3 resultados para Síndrome de Down. Fenótipo neuropsicológico. Avaliação europsicológica

em Sistema UNA-SUS


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A Síndrome de Down é um distúrbio genético condicionada pela presença do cromossomo 21, adicional, nas células do seu portador. Sendo assim, este trabalho teve como objetivo refletir acerca da sexualidade dos portadores da Síndrome de Down no contexto familiar, por meio de levantamento de publicações na base de dados da Biblioteca Virtual em Saúde - BVS (Lilacs e SciELO), no idioma português e inglês. O principal fator que predispõe a Síndrome de Down são gestantes em idade mais avançada, onde muitas vezes o universo familiar não esta preparado para receber uma criança com esta característica. De uma maneira geral, os familiares consideram os portadores desta Síndrome como seres assexuados. Sabe-se que a adolescência é uma fase da vida vivenciada por todos, independente das condições físicas, mentais e intelectuais do individuo. No entanto, o contexto sexual para a família dos portadores da Síndrome de Down pode se tornar uma condição conflitante, no qual a família os considera como seres assexuados que não apresentam condições para o despertar de sua sexualidade. A pesquisa sugere ações multiprofissionais de promoção à saúde como forma de quebrar tabus, e mostrar ao universo familiar que a sexualidade é um ato inerente a todos, onde o portador da Trissomia XXI possui atributos para o despertar de sua sexualidade devendo ser considerada um direito de todos.

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Aborda a incidência, causas, fatores de risco, bem como classificação, estratégias para prevenção e tratamento de casos identificados no atendimento da atenção básica como sendo delirium. Unidade 01 "Avaliação e manejo domiciliar do delirium" do módulo 19 "Intercorrências agudas no domicílio III" do Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar a Distância.

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Em 1930, Louis Wolff, John Parkinson e Paul Dudley White publicaram uma série de casos de pacientes com paroxismos de taquicardia cujo ECG basal mostrava um intervalo PR curto e um padrão de bloqueio de ramo. A síndrome de Wolff-Parkinson-White (WPW) acontece quando existem vias acessórias que promovem uma pré-excitação ventricular: fibras anormais, congênitas, conectam o átrio ou a junção AV ao ventrículo, fora do sistema His-Purkinje. O impulso elétrico será transmitido sem o retardo do NAV, e haverá um by-pass com ativação elétrica prematura do ventrículo. A pré-excitação ventricular determina três principais alterações no ECG: 1. Intervalo PR curto, menor do que 120 ms nos adultos ou 90 ms nas crianças; 2. QRS alargado (duração maior do que 120 ms), com um empastamento em sua porção inicial (onda delta) e porção final normal; tal padrão acontece por uma fusão entre a ativação inicial causada pela pré-excitação (com condução intraventricular lenta fibra a fibra) e a ativação final, pelo sistema especializado His-Purkinje. 3. Alterações secundárias do ST-T, geralmente opostas à polaridade da onda delta. Padrão de WPW vs. Síndrome de WPW: é importante diferenciar o padrão eletrocardiográfico de pré-excitação que acontece em indivíduos assintomáticos do diagnóstico da síndrome de WPW: a síndrome só existe quando, além do padrão descrito, há taquiarritmias sintomáticas. O padrão de WPW é raro, e a síndrome mais rara ainda, com uma prevalência em torno de 1,5/100. Embora o prognóstico seja usualmente excelente, a morte súbita pode acontecer em cerca de 0,1% dos pacientes, e geralmente está associada a fibrilação atrial com resposta ventricular muito rápida, que se degenera em taquicardia ventricular. Pacientes com padrão de pré-excitação ao ECG e aqueles com a síndrome de WPW devem ser referendados ao cardiologista. A indicação de Holter, teste ergométrico e, sobretudo do estudo eletrofisiológico (diagnóstico e para ablação das vias acessórias) será definida conforme as diretrizes e a avaliação cuidadosa do paciente em questão.