2 resultados para Relação entre cliente e fornecedor
em Sistema UNA-SUS
Resumo:
Ao tomar como referência o relacionamento entre enfermeiro/cliente no exame preventivo, deve-se atentar para a importância de que esta relação deve ter como princípio um relacionamento terapêutico. Assim, este estudo, baseado em uma revisão bibliográfica objetivou analisar a literatura de enfermagem publicada nos últimos 10 anos sobre a relação enfermeiro paciente na consulta preventiva do câncer cérvico-uterino. A busca dos artigos se deu no SciELO e os descritores foram: Prevenção de câncer de colo do útero, Comunicação e Vínculo. A leitura dos artigos, de livros e de manuais do Ministério da saúde permitiu a construção das categorias de análise: Considerações gerais sobre o câncer colo uterino; Atuação do enfermeiro na consulta ginecológica e A coleta do exame citopatológico e o constrangimento associado. Ao final do estudo conclui-se que o enfermeiro é o principal responsável pela sensibilização da mulher, atuando principalmente como educador. E, para tanto, deve possuir atributos como empatia e sociabilidade.
Resumo:
Injeção, pesagem e barulho do "motorzinho" do consultório do dentista são algumas situações críticas que geram ansiedade, medo e resistência à rotina de atendimentos de saúde pelas crianças. Essas situações críticas dificultam a relação profissional/cliente nos atendimentos e nas ações de saúde, resultando, na maioria das vezes, em traumas e obstinação a determinados procedimentos que nem sempre são compreendidos, principalmente, pelo público infantil. Presidente Bernardes, município que fica situado na região da zona da Mata do Estado de Minas Gerais cuja população infantil, menor de 10 anos, é de 261 crianças (SIAB, 2013), conta com uma equipe de profissionais de Saúde da Família que buscou novas alternativas de aproximar as crianças à rotina de atendimentos de saúde na ESF através de um projeto de intervenção. Assim, este estudo objetivou identificar intervenções necessárias para minimizar o medo, a angústia e a resistência das crianças aos atendimentos de rotina da unidade de saúde com vistas à obtenção de subsídios para uma assistência mais humanizada e de qualidade entre profissionais e clientes. Para tal, fez-se pesquisa bibliográfica na Biblioteca Virtual em Saúde, nas bases de dados da LILACS, SciELO, MEDLINE, com os descritores: humanização, Programa Saúde da Família e criança. As ações, que incluem a criatividade, o lúdico e o humor humanizam o atendimento e fazem com que as crianças se sintam acolhidas e bem cuidadas, aumentando a aceitação dos atendimentos. Portanto, faz-se necessária a atuação de toda a equipe em identificar as intervenções necessárias para minimizar o medo, a angústia e a resistência das crianças aos atendimentos de rotina da unidade de saúde, com a proposta de obter subsídios para uma assistência mais humanizada e de qualidade entre profissionais e clientes, promovendo a adesão aos atendimentos, a interação equipe/cliente, os progressos nos tratamentos e proporcionando uma melhor qualidade de vida.