13 resultados para Queda em idosos

em Sistema UNA-SUS


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Trata de um evento perigoso na rotina do idoso: o problema de acidente por queda, que atinge um em cada três indivíduos com mais de 65 anos. Analisa fatores intrínsecos que contribuem para quedas, como as alterações fisiológicas ou fisiopatológicas do envelhecimento, e também fatores extrínsecos, como modificações no ambiente onde vivem os idosos. Oferece algumas orientações gerais para prevenir o acometimento de quedas.

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Este estudo objetiva realizar uma proposta de intervenção para prevenir e/ou minimizar riscos de quedas em idosos da área de abrangência da Estratégia Saúde da Família Primavera no município de Divinópolis, MG. A maioria das quedas ocorre no próprio lar do idoso, cujas causas estão principalmente relacionadas ao ambiente físico. As quedas em idosos são muito prevalentes, causadas por múltiplos fatores associados e trazem sérias conseqüências físicas, psicológicas e sociais, determinando complicações que alteram negativamente a qualidade de vida dessas pessoas. Sua ocorrência pode ser evitada com medidas preventivas adequadas, identificando causas e desenvolvendo métodos para reduzir sua ocorrência.

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O envelhecimento é um processo irreversível, universal, não patológico, porém que submete o organismo a modificações físicas e psíquicas, que somado aos fatores extrínsecos ambientais, constituem em causas de quedas em idosos. As quedas são agravos que acarretam drásticas consequências à qualidade de vida do idoso, ao sistema de saúde, aos familiares e aos cuidadores. Tendo em vista o envelhecimento populacional registrado no Brasil, este evento se torna um problema preocupante para a saúde pública. Sabe-se que um terço dos idosos sofre pelo menos uma queda ao ano. O objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão da literatura acerca do tema queda em idosos, suas causas e consequências, e assim analisar o tema e delinear medidas preventivas para o agravo. Trata-se de uma revisão narrativa da literatura com a finalidade de levantar estudos, por meio da pesquisa em artigos, periódicos, livros e em base de dados eletrônicos: SciELO e LiLacs sobre o assunto em questão. Os resultados demonstraram que as demandas no serviço de saúde têm aumentado e entre os fatores que agravam o estado de saúde do idoso estão as quedas que trazem consequências devastadoras, com danos psicológico, físico, econômico e social para o idoso, seus familiares e para a sociedade. Existem 2 fatores de risco para quedas: os intrínsecos (relacionados a patologias existentes, alterações físicas e psicológicas próprias do processo de envelhecimento, uso de medicamentos) e os extrínsecos que estão relacionados ao ambiente. Portanto, considerando o aumento da prevalência de quedas entre os idosos e o crescimento populacional de idosos no Brasil torna-se importante a prevenção das quedas, através de ações promovidas pela Equipe de Saúde da Família, da divulgação de conhecimento e conscientização de cuidadores e familiares de que a melhor solução para o problema das quedas e a prevenção.

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Envelhecer é um processo natural e irreversível que modifica o organismo tanto fisicamente como psiquicamente. É uma etapa susceptível a quedas com graves consequências inclusive podendo levar a óbito. Preocupada com a prevenção deste episódio na vida do idoso, optei por laborar uma proposta de intervenção para prevenir ou amenizar os riscos de quedas em idosos na área de abrangência do PSF 5 Maria da Conceição de Faria do Programa de Saúde da Família de Itaú de Minas-MG. O trabalho foi composto por uma revisão narrativa da literatura acerca do tema queda em idosos com suas consequências e os fatores de risco e a proposta onde aborda ações preventivas. Portanto a ocorrência pode ser evitada com medidas preventivas corretas e eficazes. A bem dizer existem dois fatores de risco de quedas quais sejam os extrínsecos relacionados ao ambiente e os intrínsecos relacionados ao próprio envelhecer e agravos. Espera-se que com a implantação deste projeto diminua o número de acidentes causados pelas quedas no domicílio do idoso.

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O envelhecimento populacional é uma realidade no Brasil e embora seja a expressão dos avanços socioeconômicos e da medicina, está associado à maior prevalência de comorbidades. Destacam-se, dentre essas, condições clínicas recorrentes nos idosos, como as quedas. Esta é um dos principais problemas clínicos e de saúde pública devido a sua elevada incidência, apresentação de complicações físicas e psicossociais e altos custos assistenciais. Sabe-se que a maioria dos episódios de queda dos idosos apresenta causas evitáveis. Este estudo objetiva construir um projeto de intervenção com vistas a criar estratégias de prevenção de quedas em idosos pertencentes à área de abrangência do PSF José Silas Coelho no município de Ouro Branco-MG. Realizou-se uma revisão da literatura de apoio, análise de artigos científicos disponibilizados nos sites de estudos e pesquisas científicas SCIELO e LILACS. Utilizou-se o Planejamento Estratégico Situacional para estruturação deste projeto de intervenção. Espera-se como resultado promover a capacitação dos agentes comunitários de saúde para que se tornem aptos a propor intervenções no momento das visitas domiciliares de forma a prevenir as quedas em idosos.

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Este trabalho consiste em realizar uma revisão bibliográfica da literatura sobre o tema queda dos idosos em ambiente domiciliar, focando as principais causas e consequências dentro de uma perspectiva de prevenção e promoção. Uma vez realizado este levantamento bibliográfico se desenvolverá um trabalho de campo com Visitas Domiciliares no território onde a equipe de saúde atua com o objetivo de verificar a prevalência de quedas e de realizar um Projeto de Intervenção junto as famílias com idosos focando na prevenção e promoção em saúde. Citar fatores intrínsecos e extrínsecos causadores de queda em idosos com ênfase para o ambiente domiciliar, pela sua maior incidência, suas consequências e alterações na qualidade de vida do idoso, e proposta de intervenção para prevenção de queda de idosos em ambiente domiciliar na comunidade de Ilha da Conceição/Niterói-RJ.

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Este objeto inicia propondo aprofundar conhecimentos sobre avaliação de perigo de quedas no caso dos idosos, associando-as a índices de morbi-mortalidade e redução de capacidade funcional, além de avaliação da visão e da audição dos pacientes. Propõe também que todo idoso deva ser questionado a cada consulta sobre quedas no período, para então evoluir na pesquisa e investigação de suas causas. Segue postulando que a maior parte das quedas ditas acidentais, na verdade não o são, podendo ser evitadas, e enfatiza que é importante que o Médico ou outro membro da Equipe de Saúde da Família e comunidade estejam preparados para realizar orientações, colocando algumas em lista. Lembra que ao avaliar o idoso após uma queda, é preciso estar sempre alerta a fatores que podem agravar o trauma, e lista seis deles. Termina apontando o que pode ser considerado uma queda sentinela, e que também é um fator importante a avaliação da visão, sendo que também ser considerado é a avaliação auditiva. Unidade 5 do módulo 8 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este estudo apresenta uma revisão de literatura narrativa sobre a atenção à saúde bucal dos idosos do Programa Saúde da Família (PSF) Tiradentes. O objetivo deste trabalho foi revisar a literatura sobre as condições de saúde bucal (edentulismo) da população idosa para poder subsidiar o planejamento-avaliação de ações nessa área, nos diferentes níveis de gestão do Sistema Único de Saúde (SUS). Realizou-se a busca ativa de informações nas bases de dados BBO e da biblioteca virtual SCIELO, no período de 2000 a 2009, dissertações de mestrado e teses de doutorado disponibilizadas na internet, cadernos do Curso de Especialização em Atenção Básica da Saúde da Família, e cadernos do Ministério da Saúde e linhas guia de saúde do Governo de Minas Gerais, além do SB Brasil 2003 (BRASIL, 2004). O aumento da expectativa de vida coloca a discussão da saúde bucal do idoso e o aumento da atenção a essa faixa etária como necessidades reais do SUS. O mau estado de conservação dos dentes dos idosos e a alta prevalência de edentulismo são um reflexo do acesso à atenção em saúde bucal, da sua condição de vida e com um forte componente social e cultural e podem contribuir para uma piora do quadro de saúde de indivíduos idosos e queda da qualidade de vida. O edentulismo é um problema de saúde pública que gera grande necessidade de reposição protética. A ampliação do acesso ao serviço de prótese dentária no SUS é uma necessidade real e de grande relevância, para garantir o princípio da equidade no uso de serviços odontológicos. Os problemas bucais podem ser minimizados e controlados com a consolidação do PSF, adequando a sociedade envolvida a sua realidade. Sugere-se a realização de padronização dos estudos sobre da saúde bucal de idosos.

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A população de idosos do Brasil está entre as que mais cresce no mundo. E isto, tem ocorrido em grande proporção. Contudo o Sistema Único de Saúde (SUS) talvez ainda não esteja preparado para lidar com esta demanda tão grande, visto que a maior utilização dos serviços do SUS é feita pela população idosa, juntamente com crianças até aproximadamente 14 anos. Sendo assim, a análise do evento "queda" para esta população se demonstra muito importante, uma vez que acomete grande parte dos idosos, gerando conseqüências para estes e gastos para o sistema de saúde. Este estudo teve como objetivo principal analisar, com base em artigos científicos, as conseqüências das quedas nesta fração da população. A dependência de outras pessoas (25), diminuição da capacidade funcional (12,5), entre outros, foram os fatores mais citados nos estudos. Com isso, a adoção de medidas educativas para a população como um todo são muito importantes no sentido de prevenir as quedas e as conseqüências em decorrência desta.

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O aumento da proporção de idosos é um fenômeno global; à exceção de alguns países africanos, todo o mundo encontra-se em algum estágio desse processo. O envelhecimento pode acarretar problemas como a diminuição gradativa da força muscular, equilíbrio e coordenação de forma geral que resultam em quedas. Este trabalho foi realizado com o objetivo de identificar na literatura os fatores relacionados às quedas na população idosa. Para isto foi utilizada um levantamento bibliográfico nas bases de dados do LILACS, SCIELO e MEDLINE, buscando trabalhos publicados no período de 2000 a 2012. Entre os fatores relacionados ao risco de queda estão o aumento da idade, a predominância no sexo feminino, as etnias brancas e amarelas que se encontram mais propícias a fraturas, presenças de síncope, múltiplas patologias, uso indiscriminado e excessivo de medicamentos. As quedas da própria altura são o tipo mais prevalente concomitantemente os riscos ocultos em suas atividades domésticas diárias, sendo a falta de instalação de artefatos protetores em escadas tais como corrimões, barras de apoio e superfícies não escorregadias no banheiro, além de iluminação inadequada e barras de apoio nos demais ambientes também fazem parte do perfil. Para sua prevenção é fundamental a avaliação da equipe interdisciplinar, quanto aos aspectos da senescência e senilidade e ao ambiente físico e psicossocial, visando o desenvolvimento de propostas de intervenção para a melhoria da condição de vida do idoso. É fundamental, portanto, a participação efetiva da família, a fim de manejar situações com o paciente idoso, principalmente no que diz respeito à segurança deste.

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O Brasil está em nítido processo de envelhecimento. Tendo em vista as perspectivas de aumento da população idosa e as transformações epidemiológicas inerentes a estas mudanças, faz-se necessário um maior investimento em políticas e ações de saúde direcionadas ao público idoso. A fratura de fêmur consiste em uma importante causa de morbimortalidade para esta faixa etária no Brasil. Diante disso, este trabalho propõe um plano de ações que objetiva a prevenção de quedas e da fratura de fêmur em idosos através de medidas que permeiam o contexto sócio-economico-cultural do idoso e tem como atores envolvidos nas ações a Equipe de Saúde da Família, a comunidade, a família, os cuidadores e o próprio idoso. A metodologia utilizada na construção do Plano de Ações foi a do Planejamento Estratégico Situacional.

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O envelhecimento populacional iniciou-se no final do século XIX em alguns países da Europa Ocidental, espalhou-se pelo resto do Primeiro Mundo, no século passado, e se estendeu, nas últimas décadas, por vários países do Terceiro Mundo, inclusive o Brasil. No caso brasileiro, observou- se à partir do final dos anos 60, rapidíssima e generalizada queda da fecundidade, e haverá, conseqüentemente, um célere processo de envelhecimento da população. Este trabalho bibliográfico teve por objetivo discutir a atuação da odontologia na atenção integral à saúde do idoso, considerando-se a necessidade da abordagem interdisciplinar, e propor um protocolo, para os cuidadores de idosos dependentes, sobre cuidados com a higiene oral dos idosos. É apresentada a atual situação dos cuidadores informais de idosos, a falta de informações e treinamentos específicos. Como cuidador informal considerou-se a pessoa da família ou não, que presta assistência ao idoso dependente. Foram utilizados as bases de dados LILACS ( literatura Latino-Americana em Ciências de Saúde), MEDLINE (Medical Literature Analysis and Retrieval Sistem on -line) e SCIELO ( Scientific Eletronic Library on -line) a partir dos descritores Saúde bucal do Idoso; Envelhecimento; Idoso dependente; Cuidadores de idosos, entre os anos de 1998 e 2011. A capacitação pode e deve acontecer nos grupos de cuidadores de idosos, ser realizada pelo cirurgião dentista, mas contar com a participação de todos os profissionais, visto a grande importância da interdisciplinaridade.

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Este estudo teve por objetivo discutir a prevalência e o impacto do uso de benzodiazepínicos na população idosa. Trata-se de uma revisão narrativa a partir de uma investigação bibliográfica dos principais estudos dentro da literatura, por meio dos portais da Biblioteca Virtual em Saúde, material didático do Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família, Linhas Guias da Atenção Básica de Saúde da Secretaria de Saúde-MG e textos de livros especializados. Após a leitura dos artigos encontrados foram selecionados aqueles que abordavam o tema proposto. Os resultados apontam que as fobias são os transtornos mais frequentes na população idosa, com uma prevalência chegando até 16%, seguido do transtorno de ansiedade generalizada, com prevalência 0,7-7,1%. Entre os idosos que faziam uso contínuo de benzodiazepínicos foi encontrada uma prevalência de 31,9%-7,4 %, sendo que a menor prevalência foi num estudo em um centro de convivência para mulheres idosas, evidenciando o efeito benéfico das atividades de lazer para os idosos. Os estudos evidenciam também um aumento do risco de queda seguida de fratura, déficit cognitivo, taxa de mortalidade e pior qualidade de sono no idoso com uso continuado de benzodiazepínicos. Considerando os resultados apresentados no trabalho é imprescindível uma avaliação criteriosa antes de indicá-los e um monitoramento deve ser realizado em todos idosos em uso de benzodiazepínicos.