5 resultados para Região semi-árida, Brasil
em Sistema UNA-SUS
Resumo:
Este trabalho trata-se de um Projeto de Intervenção, implementado entre os meses de Dezembro de 2012 à Fevereiro de 2013 em Anguera um município de 10.248 situado na região semi-árida da Bahia estando a 146 km de Salvador. O objetivo foi Sistematizar e Realizar Visitas Domiciliárias preconizadas pelo Ministério da Saúde. A assistência domiciliar engloba um continuun de cuidados ofertados ao indivíduo e à família, baseado na interação entre família e profissional busca desenvolver ações que vão desde a promoção, prevenção e reabilitação até diagnósticos socioeconômicos familiar. Assim, as intervenções tiveram como, principal alvo a população idosa, residente em duas microáreas da zona urbana do município, entretanto foi estendida para outras faixas etárias, onde foram realizadas 54 visitas, com 77 encaminhamentos, entre eles educação em saúde, agendamento de consultas, busca ativa e ações da vigilância epidemiológica. Conclui-se a intervenção, ressaltando as visitas domiciliárias como um importante instrumento de assistência ao indivíduo e a família, e também de avaliação e planejamento de ações de saúde desenvolvidas no município.
Resumo:
O câncer do colo de útero é a segunda maior causa de neoplasias depois do câncer de pele na região norte do Brasil. O câncer de mama junto com o câncer de colo de útero são as neoplasias mais frequentes na mulher brasileira, sendo as que mais levam à morte ou mutilações na mulher nesse grupo populacional. Por isso é muito importante a prevenção, pois produzem uma melhora na qualidade de vida das mulheres, reduzem danos e evitam gastos maiores com a atenção secundária e terciária. Foi realizada uma intervenção na USF Santa Rosa, no município de José de Freitas/PI, tendo como objetivo geral melhorar a prevenção do câncer de colo de útero e controle do câncer de mama às mulheres na faixa etária de 25 a 64 anos, e 50 a 69 anos, respectivamente. Na área adstrita à USF, havia 594 mulheres na faixa etária para prevenção do câncer de colo de útero, e 184 mulheres para prevenção do câncer de mama. Não foi atingida a meta de cobertura, mas a cobertura aumentou progressivamente de 10% para 36,2% para prevenção de câncer de colo de útero, e passou de 1,6% para 10,3%, para prevenção de câncer de mama nos três meses da intervenção. Vários indicadores de qualidade foram melhorados, como a proporção de mulheres com amostras satisfatórias de exame citopatológico, identificação de mulheres com exames alterados e sem acompanhamento na USF, realização de busca ativa de mulheres que faltaram nas consultas, mulheres com registro adequado, pesquisa de sinais de alerta para risco de câncer, e mulheres que receberam ações de promoção de saúde, todos estes finalizando com resultado de 100%. Ainda persistem algumas limitações como a baixa adesão das usuárias ao programa, falta de recursos materiais que podem prejudicar o trabalho da equipe, provocando descrédito por parte das usuárias. Podemos dizer que temos uma necessidade de melhora no planejamento de ações de prevenção e promoção de saúde por parte da gestão municipal e da equipe, para que somada a aquisição de conhecimento das usuárias possa aumentar a adesão das mesmas ao programa de prevenção do câncer de colo de útero e mama, visando garantir uma melhor assistência e qualidade de vida às mulheres. O serviço de saúde prestado se tornou mais organizado e mais completo, com melhora dos registros e controle das ações executadas. A equipe se tornou mais capacitada, mais unida e trabalhando de forma multiprofissional. As ações se adequaram à rotina do trabalho da USF, e serão incorporadas no serviço de saúde oferecido pela equipe. A intervenção foi realizada no período de 12 semanas, nos meses de abril a julho 2015. A população-alvo foram as usuárias moradoras da área adstrita à USF e que faziam o acompanhamento em nossa unidade de saúde, foi utilizada a fichas-espelho e a planilha de coleta de dados disponibilizada pelo curso .Todas as ações previstas foram desenvolvidas segundo a planilha OMIA, nos 4 eixos programáticos: Organização e Gestão do Serviço; Monitoramento e Avaliação; Engajamento Público; Qualificação da Prática Clínica.
Resumo:
O uso de drogas já se tornou um problema de saúde publica em todo o mundo. Na região nordeste do Brasil a dependência de álcool e o uso de tabaco se destaca no país. Segundo a ONU, já ocorreram 200.000 mortes por ano relacionadas ao uso de drogas.
Resumo:
O trabalho está voltado para o relato de experiência dos desafios vivenciados por um profissional médico membro da equipe da Estratégia Saúde da Família, em atuação em uma área rural, na região sudeste do Brasil. O estudo, com caráter qualitativo, foi realizado em Rio Bonito de Lumiar, uma área rural, no município de Nova Friburgo na região serrana do Rio de Janeiro. Com o objetivo de melhor organizar o processo de trabalho na área rural, o trabalho aponta o papel da ESF, os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS) que são os pilares básicos para um acesso de melhor qualidade. As categorias de análise adotadas para apontar as dificuldades foram as dimensões socioculturais, geográficas e organizacionais. Constatou-se que ainda há uma carência de acesso a saúde na área rural e que, por conta de uma falta de planejamento organizacional nesta área, o profissional médico muitas vezes se encontra limitado a fornecer uma assistência adequada.
Resumo:
O trabalho está voltado para o relato de experiência dos desafios vivenciados por um profissional médico membro da equipe da Estratégia Saúde da Família, em atuação em uma área rural, na região sudeste do Brasil. O estudo, com caráter qualitativo, foi realizado em Rio Bonito de Lumiar, uma área rural, no município de Nova Friburgo na região serrana do Rio de Janeiro. Com o objetivo de melhor organizar o processo de trabalho na área rural, o trabalho aponta o papel da ESF, os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS) que são os pilares básicos para um acesso de melhor qualidade. As categorias de análise adotadas para apontar as dificuldades foram as dimensões socioculturais, geográficas e organizacionais. Constatou-se que ainda há uma carência de acesso a saúde na área rural e que, por conta de uma falta de planejamento organizacional nesta área, o profissional médico muitas vezes se encontra limitado a fornecer uma assistência adequada.