3 resultados para Satisfação com a vida

em Sistema UNA-SUS


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O crescimento da população idosa em números absolutos e relativos é um fenômeno mundial e está ocorrendo em grande nível. Apesar do número de domicílios unipessoais representarem 13,7 % destes, verifica-se a elevação na série histórica referente à quantidade de idosos que residem sozinhos. Frente a isto, busca-se a melhoria na qualidade de vida dos idosos, representando um desafio, pois exige contemplação da experiência do envelhecimento, além das oportunidades oferecidas e ao seu grau de satisfação com a vida. Este trabalho tem como objetivo descrever as principais implicações que afetam a qualidade de vida dos idosos, e ainda identificar as principais mudanças ocorridas no processo de envelhecimento. Refere-se a uma revisão de literatura na base de dados dos artigos divulgados na Literatura Latino-Americano em Ciências de Saúde (LILACS), na Scientific Eletronic Library Online (SciELO) e ainda em monografias, livros textos e manuais do Ministério da Saúde. Os resultados indicaram que o maior desafio na atenção à pessoa idosa está mais relacionado a uma cultura que a desvaloriza e limita; e que apesar das progressivas limitações físicas que possam ocorrer, elas possam redescobrir possibilidades de viver sua própria vida com a máxima qualidade possível. Além disso, a manutenção da qualidade de vida está associada com saúde, boa alimentação, conforto na velhice, casa própria, condições financeiras para se manter, bom relacionamento com a família e sossego. Muitas são as políticas que focam o idoso e sua família; porém, sua implantação abrange desde a precária captação de recursos, ao frágil sistema de informação sobre os idosos para a análise de suas condições de vida e saúde, passando, pela inadequada capacitação de recursos humanos na área da saúde. Apesar de nos últimos anos, o processo de envelhecimento estar sendo discutido de uma forma mais enfática, as mudanças a ele intrínsecas ainda não parecem claras para a sociedade e as instituições correlacionadas.

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Tem sido observado um aumento da expectativa de vida em vários países e no Brasil os idosos já correspondem a 10,2% da população geral, foi observado mudanças no padrão de morbimortalidade com destaque para as doenças crônicas, sendo a hipertensão uma das doenças de alta prevalência entre os idosos e um aumento importante para o risco de doenças cardiovasculares. Qualidade de vida é uma noção eminentemente humana, estando aproximada ao grau de satisfação encontrado na vida em todas as áreas da vida humana de modo especial objetivando propiciar um individuo uma vida mais saudável e à própria estética existencial. Está relacionada aos elementos que a sociedade considera como padrão de conforto e bem-estar, variando com a época, os valores, os espaços e as diferentes histórias, com foco na promoção da saúde. Com o crescimento deste público, propomos a realização desta intervenção, visando contribuir para a melhora na qualidade de vida dos idosos hipertensos atendidos no ESFdo Distrito de Nova Esperança pertencente ao Município de Montes Claros, norte do Estado de Minas Gerais. Utilizamos questionário como forma de entrevista aos usuários para a realização do diagnóstico situacional, abordando questões referentes à qualidade de vida (QV) do indivíduo, o questionário SF 36 é formado por 36 questões que retratam desde o estado físico, psíquico, social, afetivo, familiar, intelectual e profissional, buscando entender o indivíduo em sua totalidade. Por meio da realização de uma ação global, realizamos ações como palestras, consultas e exames, ginásticas e orientações psicológicas, para incrementar o impacto da intervenção

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Considera-se que a qualidade de vida vem ganhando importância no cenário do mundo contemporâneo. O trabalho adquiriu relevância na vida do indivíduo e interfere de forma positiva ou negativa na sua qualidade de vida. Diante desta constatação, foram desenvolvidos instrumentos capazes de mensurar a qualidade de vida propriamente dita e a qualidade de vida no trabalho. O objetivo deste estudo foi apresentar os principais instrumentos (questionários) preconizados pela OMS para medir a qualidade de vida no trabalho e indicar sua utilidade no processo de trabalho da ESF. Foi realizada uma revisão de literatura de produções científicas, através de levantamento na BVS, consultando as bases de dados da LILACS, SciELO e MEDLINE, com publicações de 1997 a 2012. A partir desta análise, foi possível reunir os questionários que medem a qualidade de vida propriamente dita e a qualidade de vida no trabalho. Estes questionários são capazes de medir a qualidade de vida no trabalho de forma eficaz e com baixo custo, para que os gestores municipais possam identificar elementos que interferem na qualidade de vida dos trabalhadores da área da saúde e estabelecer estratégias para melhorar a satisfação destes.