3 resultados para Rio Iguaçu

em Sistema UNA-SUS


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Este estudo se propõe a apresentar o Projeto de Intervenção (PI) a ser desenvolvido na ESF Nova Era, município de Nova Iguaçu, Rio de Janeiro. O diagnóstico situacional do Posto Nova Era apontou a necessidade de maior adesão ao tratamento do Diabetes Mellitus e da Hipertensão Arterial Sistêmica como principal meta para intervenção do serviço, tendo como alvo uma maior informação sobre a doença, incentivo a exercícios físicos, uso correto da medicação e maior atuação da equipe no enfrentamento destas patologias assim como a importância da ajuda das famílias. Inicia-se com uma pesquisa documental e bibliográfica feita nas bases de dados BVS, LILACS e PUBMED e nos sites do Ministério da Saúde Brasileiro, entre os meses de setembro a dezembro de 2015 e termina com a intervenção no Posto em questão. Espera-se, com o PI contribuir para aumentar a adesão dos diabéticos e hipertensos atendidos no Posto Nova Era em Nova IguaçuRio de Janeiro, além de promover a reflexão entre os familiares, os profissionais e os pacientes acerca da importância da adesão aos tratamentos medicamentoso e não medicamentoso.

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Introdução: A atenção básica tem como pilar a Estratégia de Saúde da Família (ESF), com a finalidade de ampliar o acesso a saúde e reorganizar o fluxo dos pacientes no Sistema Único de Saúde. Uma das vertentes da ESF é a Atenção a Saúde da Criança. A puericultura é uma de suas propostas, na qual ocorre o acompanhamento contínuo de crianças entre 0 e 2 anos de idade visando a promoção e prevenção a saúde; Situação problema: No bairro Figueiras no município de Nova Iguaçu- Rio de Janeiro não há aplicação deste conceito. O objetivo desse acompanhamento é a ausência de doença e a manutenção de uma boa qualidade de vida através de orientações feitas as mães e cuidadoras, devido a dependência dessas crianças; Metodologia: A equipe da Clínica da Família fez orientações e conscientização das mães e cuidadoras que frequentavam sala de vacina, das gestantes que faziam pré-natal e busca ativa das crianças cadastradas que se encontravam nessa faixa etária. Através desse acompanhamento, pontos importantes que garantem um desenvolvimento e crescimento saudáveis são avaliados frequentemente e a criança passa a ser menos susceptível a adoecimentos.

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A infecção por subtipos oncogênicos do Papilomavírus Humano (HPV) é responsável por cerca de 70% dos cânceres cervicais. Este câncer é responsável pela morte de cerca de 265 mil mulheres por ano no mundo, o que torna o HPV um grande problema para a saúde pública. A prevenção do câncer de colo do útero é uma das ações prioritárias de intervenção como consta no Pacto pela Vida. Por esse motivo, o Sistema Único de Saúde (SUS) incluiu a vacina contra o HPV no calendário universal de imunização, visando à redução da incidência e mortalidade de câncer de colo de útero a médio e longo prazo. Trata-se de um projeto de intervenção cujo objetivo foi adequar a cobertura vacinal da vacina contra o HPV na população do sexo feminino de 11 a 13 anos na Clínica da Família Jardim Roma, Nova Iguaçu, Rio de Janeiro, no ano de 2015. Com esse projeto esperou-se administrar a vacina anti-HPV na população-alvo conforme preconizado pelo Ministério da Saúde (MS). Foi observado uma redução na cobertura vacinal de 78% para 75%, entre a 1º dose de 2014 e 2015. A taxa de abandono entre os anos diminuiu de 62,4% para 24,6%, sendo ainda considerada elevada.