3 resultados para Sistema de Registros
em Sistema UNA-SUS
Resumo:
Este objeto aborda o primeiro dos subsistemas de informação em saúde: o Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM). Inicia Propondo alguns questionamentos sobre a mortalidade no município de atuação do aluno e na sequência sobre a evolução dos registros sobre mortalidade no mundo, desde o Egito antigo até os registros municipais atuais. Depois do Sim estar contextualizado historicamente, o objeto trata das vantagens e limitação so Sistema de informações sobre Mortalidade brasileiro. Destaca que atualmente, o SIM é nacional e internacionalmente considerado um sistema sólido e confiável, ainda que tenhamos de qualificá-lo continuamente. E finaliza salientando que o Ministério tratabalha que no futuro o prazo de atualização dos dados não extrapole os seis meses, contrapondo os dois anos atuais. Unidade 4 do módulo 3 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Introdução: Considerando os princípios de longitudinalidade do cuidado e sabendo que grande parte da demanda na Atenção Primária em Saúde (APS) consiste em agravos que exigem continuidade do acompanhamento, a qualidade dos registros em saúde é fundamental. Na prática, contudo, observamos que muitos desses registros não seguem uma rotina ou não são realizados. Justificativa: Considerando os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) e sabendo que a APS prevê o cuidado longitudinal, é de suma importância que haja mecanismos facilitadores na sua execução. Dentre as ferramentas, estão os registros escritos em saúde e sua realização de maneira coordenada e eficiente é fundamental. Objetivo geral: Elaborar um projeto de intervenção voltado à discussão do tema, propondo ferramenta que proporcione sua aplicabilidade e consequente melhoria no cuidado de saúde da população atendida na UBS Novo Horizonte em Ponte Nova - MG. Metodologia: Foi utilizado Planejamento Estratégico Situacional para avaliação em saúde da população adscrita da UBS Novo Horizonte. A partir de então, utilizou-se metodologia envolvendo melhoria da comunicabilidade entre a equipe; educação em saúde; aplicação de uma ferramenta disponível e avaliação da mudança proposta. Plano de Intervenção: Após a identificação dos principais nós críticos, propõe-se: estabelecimento de rotina mínima mensal de reuniões de equipe; promoção de educação continuada sobre o tema com enfoque na aplicação da 'folha de rosto'; avaliação do processo de trabalho no período da intervenção. Discussão e Conclusões: O cuidado longitudinal demanda mudança no modelo de atenção vigente além do investimento em estratégias que facilitem este cuidado, dentre estas a rotina de registros adequados em saúde se destaca. Para além dos aspectos legais envolvidos, qualquer comprometimento nessa rotina dificulta a comunicação dos integrantes de uma equipe e, em última instância, a qualidade no cuidado longitudinal dos pacientes.
Resumo:
Este trabalho aborda a reorganização dos processos de trabalho através da vigilância à saúde, reestruturando o processo de coleta de informações em saúde pelas Agentes Comunitárias de Saúde (ACS) da Equipe da Estratégia de Saúde da Família Promissão - Lagoa Santa/MG. A proposta foi elaborada a partir da observação da falta de sistemas de registros padronizados, para acompanhamento da situação de saúde dos pacientes da comunidade,em nível da Atenção Básica/ESF e foi priorizada devido aos vários questionamentos feitos pela equipe. Esse problema tem gerado divergências na coleta de informações, dúvidas sobre sua veracidade, dados soltos, dúvida na eleição das informações a serem coletadas para cada grupo de pacientes. Essas situações levam a um prejuízo na qualidade da atenção a grupos específicos, com foco curativo e pouco preventivo. Afinal, como realizar ações de promoção, proteção e manutenção à saúde, o diagnóstico, o tratamento e a reabilitação se há um desconhecimento dos problemas reais dessa comunidade? Ou seja, como fazer Vigilância à Saúde? O planejamento das ações de cuidado integral, no âmbito individual e coletivo, requer o conhecimento da realidade. Para isso, torna-se necessário selecionar as informações úteis a serem coletadas, bem como sistematizar o método de coleta, permitindo a construção de informações válidas para o planejamento de ações de saúde.