Avaliação de sensibilidade térmica

Unidade 2, atividade 1 do curso Hanseníase na atenção básica: avaliação de sensibilidade térmica, onde o paciente irá informar as áreas onde ele tem alteração de sensibilidade.

Qual a especificidade e sensibilidade do teste rápido da dengue e que tipos existem?

Resposta sistematizada para pergunta feita por médico, originada de teleconsultoria, sobre especificidade e sensibilidade do teste rápido da dengue. Reúne informações sobre exames sorológicos e laboratoriais que podem ser utilizados para confirmar o diagnóstico de dengue.

Aspectos neurológicos e alterações de sensibilidade

Unidade 2, atividade 1 do curso Hanseníase na atenção básica, onde o professor Marco Andrey Cipriano Frade, aborda aspectos neurológicos e as alterações de sensibilidade para o diagnóstico clínico da hanseníase.

Avaliação de sensibilidade tátil

Unidade 2, atividade 1 do curso Hanseníase na atenção básica, o professor Marco Andrey Cipriani Frade, demonstra a avaliação da sensibilidade tátil em criança com uma lesão suspeita no dorso e ela irá relatar as alterações.

Avaliação de sensibilidade dolorosa

Unidade 2, atividade 1 do curso Hanseníase na atenção básica: avaliação da sensibilidade álgica, numa criança, utilizando uma agulha de insulina.

Aspectos neurológicos e alterações de sensibilidade [versão para impressão]

Unidade 2, atividade 1 do curso Hanseníase na atenção básica: aspectos neurológicos e as alterações de sensibilidade para o diagnóstico clínico da hanseníase.

Sensibilidade dos pés em diabéticos: teste do toque nos dedos dos pés

Esta aula teve como objetivo demonstrar o teste do toque nos dedos dos pés que serve para identificar indivíduos diabéticos com perda de sensibilidade nos pés e consequente risco para ulcerações.

Segunda opinião formativa: como avaliar os pés dos pacientes diabéticos? É indispensável usar monofilamento para testar sensibilidade?

Todos os indivíduos diabéticos devem receber avaliações dos pés, começando ao diagnóstico no diabetes tipo 2 e cinco anos após diagnóstico no diabetes tipo 1. Manter reavaliações pelo menos anuais com testes clínicos simples. É importante buscar e registrar apropriadamente os fatores de risco para ulcerações e amputações.