88 resultados para SAÚDE DO HOMEM

em Sistema UNA-SUS


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O recurso evidencia uma situação recorrente de homens que não tomam cuidados necessários, como prevenção e tratamento da saúde, mesmo quando sentem dor. Na dramatização, o personagem central mostra resistência diante de sintomas, mas é convencido a receber cuidados profissionais.

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Proposta de reflexão sobre ações planejadas na Equipe de Saúde da Família para contribuir para o fortalecimento da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH) e ações que poderiam ser implantadas caso já não haja. O recurso evidencia uma situação recorrente de homens que não tomam cuidados necessários, como prevenção e tratamento da saúde, mesmo se tratando de profissionais da área, como um agente comunitário ou um enfermeiro.

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Unidade 3 do módulo de Saúde do Adulto II do curso de especialização em Saúde da Família, produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Médicos. Neste material aborda-se ações específicas à saúde do homem com a finalidade de tratar a questão, muitas vezes negligenciada pelo próprio indivíduo, com a equipe de saúde.

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Este vídeo aborda o tema " Saúde do Homem a partir da sexta década" e o papel da Equipe de Saúde da Família no acompanhamento dos seus usuários e orientações para uma velhice mais saudável.

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Material utilizado na unidade 1 do módulo de Saúde do Adulto I do curso de especialização em Saúde da Família produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Médicos. Neste material discutem-se as diretrizes da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem - PNAISH, pretendendo sensibilizar e empoderar homens para o reconhecimento e a enunciação de suas condições sociais e de saúde.

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O curso de especialização saúde da família, no módulo clínica da atenção primária a saúde II, apresenta o material sobre temáticas que buscam aprofundar conceitos gerais com enfoque em situações de saúde que geram demandas no âmbito da atenção individual aos usuários.

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O curso de especialização saúde da família, no módulo a clínica da atenção primária 3 , no material “saúde do homem” propõem a reflexão sobre a Saúde do Homem, destacando temáticas que visam à formação de uma equipe integrada, em constante comunicação, reflexão e ação.

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A ideia de divulgar e estimular entre os homens a busca de cuidados preventivos em saúde no mês de novembro tem se fortalecido, notadamente através da campanha “Novembro Azul”. Muitas vezes, no entanto, as ações priorizam o câncer de próstata, negligenciando ou minimizando a importância dos demais agravos, por exemplo, doenças cardiovasculares, acidentes, violência, tabagismo e alcoolismo, entre outras condições mais relevantes do que a próstata para a saúde da população masculina. Primando pela humanização da atenção, e visando a integralidade e a equidade nos serviços de saúde voltados a essa população, o Ministério da Saúde lançou, em 2008, a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. Nesta webconferência vamos falar sobre essa política, reconhecendo também os desafios para colocá-la em prática.

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Pesquisas apontam que o número de mortes por violência ou acidentes com homens é maior quando comparado com mulheres nas mesmas circunstâncias. A população masculina não busca os serviços de atenção primária, iniciando seu atendimento em saúde através da atenção ambulatorial e hospitalar, tanto de média quanto de alta complexidade, acarretando em agravos da morbidade e consequentemente gerando maiores gastos para o sistema de saúde. Para tanto, o Ministério da Saúde cria a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. O objetivo deste projeto de intervenção foi organizar o acesso da população masculina na faixa etária de 20 a 59 anos às ações e serviços de saúde melhorando as condições de saúde desta clientela na cidade de Porto Murtinho-MS. Em Porto Murtinho um cronograma de ações foi desenvolvido e apresentado para a apreciação do secretário municipal de saúde e do prefeito. Após aprovado passou a ser incorporado na dotação orçamentária. O planejamento estava alinhado com o índice de morbimortalidade do município, contemplando educação em saúde nas doenças cardiológicas, metabólicas, doenças sexualmente transmissíveis, AIDS. Colocar em prática uma política desenvolvida e pensada para os homens não é tarefa das mais fáceis. Entraves burocráticos e a dificuldade de obtenção de recursos financeiros se mostram como barreiras a serem superadas com planejamento e colaboração dos envolvidos.

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O módulo mostra como ações dos profissionais de saúde são importantes para que os homens que perderam temporariamente a liberdade tenham seu direito à atenção integral à saúde respeitado. Quando comparados às mulheres, os homens apresentam características diferenciadas em relação à morbidade e à mortalidade, além de terem uma relação diferente quanto à procura pelos serviços de saúde. Considerando que mais de 90% da população carcerária é formada por homens, e que o ambiente prisional contribui para as vulnerabilidades à saúde, o módulo apresenta como é importante conhecer que fatores estão relacionados à saúde dos homens privados de liberdade e quais são os principais agravos a que estão expostos. Todas essas questões analisadas à luz das políticas públicas relacionadas à saúde do homem e à saúde no sistema prisional.

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O módulo mostra como ações dos profissionais de saúde são importantes para que os homens que perderam temporariamente a liberdade tenham seu direito à atenção integral à saúde respeitado. Quando comparados às mulheres, os homens apresentam características diferenciadas em relação à morbidade e à mortalidade, além de terem uma relação diferente quanto à procura pelos serviços de saúde. Considerando que mais de 90% da população carcerária é formada por homens, e que o ambiente prisional contribui para as vulnerabilidades à saúde, o módulo apresenta como é importante conhecer que fatores estão relacionados à saúde dos homens privados de liberdade e quais são os principais agravos a que estão expostos. Todas essas questões analisadas à luz das políticas públicas relacionadas à saúde do homem e à saúde no sistema prisional.

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O câncer de próstata é um dos grandes problemas de saúde pública da atualidade, acometendo, em média, um em cada seis homens com câncer. Sua elevada frequência foi um fator decisivo para a escolha do tema dentre uma infinidade de outros vivenciados no campo de nossa atuação profissional na Equipe de Saúde da Família Lourdes, município de Conselheiro Lafaiete - Minas Gerais. O objetivo geral do estudo foi traçar uma estratégia para prevenção, detecção precoce do câncer de próstata na atenção primária á saúde, bem como sugerir meios para conscientização e captação do público alvo sobre a importância de se realizar a prevenção/detecção precoce do câncer de próstata. Trata-se de estudo baseado em revisão de literatura sobre o câncer de próstata, em que, após discussão do tema, foi elaborada uma proposta de intervenção a ser utilizada pelos membros da equipe transdisciplinar de saúde, visando acolhimento de forma humanizada e melhor assistência aos usuários do serviço de saúde da área de abrangência. Entre os achados da revisão de literatura cabe destacar que não existe um consenso entre a comunidade científica a respeito de quais são as melhores formas para a prevenção / detecção precoce do câncer de próstata. A proposta de intervenção foi direcionada a facilitar a porta de entrada dos usuários público-alvo à unidade básica de saúde e volta-se, sobretudo, para atividades educativas, visando quebrar a resistência à realização do exame de próstata, devida ao preconceito existente.

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O presente estudo teve como objetivo realizar uma revisão de literatura acerca da Saúde do Homem e o impacto do preconceito masculino nas ações preventivas do câncer de próstata. O método consistiu numa revisão da literatura sobre o assunto, realizada a partir de uma abordagem qualitativa. O material revisado foi estudado a partir da técnica de análise de conteúdo temático. A discussão dos resultados do estudo se desenvolveu a partir das considerações dos autores sobre o tema, o que permitiu a construção de um plano de ação, tanto para uma abordagem educativa, quanto para uma abordagem assistencial ao Homem. Após a análise dos textos, pode-se concluir que a produção de artigos científicos da área da saúde coletiva sobre o assunto é escassa; que o homem não foi criado para se cuidar, que não se consideram vulneráveis, não têm tempo suficiente para procurar os cuidados com sua saúde; que a desinformação acerca dos meios de prevenção e do processo saúde-doença contribui para o aumento da morbimortalidade masculina. Considerando a pesquisa teórica realizada, pode-se concluir que o câncer prostático pode ser evitado através de um conjunto de medidas preventivas, sendo necessário uma adequação generalizada do sistema de saúde, pois a Política de Atenção a Saúde do Homem é uma criança que ainda não sabe caminhar.

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O presente estudo aborda a questão da saúde do homem e de como este procura os serviços de saúde. A literatura utilizada para a realização deste trabalho explana de maneira enfática, a falta de cuidado que os homens têm com a própria saúde. Desta forma o que se percebe é que na verdade não há uma naturalidade por parte do sexo masculino em expor seus problemas, mesmo que sejam de saúde, para profissionais que estão aptos a prestar o atendimento necessário. Entretanto, com a criação da Estratégia de Saúde da Família, a família passou a ser foco de atenção das políticas públicas. A partir disso, passa a existir o reconhecimento de que a população masculina necessita de mecanismos de fortalecimento e qualificação da atenção primária para acessar o sistema de saúde, de maneira que, a atenção à saúde não se restrinja à recuperação, garantindo, sobretudo, a promoção da saúde e a prevenção a agravos evitáveis. Assim, a partir de dados colhidos em um Programa de saúde da família do município de Oliveira - MG foi possível comprovar o que foi visto e estudado na literatura. Assim como o indivíduo tem direito à informação o cidadão tem o dever de se informar. As ações de educação em saúde devem contribuir, decisivamente, para transformar o dever do estado (em relação ao disposto na Constituição) em estado de dever, que é função de todos, indivíduos, instituições, coletividades e governos.

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O câncer de próstata é o segundo em incidência no homem, sendo a sexta causa de morte mais frequente na população masculina mundial. O fator de risco mais bem estabelecido para o desenvolvimento do câncer da próstata é a idade, sendo 62 % dos casos diagnosticados em homens com 65 anos ou mais. É mais comum em negros e está associado à dieta rica em gordura, exposição a substâncias como o cádmio, benzeno, nitrito de acrílico, tabagismo e o etilismo. Este trabalho teve como objetivo elaborar um projeto de intervenção com a finalidade de orientação a população masculina, entre 40-75 anos, com relação ao câncer de próstata, por meio de atividades de promoção e detecção precoce desenvolvidas na UBS São Sebastião da Boa Vista.Além disso, busca-se discutir o preconceito com relação ao exame de toque retal e aumentar o vínculo da população masculina com a atenção primária à saúde garantindo uma melhor assistência prestada. Observa-se, entretanto, entre os achados da literatura, que ainda não existe um consenso entre a comunidade científica a respeito de quais são as melhores formas para a prevenção/detecção precoce do câncer de próstata, havendo necessidade de maiores estudos sobre o assunto.