69 resultados para Relação Médico-Paciente

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O objeto começa ressaltando que o trabalho do médico de família e comunidade (MFC) tem como características a longitudinalidade, o vínculo e a coordenação do cuidado das pessoas de sua comunidade. Detalha que é importante que o MFC tenha habilidade de comunicação e de estabelecer uma boa relação médico-paciente. Especifica que é considerada uma boa relação médico-paciente aquela que é centrada na pessoa e não na doença. Menciona que entender o contexto permite que o médico de família não veja o problema de saúde de forma isolada e que uma das formas mais efetivas é um método sistematizado chamado de Abordagem Centrada na Pessoa. Segue com uma apresentação de passos que auxiliam no desenvolvimento de uma boa relação médico-paciente. Termina aconselhando a priorizar algum dos passos citados de acordo com a necessidade do caso e fazer uso do vínculo e da longitudinalidade para o desenvolvimento de uma atenção centrada na pessoa. Unidade 4 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto inicia ressaltando que o Diabetes Mellitus tipo II é uma das patologias mais comuns no dia a dia do médico de família. Menciona a importância do uso do PROGRAB, sistema que apresenta o número e a proporção de diabéticos da área de abrangência, além de outras informações. Enfoca que um importante na atenção ao portador de DM tipo II é o cálculo do risco que permitirá organizar a assistência desses usuários. Detalha que um dos principais objetivos da assistência aos portadores de DM tipo II é prevenir as complicações desta doença, pois tais complicações são responsáveis por muitas internações, mortes e perda da qualidade de vida, e ressalta a importância da relação médico-paciente nesses casos. Termina sintetizando pontos chaves na assistência clínica ao usuário portador de DM tipo II. Unidade 5 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto começa enfatizando que o HIV/Aids é ainda hoje um problema frequente e comum no dia a dia dos profissionais de saúde. Destaca que é importante que o médico saiba o diagnóstico, a abordagem inicial, a imunização, a instituição do esquema inicial de TARV e o manejo de situações que levam à baixa adesão ao tratamento. Aborda em uma apresentação como pode ser estabelecida a relação médico-paciente quando no atendimento. Detalha que o diagnóstico sorológico da infecção pelo HIV é baseado no desenvolvimento de anticorpos anti-HIV e aprofunda o tema. Ressalta como pode ser a abordagem inicial do adulto infectado pelo HIV e especifica as imunizações. Explica como manejar o tratamento. Conclui lembrando que, sobre a profilaxia de infecções oportunistas, a prevenção de infecção em pacientes portadores de HIV é medida de bastante efetividade que reduz a morbidade e a mortalidade, e identifica as situações que o médico de família deve institui-la. Unidade 6 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto começa apresentando instrumentos para a inserção e o aperfeiçoamento do profissional médico na saúde da família e no universo da saúde do idoso. Apresenta um quadro com seis pontos importantes da entrevista e discorre sobre a utilização de instrumentos técnicos já validados, como a avaliação global da pessoa idosa ou a avaliação multidimensional rápida. Segue apontando três objetivos da avaliação do idoso e refere-se ao processo diagnóstico na atenção primária à saúde do idoso como multidimensional, e considera diferentes fatores: o ambiente onde o paciente vive; a relação médico-paciente e médico-familiares; a história clínica com seus aspectos biológicos, psíquicos, funcionais e sociais; o exame físico detalhado. Termina colocando com o essencial o planejamento terapêutico longitudinal, e elenca nove critérios que segundo a OMS colocam os idoso em situação de risco. Unidade 4 do módulo 8 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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A literatura afirma que o conhecimento sobre a Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA) na maioria das áreas onde existe a enfermidade, restringe se muitas vezes as pessoas que já tiveram a doença, ou àquelas que já tiveram casos na família ou vizinhos e, aponta a necessidade de ações educativas para o enfrentamento desta patologia. Este trabalho teve como objetivo desenvolver estratégias educativas junto à equipe e comunidade de forma a difundir informações à comunidade sobre LTA, na área de cobertura da Unidade de Saúde da Família (USF) Palmares, do município de Barra do Garças, estado de Mato Grosso (MT). A metodologia ativa de ensino utilizada foram a rodas de conversas realizadas com agentes comunitários de saúde e usuários da USF Palmares, no município de Barra do Garças-MT. Em um primeiro momento foi aplicado um questionário pelo facilitador (médico responsável pelo projeto de intervenção (PI)), para avaliar o conhecimento prévio e identificar as fragilidades dos envolvidos e dessa forma permitir a troca de conhecimentos. Após as intervenções foi reavaliado se houve a sedimentação do conhecimento repassado através de questionário reaplicado. Pode-se concluir que os objetivos foram alcançados. O PI possibilitou ainda que o profissional de saúde envolvido na execução da ação educativa aumentasse seu vínculo com a população a qual assiste, estreitando a relação médico paciente, proporcionando uma maior sedimentação das informações exposta aos participantes, que futuramente poderá influenciar na estatística local da doença.

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Contextualiza a relação médico-paciente no contexto da atenção primária como um desafio para a implementação de práticas humanizadas em saúde, tal como recomenda a Política Nacional de Saúde da População Negra (PNSIPN). Este recurso busca conscientizar os profissionais da saúde que as relações interpessoais devem ser isentas de vieses étnico-raciais, para que haja um atendimento humanitário e igualitário. Conclui-se que sem o desenvolvimento da consciência crítica sobre as formas como o racismo institucional funciona e se perpetua nos processos da organização, há o risco de piorar as relações com manifestações de racismo aversivo e racismo simbólico.

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A hipertensão Arterial e o Diabetes Mellitus são duas doenças muito freqüentes no mundo inteiro, com alta morbimortalidade e perda importante da qualidade de vida o que denota a importância do diagnóstico precoce e reforçar ações para a adesão ao tratamento. O presente trabalho propôs a criação de um plano de intervenção a ser aplicada pela unidade de Estratégia de Saúde Familiar (ESF) Graça, em Valença, Bahia no período de 01 de Dezembro de 2013 aos 15 Agosto de 2014. O objetivo do mesmo foi melhorar a qualidade de vida dos pacientes mediante o controle dos portadores de Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus. Para abordagem dos pacientes se realizou o atendimento médico, mapeamento da pressão arterial, exames de laboratório, calculo do IMC, encaminhamento ao especialista (nutricionista, cardiologista) para casos específicos, educação alimentar por médio de dietas entregadas em cada consulta, palestras, atividades organizadas junto com o NASF, agendamento de consultas conforme prioridade, cadastro no HIPERDIA. Durante o desenvolvimento do projeto tivemos algumas limitações. A partir da execução do plano de ação proposto se logrou fazer participe aos indivíduos como parte importante na melhora de sua saúde com a incorporação de hábitos de vida saudável. Acreditas-se que conseguindo estabelecer uma boa relação médico paciente, enfermeiro paciente e fortalecer o vínculo entre a unidade de saúde e a população poderão se obter melhores resultados e melhoras na qualidade de vida dos pacientes e conseqüentemente diminuir as morbidades ocasionadas por o mal controle dessas doenças.

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As doenças cardiovasculares são a principal causa de mortalidade no Brasil e a hipertensão arterial está entre os seus principais fatores de risco. A não-adesão ao tratamento da hipertensão arterial é um dos mais importantes problemas enfrentados pelos profissionais que atuam na atenção primária. Gera custos substanciais, pelas baixas taxas de controle alcançadas, que acabam aumentando a morbimortalidade conseqüente a essa síndrome. A problemática da adesão ao tratamento é complexa, pois vários fatores estão associados. Desta maneira acredita-se ser de extrema relevância realizar uma revisão da literatura sobre os fatores associados à resistência para adesão ao tratamento anti-hipertensivo. O presente trabalho foi realizado com o objetivo de se fazer uma revisão da literatura sobre os determinantes associados à resistência para adesão ao tratamento anti-hipertensivo que podem estar contribuindo para o controle da hipertensão arterial sistêmica. A partir do estudo, foi possível observar que os fatores determinantes para a adesão ao tratamento da hipertensão arterial têm mostrado a influência de variáveis estruturais como o caráter crônico e assintomático da doença, a relação médico-paciente, a complexidade dos esquemas de tratamento, os efeitos colaterais dos medicamentos, entre outros. Conclui-se que a adesão ao tratamento é um dos mais importantes desafios para o controle de pacientes com hipertensão arterial.

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Trata-se de uma revisão bibliográfica narrativa, realizada por meio de seleção de estudos científicos, a partir de consulta às bases de dados Bireme, Lilacs, Medline, PubMed e Scielo, com o objetivo de analisar suas contribuições sobre a má adesão ao tratamento medicamentoso da Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS). A HAS é um dos problemas de saúde pública mais importantes no nosso meio, cujas complicações são responsáveis por um grande impacto social. Muitas são as razões que podem influenciar a adesão ao tratamento medicamentoso da HAS, incluindo fatores relacionados ao paciente, à doença, ao tratamento, à acessibilidade ao serviço de saúde e ao relacionamento com a equipe de saúde e com seu cuidador. Vários textos sobre o autocuidado, foco da Teoria do Déficit do Autocuidado de Orem e sobre as intervenções adotadas para melhorar a adesão ao tratamento medicamentoso da HAS foram revisados. Concluiu-se que a boa relação médico-paciente deve ser a base de sustentação para o sucesso do tratamento anti-hipertensivo e a participação de diversos profissionais da área de saúde, com abordagem multidisciplinar ao hipertenso, é imprescindível e promove maior adesão ao tratamento e, consequentemente, maior controle da doença. Este trabalho serve como mais uma ferramenta para fomentar e auxiliar a elaboração de estratégias e planos de ação em prol da melhor abordagem e adesão ao tratamento da HAS.

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A elevação da pressão arterial é um fator de risco independente para a enfermidade cardiovascular. A hipertensão arterial apresenta custos médicos elevados, decorrentes principalmente de suas complicações: doença cerebrovascular, doença arterial coronariana, insuficiência cardíaca, insuficiência renal crônica e doença vascular de extremidades. Vários fatores têm sido implicados na adesão ao tratamento da hipertensão arterial. Dentre eles destacam-se o caráter crônico e assintomático da doença, a relação médico-paciente, a complexidade dos esquemas de tratamento e os efeitos colaterais dos medicamentos. Com base na complexidade do atendimento e acompanhamento clínico desses pacientes, atualmente, é preconizada a abordagem multiprofissional do paciente hipertenso. Essa abordagem tem como premissa a integralização do cuidado e almeja a conscientização e a tomada de atitude por parte do paciente hipertenso no controle de sua doença. É incentivada a aderência às medidas comportamentais e também à adesão ao tratamento anti-hipertensivo farmacológico. O fato de a hipertensão arterial ser um dos principais fatores de risco para desenvolvimento de doenças isquêmicas do coração e cerebrovasculares e a segunda maior causa de morte no nosso país, contribuíram para o desenvolvimento deste trabalho, cujo objetivo foi realizar uma revisão da literatura para subsidiar a elaboração de uma proposta de atendimento à pacientes hipertensos. Dentre as estratégias a serem adotadas, destacam-se apresentações na sala de espera, folhetos explicativos, campanhas municipais, confecção de cartelas e distribuição do cartão de medicamentos, com a flexibilidade de direcionar a abordagem no sentido do contexto clínico e social de cada paciente. Dessa forma, busca-se aumentar a eficácia do tratamento da hipertensão arterial por meio do cuidado compartimentalizado entre os diferentes profissionais de saúde, mas que somam esforços e almejam a integralidade da assistência centrada no paciente dentro do seu contexto cultural, social e econômico.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica é um grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo, possui uma alta morbimortalidade tendo em vista as doenças por ela desencadeadas. A pouca adesão, aspectos psicológicos e sociais relacionados aos serviços (organização, estrutura, acesso e características da relação médico-paciente) e outras razões (ausência de sintomas, normalização da pressão, consumo de álcool, etc.), dificultam o manejo da Hipertensão Arterial Sistêmica. Este estudo visa estimular a adesão ao tratamento farmacológico anti-hipertensivos e orientar a mudanças de estilos de vida, das pessoas acompanhadas na ESF da UBS Geraldo de Oliveira Fernandes do município de Senador Firmino - Minas Gerais. Serão realizadas oficinas quinzenais com os hipertensos acompanhados e cadastrados pela ESF da UBS Geraldo de Oliveira Fernandes, no município de Senador Firmino/MG. Com o desenvolvimento das atividades previstas no plano de intervenção espera-se estimular os hipertensos dessa Unidade de Saúde à adesão ao tratamento prescrito. Através das oficinas realizadas, almejamos melhorar os níveis de adesão do hipertenso no planejamento de seu tratamento, dando-lhes mais responsabilidade por ele, o que possivelmente estimulará seu cumprimento correto, a participação ativa no tratamento e a realização de mudanças no estilo de vida.

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A elevação da pressão arterial é um fator de risco independente para a enfermidade cardiovascular. A hipertensão arterial apresenta custos médicos elevados, decorrentes principalmente de suas complicações: doença cerebrovascular, doença arterial coronariana, insuficiência cardíaca, insuficiência renal crônica e doença vascular de extremidades. Vários fatores têm sido implicados na adesão ao tratamento da hipertensão arterial. Dentre eles destacam-se o caráter crônico e assintomático da doença, a relação médico-paciente, a complexidade dos esquemas de tratamento e os efeitos colaterais dos medicamentos. Com base na complexidade do atendimento e acompanhamento clínico desses pacientes, atualmente, é preconizada a abordagem multiprofissional do paciente hipertenso. Observa-se um significativo número de pacientes hipertensos descompensados na ESF Centro, no município de São Tiago, MG. Dessa maneira, o objetivo desse trabalho é elaborar um plano de intervenção visando melhorar a qualidade de vida dos pacientes hipertensos assistidos pela ESF Centro, município de São Tiago, MG, combatendo fatores de risco modificáveis. Foi feita uma revisão de literatura, para subsidiar a elaboração de uma proposta de atendimento à pacientes hipertensos. Dentre as estratégias a serem adotadas, destacam-se apresentações na sala de espera, folhetos explicativos, campanhas municipais, confecção de cartelas e distribuição do cartão de medicamentos, com a flexibilidade de direcionar a abordagem no sentido do contexto clínico e social de cada paciente. Dessa forma, busca-se aumentar a eficácia do tratamento da hipertensão arterial por meio do cuidado compartimentalizado entre os diferentes profissionais de saúde, mas que somam esforços e almejam a integralidade da assistência centrada no paciente dentro do seu contexto cultural, social e econômico.

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O médico Roberto Nunes Umpierre trata da questão do manejo do paciente agressivo em pontos de Atenção Primária à Saúde. Aborda, entre outros tópicos, avaliação de risco e habilidades de comunicação dos profissionais de APS. Apresenta um roteiro, dirigidos a profissionais de APS, sobre como lidar com a agressividade do paciente.

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Apresentação da atividade 2 da unidade 2 do curso Saúde da População Negra, sobre como combater os ruídos da comunicação entre os profissionais de saúde e a clientela do Sistema Único Saúde (SUS), como forma de combater o racismo no ponto do cuidado com o paciente negro.

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Unidade 2 do curso Saúde da População Negra, contendo 3 atividades. Tem como objetivo atuar pela perspectiva do cuidado centrado na pessoa e na família, para implementação da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra, promovendo o acesso ao SUS e o cuidado de saúde equânime e culturalmente pertinentes às necessidades da população negra na relação profissional da saúde-paciente.