. A comunidade foi favorecida, pois as melhoras no atendimento repercutiram de forma positiva nos indicadores de sade da rea. A populao demonstra satisfao com o atendimento recebido, tendo aumentado a adeso dos usurios nesta ao programtica.
Resumo:
Caso clnico do Curso de Atualizao do Manejo Clnico da Influenza, ofertado pela Secretaria de Vigilncia em Sade e Universidade Aberta do Sistema nico de Sade - UNASUS. Esse caso aborda o manejo de um caso clnico de infeco respiratria em uma paciente de 72 anos, institucionalizada. Como a paciente no apresentava sinais de agravamento ou de descompensao de doena de base, o processo conduzido inicialmente como um caso de sndrome gripal, sendo indicado corretamente o tratamento com oseltamivir e optado pelo manejo ambulatorial. No retorno, a paciente apresenta um quadro de pneumonia grave e internada em unidade de terapia intensiva.
Resumo:
Caso clnico do Curso de Atualizao do Manejo Clnico da Influenza, ofertado pela Secretaria de Vigilncia em Sade e Universidade Aberta do Sistema nico de Sade - UNA-SUS. Discute o caso de uma paciente de 22 anos, na 30 semana de gestao, com pr-natal em dia, sem intercorncias at ento. Em uma manh de inverno procura a unidade de sade com queixas de febre alta, dor de garvanta e tosse seca. Nega dor torxica ou dispinia, e nega tambm dor abdominal. No tomou a vacina de infuenza, apesar da recomendao feita durente seu pr-natal.
Resumo:
Caso clnico do Curso de Atualizao do Manejo Clnico da Influenza, ofertado pela Secretaria de Vigilncia em Sade e Universidade Aberta do Sistema nico de Sade - UNASUS. Esse caso aborda o manejo clnico de sndrome respiratria em duas crianas, uma (4 anos) com quadro mais grave que a outra (1 ano e 6 meses). Orienta tambm quanto forma correta de preparao da soluo de oseltamivir a partir da apresentao em cpsula, bem como sua associao ao antiviral no caso de pneumonia adquirida na comunidade (PAC).
Resumo:
Caso clnico do Curso de Atualizao do Manejo Clnico da Dengue, ofertado pela Secretaria de Vigilncia em Sade e Universidade Aberta do Sistema nico de Sade - UNASUS. Discute uma paciente sem comorbidades, sem risco social, sem sinais de alarme ou choque, mas que apresenta a prova do lao positiva. Neste caso, a conduta recomendada a realizao de hematcrito e plaquetas e incio imediato de hidratao oral, preferencialmente supervisionada, enquanto aguarda-se o resultado do exame.
Resumo:
Caso clnico do Curso de Atualizao do Manejo Clnico da Dengue, ofertado pela Secretaria de Vigilncia em Sade e Universidade Aberta do Sistema nico de Sade - UNASUS. Descreve o manejo clnico de um paciente classificado como A, ou seja, de um paciente que no apresentava comorbidades, risco social, ou situao clnica especial, sua prova do lao era negativa e tambm no apresentava sinais de alerta, nem sinais de choque. O caso apresenta tambm a discusso da metodologia mais apropriada para realizao da prova do lao e sua interpretao. Por fim, aborda o momento de realizao da sorologia da dengue.
Resumo:
Caso clnico do Curso de Atualizao do Manejo Clnico da Dengue, ofertado pela Secretaria de Vigilncia em Sade e Universidade Aberta do Sistema nico de Sade - UNASUS. Apresenta caso de paciente com quadro clnico suspeito de dengue, inicialmente classificado como A, mas que evolui com aparecimento de um sinal de alarme importante, a dor abdominal. O Sr. Geraldo ento classificado como C e passa a receber hidratao venosa. O caso discute o volume da hidratao, tanto na fase de expanso (20 ml/kg/h nas primeiras duas horas) quanto na fase de manuteno, na qual o volume precisa ser reduzido para 25 ml/kg em 6 horas e a necessidade de manter hidratao parenteral por pelo menos 48h. Ressalta tambm a importncia do acompanhamento peridico do hematcrito para ajustes do volume de hidratao, evitando-se assim a sobrecarga hdrica que pode resultar em congesto ou a administrao insuficiente de lquidos que pode levar hipotenso ou ao choque.
Resumo:
Caso clnico do Curso de Atualizao do Manejo Clnico da Dengue, ofertado pela Secretaria de Vigilncia em Sade e Universidade Aberta do Sistema nico de Sade - UNASUS. Discute uma paciente que apresenta quadro sugestivo de dengue, sem sinais de alarme ou choque, prova do lao negativa, mas apresenta uma comorbidade, cardiopatia isqumica compensada, em uso de AAS. As comorbidades parecem estar associadas a uma maior gravidade dos casos e, desta forma, ela deve ser manejada com classificao B. Ela mantm controle dirio na unidade de sade e, como no apresenta sinais de alerta nem de choque e sem alteraes relevantes de hematcrito e plaquetas, mantm hidratao oral. O caso discute tambm a manuteno do AAS em um paciente com dengue. .
Resumo:
Caso clnico do Curso de Atualizao do Manejo Clnico da Dengue, ofertado pela Secretaria de Vigilncia em Sade e Universidade Aberta do Sistema nico de Sade - UNASUS. Discute Pedro, uma criana de 4 anos, atendido pela equipe de sade da famlia na UBS de um municpio em situao epidmica para dengue. Dois dias antes, havia iniciado quadro de febre, recusa alimentar, hipoatividade e tosse espordica. A me relata que observou, no dia de atendimento, manchas vermelhas pelo corpo da criana. Nega vmito, diarreia ou outros sinais e sintomas. Recebeu as vacinas preconizadas pelo Programa Nacional de Imunizao.
Resumo:
Caso clnico do Curso de Atualizao do Manejo Clnico da Dengue, ofertado pela Secretaria de Vigilncia em Sade e Universidade Aberta do Sistema nico de Sade - UNASUS. Discute um paciente que procura a Unidade de Pronto-Atendimento do seu municpio apresentando quadro de febre alta, cefaleia, mialgia e dor retrorbitria de incio h dois dias. Refere etilismo com ingesto diria de trs doses de aguardente. No faz uso de medicamentos. Mora sozinho, em local ngreme, de difcil acesso. Refere que vrios de seus vizinhos j tiveram dengue. Est desempregado, recebendo auxlio desemprego. Para chegar unidade de pronto-atendimento precisou pegar dois nibus, mas diz preferir ir at Unidade de Pronto-Atendimento onde acha que tem seus problemas mais facilmente resolvidos. No apresenta sintomas de alarme na anamnese.
Resumo:
Caso clnico do Curso de Atualizao do Manejo Clnico da Dengue, ofertado pela Secretaria de Vigilncia em Sade e Universidade Aberta do Sistema nico de Sade - UNASUS. Discute uma paciente que procura a Unidade de Pronto-Atendimento do seu municpio, que vinha sofrendo com uma epidemia de dengue. Est na 28 semana de gestao e vinha fazendo o pr-natal na Unidade Bsica de Sade, sem intercorrncias. Relata que, h trs dias, apresenta um quadro de febre, mal-estar, mialgia, nuseas, cefaleia. Nega comorbidades. No dia do atendimento, passou a apresentar dor abdominal forte.
Resumo:
Caso clnico do Curso de Atualizao do Manejo Clnico da Dengue, ofertado pela Secretaria de Vigilncia em Sade e Universidade Aberta do Sistema nico de Sade - UNASUS. Discute sobre Gabriela, uma paciente de 17 anos, que durante uma epidemia de dengue em seu municpio procura a Unidade bsica de sade prxima a sua residncia apresentando quadro de febre alta de incio sbito, cefaleia e mialgia com cerca de 24 horas de evoluo. Apresentava manchas vermelhas pela corpo. Nega vmitos. Nega sangramentos. Nega viagem recente. Nega contato com carrapatos, ratos ou gua de enchente.
Resumo:
O crescimento e o desenvolvimento so eixos referenciais para todas as atividades de ateno criana sob os aspectos biolgico, afetivo, psquico e social. Assim, de suma importncia seu acompanhamento desde os primeiros dias de vida. Melhorar a ateno em Sade da Criana cuidar para uma sociedade mais saudvel fsica e mental. Assim, buscando garantir que a populao de 0 a 72 meses de idade possa ter uma assistncia com qualidade, dentro do que preconizado pelo Ministrio da Sade, elaboramos uma interveno no eixo programtico da Sade da Criana na Unidade Bsica de Sade Elpdio Moreira Souza em Rio Branco, Acre. Esta interveno foi realizada por meio de capacitao tcnica da equipe, recadastramento da populao alvo, monitorizao de indicadores de qualidade da assistncia realizada, estmulo participao popular, facilitao do acesso e prtica diria. Foi realizada uma anlise situacional, a partir da qual se estabeleceu um conjunto de aes postas em prtica, num perodo de 12 semanas, visando melhoria na ateno a este pblico-alvo. Quanto logstica, o Caderno de Sade da Criana Crescimento e Desenvolvimento do Ministrio da Sade (Brasil, 2012) foi adotado como protocolo do Programa. Foi realizada a implementao de fichas-espelho de acompanhamento, sendo considerada uma ferramenta imprescindvel no monitoramento de todas as aes. Alm disso, a equipe foi capacitada para desempenhar seu papel no desenvolvimento das aes do Programa e o engajamento pblico foi visto como fator potencial de transformao da realidade a qual estamos inseridos. Dentre os mais importantes progressos, pode-se citar a ampliao sensvel da cobertura, a qual superou a meta estabelecida de 70%, ou seja, 150 crianas da rea de cobertura foram cadastradas. O crescimento e o desenvolvimento foram monitorados em 98% das crianas cadastradas e todas as crianas identificadas com dficit e excesso de peso so acompanhadas efetivamente. Alm disso, verificado e atualizado o calendrio vacinal e realizada a suplementao de ferro a todas as crianas de acordo com a idade. Dessa forma, a qualificao do atendimento contribuiu progressivamente para a melhoria da ateno sade da populao-alvo. O trabalho, em parceria com todos os atores sociais envolvidos, fundamental para a continuidade das melhorias conquistadas e as que ainda esto por vir.
Resumo:
As condies de sade escolar tm sido trabalhadas em grandes artigos e manuais do ministrio da sade. Em todos os materiais pesquisados percebemos o foco em preveno e promoo da sade, acompanhando desde ndice de massa corprea at sade mental. O presente trabalho teve como objetivo melhorar a ateno sade dos escolares da Escola de ensino fundamental Benfica, de abrangncia da UBS Vila Acre - AC. Foram reproduzidas fichas para acompanhamento de todas as atividades, ficha espelho e pronturios que foram introduzidos ao funcionamento da unidade de sade em questo. Trabalhei com crianas, adolescentes e jovens entre 7 a 16 anos de idade. Algumas atividades foram exclusivas para jovens e adolescentes, como temas sobre gravidez na adolescncia e Doenas Sexualmente Transmissveis DSTs. As demais foram abordadas em toda a comunidade escolar, identificando as necessidades e verificando a possibilidade de ajudar os escolares. Foram realizadas atividades de promoo, preveno e quando necessrio tratamento de sade, abordando aspectos de higiene, ndice de Massa Corprea - IMC, avaliao oftalmolgica, sade bucal, verificao de presso arterial, avaliao de carteira de vacinao, alm de temas como bullying, preveno de acidentes, DSTs, dentre outros. Percebeu-se que houve um aprendizado, mas principalmente motivao dos alunos em relao ao trabalho realizado. Atravs da interveno houve uma melhora quantitativa e qualitativa do acompanhamento da sade escola, por parte dos profissionais de sade da Unidade de Sade da Famlia Vila Acre, como a deteco e acompanhamento de alunos apresentando picos hipertensivos e deteco e encaminhamento ao mdico especialista de alunos com dficit visual, Conclui-se que houve um processo de conscientizao sobre os cuidados em sade e da necessidade de atuao das equipes de sade e educao para melhor desenvolvimento da atuao escolar dos alunos. Antes notava- se a barreira construda entre esses dois grupos de profissionais, sade e educao, to importantes para o desenvolvimento escolar e futuramente profissionais destes escolares acompanhados por escolas municipais. Acredita-se tambm que a cultura preventiva possa ser transmitida atravs da continuidade e extenso do projeto a outras comunidades escolares.
Resumo:
No mbito da sade pblica, a assistncia integral sade da mulher deve abranger um conjunto de aes que envolvem a promoo, a preveno, o diagnstico, o tratamento e a reabilitao. Dentre estas aes, esto quelas voltadas para o controle dos cnceres do colo do tero e da mama. As aes de preveno visam reduzir a ocorrncia (incidncia e mortalidade) do cncer do colo de tero, a mortalidade por cncer de mama e as repercusses fsicas, psquicas e sociais causadas por esses tipos de cnceres. O projeto de interveno na Unidade de Sade Jesuno de Souza Lins, municpio de Cruzeiro do Sul, estado do Acre, teve como objetivo melhorar a deteco de cncer de colo do tero e de mama na faixa etria de 25 a 64 anos e 50 a 69 anos, que respectivamente faixa etria de risco para desenvolver estes cnceres e outras enfermidades, procurando ampliar a cobertura na deteco precoce desses cnceres, melhorar a adeso das mulheres para realizao do exame citopatolgico de colo uterino e mamografia, melhorar a qualidade do atendimento e registro das informaes, alm de promover a sade das mulheres que realizam deteco precoce de cncer de colo de tero e de mama na unidade de sade. A metodologia utilizada foi a partir dos quatro eixos pedaggicos do curso, a saber, Organizao e Gesto do Servio, Monitoramento e Avaliao, Engajamento Pblico e Qualificao da Prtica Clnica. Para cada eixo, foram definidas aes especficas, para o alcance das metas de cada indicador. Realizamos visitas domiciliares, palestras educativas, capacitao para os profissionais, reunio com as lideranas da comunidade, entre outras atividades. Foi possvel cadastrar 305 mulheres com exames em dia para deteco precoce do cncer de colo de tero, e cadastrar 11 mulheres com exame em dia para deteco precoce do cncer de mama, equivalendo a 9,8% e 1,1%, respectivamente. Todas as mulheres acompanhadas apresentaram amostras satisfatrias do exame citopatolgico na faixa etria de 25 a 64 anos. Aproximadamente, 96,4% das mulheres entre 50 e 69 anos realizaram avaliao de risco para cncer de mama. A interveno propiciou a ampliao da cobertura na deteco precoce do cncer de colo de tero e de mama, nas faixas etrias de risco, a melhoria dos registros e qualificao da ateno com destaque para ampliao dos exames citopatolgico do colo do tero e mamografia, alm de uma maior conscientizao da importncia da preveno dessas patologias no mbito da ateno primria.