10 resultados para Sistema financiero, tasa de crecimiento, PIB, desequilibrios, políticas, gastos, restricción.
em Sistema UNA-SUS
Resumo:
A primeira parte da unidade aborda o Sistema nico de Sade desde seus aspectos histricos, apresentando uma linha do tempo da histria das polticas pblicas de sade no Brasil a partir do incio do sculo XX, bem como suas principais diretrizes e princpios (com especial ateno a conceitos como universalidade, integralidade e equidade). A seguir os autores apresentam os principais impasses e dificuldades que o SUS enfrenta na atualidade e encerram com uma breve apresentao do Pacto da Sade, o Pacto em Defesa do SUS e o Pacto de Gesto como possveis estratgias de enfrentamento dos problemas citados.
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Este objeto comea abordando a importncia do papel dos profissionais de sade ao trabalhar com a populao e menciona os direitos das crianas e dos adolescentes assegurados pelo Estatuto da Criana e do Adolescente e a finalidade de promover e universalizar direitos do Conselho Nacional dos Direitos da Criana e do Adolescente. Segue apresentando o ECA como um conjunto de normas do ordenamento jurdico brasileiro e detalha a srie de normativas internacionais que ele internaliza. Termina esclarecendo que a garantia dos direitos de cidadania para todos os adolescente e jovens ainda um grande desafio, e quando se trata de portadores de deficincia visual, auditiva, mental, motora, fsica, o profissional de sade pode auxiliar no exerccio de uma vida livre de preconceitos e mal entendidos. Unidade 3 do mdulo 10 que compe o Curso de Especializao em Sade da Famlia.
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O material componente do Curso de Especializao em Sade da Pessoa Idosa da UNA-SUS/UFMA (Unidade 01, do mdulo 03). Trata-se de um recurso educacional interativo que apresenta algumas aes que devem ser traadas no processo de promoo sade, tais como a reorientao do sistema de sade, elaborao e implementao de polticas pblicas saudveis, criao de ambientes favorveis sade, desenvolvimento de habilidades pessoais e o reforo da ao comunitria
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Apresenta os principais direitos nas reas social e da sade voltados para os portadores de doena renal crnica, fazendo um breve resgate histrico sobre como esses direitos foram assegurados por lei. Unidade 3 do Mdulo 2 Poltica Nacional de ateno ao portador de doenas renais do curso de especializao em Nefrologia Multidisciplinar.
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O texto trata dos modelos de gesto do SUS. Os estilos de gesto so caracterizados a partir de certa gradao de participao. Ou seja, se visualiza, ou se materializa um dado estilo de gesto a depender da forma e do como a organizao conduzida ou gerenciada. Aborda os tipos de gesto: cogesto ou gesto participativa e compartilhada ou autogesto.
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Texto que compe o curso de Gesto Pblica em Sade, produzido pela UNA-SUS/UFMA. Aborda o contexto histrico de criao do Sistema nico de Sade, seu processo de construo, implantao e os instrumentos de gesto pensados para garantir o enfrentamento dos desafios presentes na realidade brasileira. Apresenta, ainda, os princpios doutrinrios, diretrizes organizacionais, mecanismos de controle e servios prestados pelo SUS.
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Dispe sobre os contratos e convnios, mecanismos de gesto de sade que servem para firmar parcerias e estabelecer relaes entre os diversos agentes responsveis pela promoo da sade. Material produzido para utilizao no curso "Responsabilidades gestoras no ltimo ano de mandato" fornecido pela Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS).
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Diante do cenrio da crescente prevalncia de excesso de peso e das consequncias para a sade das populaes em todas as faixas etrias, nas diversas regies do mundo, medidas de preveno contra a obesidade devem efetivamente ser implantadas. A importncia de se encorajar hbitos alimentares saudveis e aumento na atividade fsica, tanto no plano individual como coletivo, indiscutvel; porm, a multiplicidade dos problemas com o sistema de sade brasileiro faz com que polticas voltadas para a preveno da obesidade estejam pouco valorizadas. De maneira tmida, algumas atitudes tm sido implantadas embora a efetividade das estratgias disponveis esteja aqum da desejada. Em Varjo de Minas, a situao atual no diferente, o que torna evidente a necessidade de implantar propostas organizadas e articuladas, de modo a promover a sensibilizao da populao para esta real situao. Diante desses fatos, faz-se necessria a implantao de estratgias que visem incentivar o tratamento e a preveno da obesidade, pois esta doena est relacionada a diversas complicaes e associada a vrias outras doenas, que elevam a morbidade e mortalidade dos pacientes obesos. Nesse sentido, a presente proposta de implantao de um Programa Municipal de Combate Obesidade torna-se imprescindvel, contribuindo para melhoria do padro de sade, bem como para a promoo de melhor qualidade de vida da populao do municpio
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Texto que compe o curso 1 de Gesto Pblica em Sade, produzido pela UNA-SUS/UFMA. Aborda a importncia da gesto participativa e da construo de processos de cogesto voltados implementao da educao permanente em sade.
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Tpico 1 Premissas iniciais O tpico apresenta as trs premissas condicionantes da possibilidade de construo do SUS: a primeira origina-se do movimento da Medicina Social, no sculo XIX, estabelecendo a determinao social das condies de sade e da viso contrria, que veio a se constituir o modelo hegemnico unicausal, advinda da teoria pasteuriana, estabelecendo como causa das doenas, exclusivamente, contaminao por bactrias, dissociando as condies de sade de suas causas sociais; a segunda est na base do modelo mdico norte americano do incio do sculo XX, ao criar um novo paradigma de ensino da medicina, baseado na unicausalidade, biologista, hospitalocntrico, fragmentrio e positivista, possibilitando o surgimento do complexo mdico industrial; a terceira decorre da contestao do Crculo de Viena, pondo abaixo a teoria positivista, por meio do entendimento de que existe um processo permanente de desvelamento, do qual decorre o princpio do conhecimento mximo, que permite explorar, superar e incorporar novos conhecimentos ao saber anteriormente constitudo. Tpico 2 Condies de instalao do modelo brasileiro O tpico historia que: na dcada de 1960, coexistiam no Brasil a incipiente medicina sanitarista de campanhas, a cargo do MS e a medicina previdenciria, oferecida s categorias profissionais pelos seus IAPs, ficando a populao pobre dependente dos hospitais de caridade, ligados Igreja; o advento do Golpe Militar, a diminuio de verbas para o MS, e as mudanas de orientao provocam crescimento de epidemias e decrscimo das condies de sade; o retrocesso no ensino da medicina, formando profissionais segundo a lgica capitalista de mercado, conforme o modelo flexneriano, suprimindo a disciplina de teraputica, tornando mdicos refns do tecnicismo da indstria de frmacos e equipamentos, fortalecendo o complexo mdico industrial, capaz de influenciar os trs poderes por meio de lobby. apresentado, tambm, o contra movimento que, na dcada de 1970, devido crise mundial do petrleo e necessidade de novas sadas para crescentes problemas de na rea de sade abriram espao para uma corrente de profissionais dispostos a lutar contra o modelo unicausal e o complexo mdico industrial o Movimento de Reforma Sanitria proveniente da Medicina Social, reivindicando recursos para a medicina preventiva e denunciando gastos indevidos apenas com a ateno curativa em esquemas altamente corrompidos. Juntamente com outros grupos, obtm conquistas como REME, CEBES, a 1 Residncia em Sade Comunitria, em Porto Alegre, e o 1 Encontro, em So Paulo. Tpico 3 Ventos de Mudana O tpico demonstra que, de 1976, at hoje, verifica-se uma tenso entre as foras do complexo mdico industrial e o movimento sanitarista, sendo apontados como marcos de vitrias desse ltimo: as 7 e 8 Conferncia Nacional de Sade, propiciando o debate multidisciplinar e inclusivo; a proposta da PREV-Sade; a fuso MPS/MS; a criao dos Postos de Sade, como orientao para a medicina social; o PAIS, a criao do INAMPS, sob a presidncia de Hsio Cordeiro e a reativao da FIOCRUZ, sob a direo de Srgio Arouca figuras emblemticas das lutas da Medicina Social e do Movimento de Reforma Sanitria. Tais eventos so, assim, considerados bero de uma poltica ministerial que veio a se tornar a matriz do SUS e da atual orientao poltica traduzida pelo lema: Sade: direito de todos e dever do Estado. Tpico 4 O SUS No tpico, historiada a origem do SUS, a partir da 8 Conferncia Nacional de Sade, na qual discutido o conceito ampliado de sade, como resultante das condies alimentares, habitacionais, ambientais, de renda, trabalho e emprego, posse e cultivo da terra, transporte e assistncia dos servios de sade, ou seja, das formas de organizao social e produo, defendendo sua contextualizao histrica e a determinao social. , tambm, apontado que, na Constituio de 1988, pela 1 vez, na Carta Magna, a sade declarada direito universal, em 1992, so criados os NOBs, e, em 1993, aps o impeachment de Collor, o 1 Programa de Sade da Famlia (PSF) d forma ateno bsica; em 1996 so criados os Polos de Capacitao Formao e Educao Permanente, responsveis pela rpida multiplicao de equipes capazes de atender s premissas do SUS de: ateno bsica, promoo de sade, acolhimento, visitas domiciliares, educao em sade, trabalho em equipes multidisciplinares de alta resolutividade, rumo a universalidade e equidade. Tpico 5 O SUS na ltima dcada O tpico mostra a atuao, desde 2002, de grandes equipes no PSF que, embora com problemas, ampliou o nmero de residncias multiprofissionais em Sade da Famlia para 20, com Polos de Capacitao e 50 cursos de especializao. Mostra, tambm: a necessidade de modificar a formao acadmica na rea de sade de modo a romper com o paradigma flexneriano unicausal, apontando, como passo importante nesse sentido, a nova lei de Diretrizes Curriculares nos Cursos de Graduao em Sade, formando profissionais crticos, reflexivos e humanistas de alta resolutividade; o redimensionamento, em 2003, no MS, do Departamento de Ateno Bsica e da Secretaria de Gesto do Trabalho em Educao de Sade (SGTES); o foco na integralidade em ateno bsica, disseminando uma nova cultura de consensos, posturas e escuta da populao por meio de iniciativas como os Polos de Educao Permanente, Pr-Sade, Departamento de Gesto da Educao na Sade (DGES com suas 3 dimenses: educao popular, educao tcnica e educao superior), Humaniza SUS, Ver SUS e Aprender SUS; a poltica conjunta MS/MEC que, em 2004, realiza a mudana na formao universitria por meio do eixo Prticas de Integralidade em Sade, para mudana curricular, destronando o pensamento hegemnico e direcionado a nfase dos cursos para a formao de recursos humanos multidisciplinares, para atuar em equipes com 14 diferentes formaes profissionais, residncias em Medicina da Famlia e da Comunidade, programa Telessade, Rede de Atendimento Bsico, expanso do quadro e da variedade de profissionais dos Ncleos de Ateno a Sade da Famlia (NASFs). Tpico 6 ltimos avanos e embates para a consolidao do SUS Neste tpico, so mostrados os ltimos grandes avanos, como a regulamentao de aspectos centrais para a consolidao das diretrizes organizativas da Rede de Ateno Sade (RAS) a regulamentao dos NASFs, assim como novos parmetros de financiamento e servios, ressaltando tambm a existncia de diversos embates revelando diferentes concepes e interesses, como por exemplo, os relacionados destinao de verbas federais para a sade. O tpico refora, tambm, que, para o Programa Nacional de Ateno Bsica, a Sade da Famlia estratgia e linha de atuao prioritria, que deve se configurar como processo progressivo e singular, considerando e incluindo as especificidades locorregionais, resgatando a ideia da rede hierarquizada e regionalizada de sade, para o cuidado integral e direcionado s necessidades de sade da populao, sendo o primeiro ponto de ateno e principal porta de entrada do sistema, com equipe multidisciplinar de base resolutiva, coordenando o cuidado e ordenando as redes. Unidade 3 do mdulo 2 que compe o Curso de Especializao Multiprofissional em Sade da Famlia.