14 resultados para Reativação parasitária

em Sistema UNA-SUS


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Tópico 1 – Premissas iniciais O tópico apresenta as três premissas condicionantes da possibilidade de construção do SUS: a primeira origina-se do movimento da Medicina Social, no século XIX, estabelecendo a determinação social das condições de saúde e da visão contrária, que veio a se constituir o modelo hegemônico unicausal, advinda da teoria pasteuriana, estabelecendo como causa das doenças, exclusivamente, à contaminação por bactérias, dissociando as condições de saúde de suas causas sociais; a segunda está na base do modelo médico norte americano do início do século XX, ao criar um novo paradigma de ensino da medicina, baseado na unicausalidade, biologista, hospitalocêntrico, fragmentário e positivista, possibilitando o surgimento do complexo médico industrial; a terceira decorre da contestação do Círculo de Viena, pondo abaixo a teoria positivista, por meio do entendimento de que existe um processo permanente de desvelamento, do qual decorre o princípio do conhecimento máximo, que permite explorar, superar e incorporar novos conhecimentos ao saber anteriormente constituído. Tópico 2 – Condições de instalação do modelo brasileiro O tópico historia que: na década de 1960, coexistiam no Brasil a incipiente medicina sanitarista de campanhas, a cargo do MS e a medicina previdenciária, oferecida às categorias profissionais pelos seus IAPs, ficando a população pobre dependente dos hospitais de caridade, ligados à Igreja; o advento do Golpe Militar, a diminuição de verbas para o MS, e as mudanças de orientação provocam crescimento de epidemias e decréscimo das condições de saúde; o retrocesso no ensino da medicina, formando profissionais segundo a lógica capitalista de mercado, conforme o modelo flexneriano, suprimindo a disciplina de terapêutica, tornando médicos reféns do tecnicismo da indústria de fármacos e equipamentos, fortalecendo o complexo médico industrial, capaz de influenciar os três poderes por meio de lobby. É apresentado, também, o contra movimento que, na década de 1970, devido à crise mundial do petróleo e à necessidade de novas saídas para crescentes problemas de na área de saúde abriram espaço para uma corrente de profissionais dispostos a lutar contra o modelo unicausal e o complexo médico industrial – o Movimento de Reforma Sanitária – proveniente da Medicina Social, reivindicando recursos para a medicina preventiva e denunciando gastos indevidos apenas com a atenção curativa em esquemas altamente corrompidos. Juntamente com outros grupos, obtêm conquistas como REME, CEBES, a 1ª Residência em Saúde Comunitária, em Porto Alegre, e o 1º Encontro, em São Paulo. Tópico 3 – Ventos de Mudança O tópico demonstra que, de 1976, até hoje, verifica-se uma tensão entre as forças do complexo médico industrial e o movimento sanitarista, sendo apontados como marcos de vitórias desse último: as 7ª e 8ª Conferência Nacional de Saúde, propiciando o debate multidisciplinar e inclusivo; a proposta da PREV-Saúde; a fusão MPS/MS; a criação dos Postos de Saúde, como orientação para a medicina social; o PAIS, a criação do INAMPS, sob a presidência de Hésio Cordeiro e a reativação da FIOCRUZ, sob a direção de Sérgio Arouca – figuras emblemáticas das lutas da Medicina Social e do Movimento de Reforma Sanitária. Tais eventos são, assim, considerados berço de uma política ministerial que veio a se tornar a matriz do SUS e da atual orientação política traduzida pelo lema: Saúde: direito de todos e dever do Estado. Tópico 4 – O SUS No tópico, é historiada a origem do SUS, a partir da 8ª Conferência Nacional de Saúde, na qual é discutido o conceito ampliado de saúde, como resultante das condições alimentares, habitacionais, ambientais, de renda, trabalho e emprego, posse e cultivo da terra, transporte e assistência dos serviços de saúde, ou seja, das formas de organização social e produção, defendendo sua contextualização histórica e a determinação social. É, também, apontado que, na Constituição de 1988, pela 1ª vez, na Carta Magna, a saúde é declarada direito universal, em 1992, são criados os NOBs, e, em 1993, após o impeachment de Collor, o 1º Programa de Saúde da Família (PSF) dá forma à atenção básica; em 1996 são criados os Polos de Capacitação Formação e Educação Permanente, responsáveis pela rápida multiplicação de equipes capazes de atender às premissas do SUS de: atenção básica, promoção de saúde, acolhimento, visitas domiciliares, educação em saúde, trabalho em equipes multidisciplinares de alta resolutividade, rumo a universalidade e equidade. Tópico 5 – O SUS na última década O tópico mostra a atuação, desde 2002, de grandes equipes no PSF que, embora com problemas, ampliou o número de residências multiprofissionais em Saúde da Família para 20, com Polos de Capacitação e 50 cursos de especialização. Mostra, também: a necessidade de modificar a formação acadêmica na área de saúde de modo a romper com o paradigma flexneriano unicausal, apontando, como passo importante nesse sentido, a nova lei de Diretrizes Curriculares nos Cursos de Graduação em Saúde, formando profissionais críticos, reflexivos e humanistas de alta resolutividade; o redimensionamento, em 2003, no MS, do Departamento de Atenção Básica e da Secretaria de Gestão do Trabalho em Educação de Saúde (SGTES); o foco na integralidade em atenção básica, disseminando uma nova cultura de consensos, posturas e escuta da população por meio de iniciativas como os Polos de Educação Permanente, Pró-Saúde, Departamento de Gestão da Educação na Saúde (DGES com suas 3 dimensões: educação popular, educação técnica e educação superior), Humaniza SUS, Ver SUS e Aprender SUS; a política conjunta MS/MEC que, em 2004, realiza a mudança na formação universitária por meio do eixo Práticas de Integralidade em Saúde, para mudança curricular, destronando o pensamento hegemônico e direcionado a ênfase dos cursos para a formação de recursos humanos multidisciplinares, para atuar em equipes com 14 diferentes formações profissionais, residências em Medicina da Família e da Comunidade, programa Telessaúde, Rede de Atendimento Básico, expansão do quadro e da variedade de profissionais dos Núcleos de Atenção a Saúde da Família (NASFs). Tópico 6 – Últimos avanços e embates para a consolidação do SUS Neste tópico, são mostrados os últimos grandes avanços, como a regulamentação de aspectos centrais para a consolidação das diretrizes organizativas da Rede de Atenção á Saúde (RAS) a regulamentação dos NASFs, assim como novos parâmetros de financiamento e serviços, ressaltando também a existência de diversos embates revelando diferentes concepções e interesses, como por exemplo, os relacionados à destinação de verbas federais para a saúde. O tópico reforça, também, que, para o Programa Nacional de Atenção Básica, a Saúde da Família é estratégia e linha de atuação prioritária, que deve se configurar como processo progressivo e singular, considerando e incluindo as especificidades locorregionais, resgatando a ideia da rede hierarquizada e regionalizada de saúde, para o cuidado integral e direcionado às necessidades de saúde da população, sendo o primeiro ponto de atenção e principal porta de entrada do sistema, com equipe multidisciplinar de base resolutiva, coordenando o cuidado e ordenando as redes. Unidade 3 do módulo 2 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Programa sobre esquistossomose, em vídeo, desenvolvido pelo TelessaúdeRS/UFRGS, com a participação do médico Carlos Graeff Teixeira. Dividido em três módulos, o programa sintetiza informações sobre a doença parasitária com ênfase em: fatores para transmissão, diagnóstico, tratamento e prevenção. Este primeiro módulo trata do quadro atual da esquistossomose no Brasil e da prevalência da doença em determinadas regiões do país.

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Programa sobre esquistossomose, em vídeo, desenvolvido pelo TelessaúdeRS/UFRGS, com a participação do médico Carlos Graeff Teixeira, doutor em Medicina Tropical pela Fundação Oswaldo Cruz, professor titular da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul e ex-presidente da Sociedade Brasileira de Parasitologia. Dividido em três módulos, o programa sintetiza informações sobre a doença parasitária com ênfase em: fatores para transmissão, diagnóstico, tratamento e prevenção. Este segundo módulo trata sobre as formas complicadas da doença e como deve ser encaminhado o diagnóstico frente à suspeita clínica ou epidemiológica.

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Programa sobre esquistossomose com a participação do médico Carlos Graeff Teixeira, doutor em Medicina Tropical pela Fundação Oswaldo Cruz. Dividido em três módulos, o programa sintetiza informações sobre a doença parasitária com ênfase em: fatores para transmissão, diagnóstico, tratamento e prevenção. Este terceiro módulo tem como foco o tratamento da doença.

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Unidade 2, atividade 3 do curso Manejo da coinfecção TB-HIV: a tuberculose em pessoas vivendo com HIV/AIDS ocorre a partir da reativação de um foco latente, podendo atingir qualquer órgão, como: sistema nervoso central, tuberculose osteoarticular, tuberculose vertebral, gastrointestinal, peritonial, ganglionar, pleural e renal. Exames específicos devem ser ministrados segundo a médica Denise Arakaki-Sanchez.

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A esquistossomose é uma doença parasitária, transmissível, causada por vermes trematódeos do gênero Schistossoma. O parasita, além do homem, necessita da participação de caramujos de água doce para completar seu ciclo vital. Esses caramujos são do gênero Biomphalaria. No Brasil, somente três espécies são consideradas hospedeiros intermediários naturais da esquistossomose: B. glabrata, B. straminea e B. tenagophila. Na fase adulta, o parasita vive nos vasos sanguíneos do intestino e do fígado do hospedeiro definitivo, o homem. (SOCIEDADE BRASILEIRA DE INFECTOLOGIA).

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Vídeo explicativo sobre a esquistossomose. A esquistossomose é uma doença parasitária, transmissível, causada por vermes trematódeos do gênero Schistossoma. O parasita, além do homem, necessita da participação de caramujos de água doce para completar seu ciclo vital. (SOCIEDADE BRASILEIRA DE INFECTOLOGIA)

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O pré-natal é estratégia fundamental para alicerçar o serviço da ESF oferecendo cuidados preventivos às gestantes, visando à promoção da saúde materno-fetal. Diante do observado durante consultas individuais, visitas domiciliares, buscas ativas e ações de educação em saúde, identificou-se um aumento de gestantes na comunidade associado aos significativos abandonos do pré-natal na UBS. Portanto, objetivou-se qualificar a assistência ao pré-natal na UBS Olho D’Água dos Borges, através de atividades de educação em saúde, reativação do grupo de mulheres grávidas, ampliação das consultas com atendimento humanizado e intensificação das buscas ativas e reuniões da equipe. Essas ações tiveram significativas repercussões, como aumento da cobertura das gestantes, redução dos níveis de mortalidade, redução das consequências do uso de álcool, fumo e outras drogas, ingestão de medicação sem autorização médica, infecções, intoxicações e minimizando agravos como diabetes e hipertensão arterial. Assim, foi fortalecido o trabalho em equipe e o cuidado integral e humanizado.

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A esquistossomose é uma doença parasitária que representa um grande problema de saúde pública, principalmente nos países em desenvolvimento. Desta forma, o estudo, o tratamento e a adoção de medidas públicas voltadas especificamente para essa doença são de grande importância para proteger, principalmente, os pacientes em situações de vulnerabilidade. O objetivo do presente trabalho é desenvolver atividades de educação aos residentes da região e aos pacientes atendidos pela Unidade de Saúde da Família de Pedros, zona rural de Entre Rios, Bahia, e seus postos satélites em Serraria e Cinco Estradas, além de propor à Secretaria Municipal de Saúde a implantação de teste intradérmico a todos os pacientes com resultado negativo no parasitológico de fezes. A esquistossomose é uma doença que afeta os pacientes de forma crônica, com possibilidade de desenvolver sérias complicações a longo prazo. Dessa forma, a garantia de um tratamento correto é essencial para a resolução desta situação problema.

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A relevância deste projeto de intervenção está na importância em identificar os fatores que dificultam e interferem no controle da esquistossomose mansoni que é uma moléstia parasitária de caráter endêmico, de veiculação hídrica e causada pelo helminto Schistosoma mansoni. Acomete diversas áreas em todo o mundo, principalmente nos continentes sul-americano e africano. No Brasil, sua elevada prevalência está intimamente relacionada às péssimas condições sanitárias existentes, a falta de esclarecimento e conscientização da população e a má aplicação das medidas de controle do Ministério da Saúde que são realizadas pelo Programa de Controle da Esquistossomose (PCE). A soma desses fatores resulta nas dificuldades de controle dessa endemia. Sendo assim, concluímos que não haverá controle efetivo dessa doença se o governo, sistema de saúde e sociedade não caminharem juntos, buscando soluções para problemas políticos, sociais e econômicos que determinam o processo de adoecimento conjuntamente com os fatores biológicos. Neste contexto apresentado este projeto de intervenção, busca propor estratégias efetivas para controle da esquistossomose Mansoni no PSF Dr. Edésio Soares de Carvalho. Foram realizadas pesquisas através de artigos científicos, livro de parasitologia humana, cartilha do Ministério da saúde, acessando sites de pesquisas confiáveis (Scielo, bireme, pubmed, periódicos da Capes).

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A Estratégia da Saúde da Família deve estimular e desenvolver as ações da equipe de saúde em consonância com os princípios do Sistema Único de Saúde, com vistas à promoção, proteção e recuperação da saúde, tanto no âmbito individual quanto no coletivo e evidencia a família como foco primordial da ação. Tendo em vista que a toxoplasmose na gestação pode acarretar sérios danos ao recém-nascido, este estudo tem como objetivo elaborar uma proposta de intervenção na Estratégia de Saúde da Família Cândido Bernardes, município de Monte Belo, Minas Gerais, para a implantação da prática educativa, por meio de grupo operativo, para a atuação da equipe de saúde na promoção à saúde, na prevenção da toxoplasmose congênita. Esta proposta de intervenção por meio de grupos operativos visa ao estabelecimento de uma nova concepção pedagógica para os profissionais e para a comunidade que resultará em articulação entre profissional e usuários do sistema, redução das taxas de toxoplasmose na gestação, minimizando problemas de saúde na criança em consequência desta infecção parasitária; a melhoria das ações às mulheres, principalmente, em idade fértil, pois é durante esse período que ocorre a gestação, bem como um planejamento familiar condizente com a realidade de cada mulher

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Parasitoses intestinais são doenças que estão intimamente relacionadas às condições sanitárias e representam um importante problema de saúde pública em países em desenvolvimento. Estudos mostram as crianças como alvo de infecção parasitária devido a hábitos de higiene e saúde não suficientemente consolidados, o que as predispõem aos sintomas mais significativos podendo gerar, impactos sociais e econômicos. Geralmente predominam em zonas rurais e periferias das grandes cidades, locais onde é mais comum habitar pessoas de menor poder aquisitivo e nível cultural mais baixo. Esse trabalho tem como objetivo propor um plano de intervenção com vista a redução de índice de parasitose na comunidade do distrito rural de "ARACATI do município Cataguases, Minas Gerais". Para tanto é necessário que seja elaborado uma estratégia de intervenção individual e coletiva, de modo a alterar condições de saúde dessa população, devendo-se fortalecer o vínculo do sistema de saúde com os portadores de parasitoses e incentivar a adoção de medidas higiênicas-sanitárias adequadas e o tratamento de água destinado ao consumo humano. É de grande importância que haja um processo continuo de conscientização, empoderar o paciente, tornando-o crítico e protagonista de seu processo saúde-doença. Nas casas, as atividades preventivas propostas são a implementação de medidas de saneamento básico e programas contínuos de prevenções, visando a educação sanitária, acompanhamento rotineiro das infecções parasitarias bem como participação e verificação da eficácia do tratamento preconizado. Inicialmente as medidas serão tomadas na área de abrangência, por meios de parcerias Inter setoriais, como escolas. Espera-se que as crianças tenham um crescimento e desenvolvimento ideal

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As doenças diarréicas constituem um grave problema de saúde nos países em desenvolvimento, onde as condições de vida das populações são muito precárias. Nestas comunidades as doenças parasitárias são particularmente frequentes nas crianças e é uma das principais causas de morte neste grupo. As doenças diarreicas podem ter várias causas, podem ser de origem viral e parasitária, uma vez que a parasitária é a mais frequente e resulta de infecções intestinais que são transmitidas ao doente por contaminação dos alimentos e da água por fezes de outras pessoas. O objetivo deste trabalho é propor um plano de intervenção com vistas ao tratamento de enfermidades diarreicas e parasitoses na Comunidade do Povoado de Minador do Lúcio do município de Cacimbinhas, Alagoas. Para tanto, fez-se pesquisa bibliográfica na Biblioteca Virtual em Saúde, com busca de artigos por meio dos descritores: diarreia, doenças parasitárias e Atenção Primária em Saúde. Busca-se por meio das ações propostas no plano alterar as condições de saúde dessa população, com o incentivo à adoção de medidas sanitárias adequadas e o tratamento correto da água destinada ao consumo. Inicialmente, as medidas serão focadas na área de abrangência. Entretanto, por meio de parcerias intersetoriais como escolas, há o intuito de estender o projeto ao restante da população. Deste modo, futuramente poderão ser formados cidadãos mais críticos e sadios

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Este projeto apresenta uma proposta de intervenção para a equipe de Estratégia da Saúde da Família do povoado de Borda da Mata, com o objetivo de trabalhar com educação em saúde e prevenção de novos casos de esquistossomose em moradores desta localidade. A esquistossomose mansoni é uma moléstia parasitária de caráter endêmico, veiculação hídrica e causada pelo helminto Schistosoma mansoni. Acomete diversas áreas do mundo, no Brasil a sua elevada prevalência tem direta relação com péssimas condições sanitárias, condições de trabalho da população rural, controle de caramujos, clima, falta de esclarecimento e conscientização da população. Neste contexto esse projeto visa intervir diretamente na prevenção de infecções por esta moléstia, através da educação em saúde, atuando com a população e profissionais de saúde da localidade de Borda da Mata, área ribeirinha do município de Canhoba-SE. Foram realizadas pesquisas através de arquivos científicos no Scielo, BVS, livros, manuais e sites do ministério da saúde sobre o tema. Acredita-se que essa proposta possa prevenir novas infecções da doença, melhorando assim a qualidade de vida da população.