4 resultados para Revolta da Chibata

em Sistema UNA-SUS


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Apresenta um breve histórico sobre as políticas de saúde no Brasil até o ano de 1933, passando pelos aspectos econômicos, sociais e políticos da época. Faz uma síntese a respeito dos diversos embates sociais no Brasil e as diversas articulações que culminaram na crise do café de 1929, a revolução de 1930 e o inicio do Estado Novo.

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Entre as morbidades mais prevalentes, que devem ser prioridade em termos de prevenção e tratamento na Estratégia de Saúde da Família, está o câncer de mama. E parecer não existir conhecimento suficiente, assim como um processo de trabalho organizado para o enfrentamento desta doença por parte das equipes de saúde da família. Assim, o objetivo deste trabalho consistiu em levantar o conhecimento necessário para subsidiar a prática de uma equipe de saúde da família, verificar a importância da prevenção primária e secundária, as possibilidades de detecção precoce do câncer de mama que acomete grande proporção das mulheres brasileiras, e principalmente verificar o papel do profissional de enfermagem com as pacientes. Foi realizado um levantamento bibliográfico nas bases de dados Scielo e Lilacs, Biblioteca da Universidade de São Paulo e nos documentos do Instituto Nacional do Câncer e do Ministério da Saúde, no período de 1994 a 2009, utilizando os seguintes descritores: câncer de mama, prevenção, detecção precoce, diagnóstico, tratamento, e Estratégia de Saúde da Mulher. O levantamento permitiu verificar que o câncer de mama é uma doença causada por múltiplos fatores, e por isso, a conduta mais eficaz é o diagnóstico precoce. Verificou-se que as mulheres com câncer de mama são muitas vezes estigmatizadas, resultando em sentimentos negativos e revolta desde o momento da suspeita da doença, passando pelo diagnóstico e tratamento, até a recuperação total da mesma. O câncer de mama é uma das principais causas de morte de pacientes do sexo feminino. É uma doença cujo acompanhamento é essencial por uma equipe multiprofissional, já que as consequências são tanto físicas como psicológicas. O enfermeiro é imprescindível para coordenar as ações de prevenção, diagnóstico e tratamento de mulheres com câncer de mama. Uma estratégia de prevenção importante é a educação em saúde, que consiste em informar a população sobre o problema e discutir as formas de lidar com o mesmo. O enfermeiro poderá orientar e participar da educação em saúde na unidade de saúde ou em visitas domiciliares. O diagnóstico compreende várias ações, como o rastreamento mamográfico, o auto-exame das mamas e o exame clínico realizado por profissionais treinados, sendo que o enfermeiro pode ser um deles. Ele poderá utilizar a consulta de enfermagem para colaborar no diagnóstico e acompanhamento de tratamento, contribuindo para uma boa qualidade de vida da mulher. Ressalta-se a importância da humanização em todo o acompanhamento das pacientes. As pacientes com câncer de mama realizam acompanhamento tanto na unidade de saúde como na atenção secundária e terciária, sendo imprescindível a referência e contra-referência, para um bom cuidado das mesmas.

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Com a descoberta das vacinas ocorreu uma queda significativa da incidência das doenças infecciosas, porém é necessário atingir altas coberturas vacinais. No Brasil, desde a revolta da vacina no século passado, muitas discussões se levantaram sobre a estratégia de campanhas de vacinação em massa que valoriza o direito coletivo em detrimento do direito individual. Este estudo analisou as estratégias adotadas para o alcance da cobertura vacinal tanto nas campanhas como nas vacinas de rotina, os recursos investidos nas campanhas e o impacto nas demais ações da Atenção Primária à Saúde, no município de Teófilo Otoni- MG no período de 2005 a 2009. Observa-se que o município não consegue atingir as metas de cobertura vacinal na rotina, alcançando melhores resultados nas campanhas de vacinação. Verificou-se que as campanhas de vacinação em massa são ações descontínuas que desorganizam as ações permanentes na atenção básica, e consomem um montante desnecessário de recursos com vacinação em pessoas devidamente imunizadas. Porém, o município não conseguiu estruturar as unidades de saúde para garantir sucesso na vacinação rotineira, sendo necessário manter a estratégia de campanhas para alcançar índices necessários na cobertura vacinal.

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O diabetes mellitus compreende a uma doença milenar que acompanha a humanidade até os dias de hoje. A incidência do diabetes tipo 1 demonstra acentuada variação geográfica, apresentando taxa de 100 mil indivíduos portadores com menos de quinze anos de idade. Ultimamente a incidência do diabetes infanto-juvenil vem aumentando, particularmente nas crianças abaixo de cinco anos. Percebe-se, na atenção primária à saúde, certo despreparo dos profissionais no cuidado direcionado à criança/adolescente e seus pais. Portanto, este estudo objetivou, por meio de revisão bibliográfica, conhecer o diabetes mellitus tipo 1 na infância e adolescência, seus aspectos, suas conseqüências e sentimentos de familiares e portadores da doença; além de discutir a atuação dos profissionais de saúde com crianças e adolescentes diabéticos. A dificuldade que as crianças/adolescentes apresentam inicialmente em aceitar a doença, pode fazer com que o tratamento não seja seguido corretamente, seja pela má orientação dos profissionais de saúde, ou pelos sentimentos demonstrados por eles, como: revolta e negação da doença. Tudo isso pode lhes trazer várias conseqüências no futuro e algumas delas podem levar ao óbito. O cuidado integral às crianças e adolescentes com diabetes e sua família é um desafio para a equipe de saúde, especialmente no sentido de ajudar o paciente a mudar seu modo de viver, o que estará diretamente ligado à vida de seus familiares e amigos. Acreditamos que esta revisão possa, de certa forma, contribuir para organização das ações de saúde na atenção primária, voltadas para crianças/adolescentes portadores de diabetes.