8 resultados para Sistemas de Vigilância

em Sistema UNA-SUS


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Este objeto inicia definindo o modelo de atenção da Vigilância em Saúde como um conjunto de medidas capaz de diminuir, eliminar ou prevenir riscos à saúde, intervindo nos fatores condicionantes da saúde da população, além de entender vigilância, não como a mera coleta e análise das informações, mas a responsabilidade de organizar as bases técnicas que guiarão os serviços de saúde. Segue mostrando a trajetória histórica desta ciência, incluindo o conceito de Alexander Langmuir sobre a mesma e a abrangência que esta tomou a partir da década de 1970. Lista ainda os principais objetivos da vigilância, de acordo com Waldman e termina abordando os aspectos operacionais da vigilância em Saúde Pública, desde seu planejamento, metodologia empregada, abrangência e nível de complexidade, até a identificação de prioridades, quais as etapas do desenvolvimento de sistemas de vigilância, em que tipos se classificam, quais as fontes de dados para sistemas de vigilância e as limitações de sistemas de notificações de doenças. Unidade 1 do módulo 16 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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A Unidade 5 do Curso de Capacitação a Distância em Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano trata das fontes de informação disponíveis relacionadas à ação da vigilância da qualidade da água para consumo humano, bem como identifica as ferramentas e os procedimentos para análise e avaliação de dados referentes ao tema.

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Este objeto inicia abordando a vigilância epidemiológica na prática dos serviços de saúde pelo seu conceito exposto na Lei Orgânica da Saúde de 1990, explica que ela por muito tempo não passou apenas de observação sistemática, de como as campanhas de erradicação da malária e varíola transformaram-na em uma etapa de um programa, mas que após a eliminação do risco, ela era desativada e ainda apresenta um quadro com destaques para as fases de 1960, 1975 quando foi instituído o Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica e 1990, quando surge o SUS. Enfatiza que a prioridade passa a ser o fortalecimento dos sistemas municipais de vigilância epidemiológica, com autonomia para priorizar seus problemas de saúde. Segue detalhando quais são as suas funções, explanado sobre a coleta de dados e a força e o valor da informação inerente em sua fidedignidade, a responsabilidade de conduzir uma boa investigação epidemiológica e lembra que a principal fonte de dados é a notificação compulsória de doenças. Explica o que é esta notificação e quais as doenças que deverão estar relacionadas na lista de notificação, além dos critérios de seleção para que estas constem na lista. Termina explicando que apesar de haver subnotificação no Brasil, existem normas técnicas para uniformizar os procedimentos, a entrada de dados e as informações de cada doença, como são elaboradas e divulgadas. Unidade 2 do módulo 16 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Curso de Capacitação a Distância em Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano que compreende os aspectos conceituais, legais e técnicos aplicados à vigilância da qualidade da água para consumo humano.

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Apresenta conceitos e operações de Sistemas de Informações Geográficas. O território, tal como abordado, é uma síntese de processos geográficos, econômicos, sociais, históricos e culturais, constituindo-se em objeto fundamental para a explicação das características dos perfis de morbi-mortalidade que se apresentam nos distintos grupamentos populacionais. Este livro pertence as séries: Textos básicos de saúde e Capacitação e atualização em geoprocessamento em saúde (v. 2).

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Unidade 3, atividade 4, do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda os instrumentos de vigilância do Programa Nacional de Controle de Tuberculose e suas interfaces na atenção de pessoas vivendo com HIV/AIDS nos sistemas de atendimento especializados. Os instrumentos são a ficha de notificação, o boletim de acompanhamento e livro de registro e acompanhamento de tratamento dos casos de tuberculose dos serviços de saúde. Através desses são baseadas as decisões do controle da tuberculose no País e a delimitação de populações mais vulneráveis à TB/HIV. Apresenta o também Sistema de Informação de Tratamentos Especiais de Tuberculose (SITETB) e explica sua importância e funcionamento no controle da doença.

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Transcrição da aula da Unidade 3, atividade 4, do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda os instrumentos de vigilância do Programa Nacional de Controle de Tuberculose e suas interfaces na atenção de pessoas vivendo com HIV/AIDS nos sistemas de atendimento especializados. Os instrumentos são a ficha de notificação, o boletim de acompanhamento e livro de registro e acompanhamento de tratamento dos casos de tuberculose dos serviços de saúde. Através desses são baseadas as decisões do controle da tuberculose no País e a delimitação de populações mais vulneráveis à TB/HIV. Apresenta o também Sistema de Informação de Tratamentos Especiais de Tuberculose (SITETB) e explica sua importância e funcionamento no controle da doença.

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Unidade 3, atividade 4, do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda os instrumentos de vigilância do Programa Nacional de Controle de Tuberculose e suas interfaces na atenção de pessoas vivendo com HIV/AIDS nos sistemas de atendimento especializados. Os instrumentos são a ficha de notificação, o boletim de acompanhamento e livro de registro e acompanhamento de tratamento dos casos de tuberculose dos serviços de saúde. Através desses são baseadas as decisões do controle da tuberculose no País e a delimitação de populações mais vulneráveis à TB/HIV. Apresenta o também Sistema de Informação de Tratamentos Especiais de Tuberculose (SITETB) e explica sua importância e funcionamento no controle da doença.