3 resultados para Propaganda. Aspectos morais e éticos Brasil
em Sistema UNA-SUS
Resumo:
O Ministério da Saúde adota o termo Atenção Básica e o define como, primeiro nÃvel de atenção à saúde, e a porta de entrada para o SUS, envolvendo ações de promoção e prevenção, como também ações curativas e de reabilitação realizadas por equipe multiprofissional com foco na famÃlia e seus aspectos socioculturais e ambientais (BRASIL, 2006). O presente trabalho estudou a evolução e o perfil das internações hospitalares por Hipertensão essencial (primária) no municÃpio de Medina, Minas Gerais, no perÃodo de 2000 a 2010 e buscou descrever as ações prestadas aos hipertensos para a redução de internações. Foi realizado um levantamento bibliográfico de publicações sobre o Sistema Único de Saúde (SUS), os princÃpios que orientam a atenção primária em saúde e pesquisados documentos da Prefeitura de Medina e da Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais para descrição das ações voltadas para o tratamento da Hipertensão essencial (primária) dos protocolos assistenciais. Observou-se que no perÃodo estudado houve diminuição das internações por Hipertensão essencial (primária), considerada uma patologia sensÃvel aos cuidados primários em saúde. Acredita-se que essa redução possa estar relacionada aos investimentos realizados na atenção primária no municÃpio, com a ampliação das ações das equipes de Saúde da FamÃlia e a criação do Núcleo de Apoio a Saúde da FamÃlia.
Resumo:
O conteúdo aborda os conceitos básicos sobre medicamentos, permitindo a diferenciação destes conceitos, bem como o entendimento da situação histórica do setor e a polÃtica farmacêutica no Brasil. O enfoque do material está nos aspectos legais dos medicamentos em nosso paÃs, relacionados, respectivamente, à produção, à comercialização, à importação e à exportação. Por fim, traz a propaganda e a publicidade no que concerne aos aspectos legais que vigem sobre essas quando se referem a algum medicamento. O conteúdo possibilita a compreensão de que os aspectos legais relacionados aos medicamentos nunca são definitivos, e sim algo em constante movimento e revisão.
Resumo:
A SÃfilis e a SÃfilis Congênita tem sido um sério problema de saúde pública no nosso paÃs. O Ministério da Saúde estima que de 3 a 4% das gestantes no paÃs sejam portadoras do agente causador da SÃfilis, o que pode ter como consequência a contaminação do feto através da placenta. A necessidade constante de vigilância e melhora da qualidade da assistência pré-natal devem ser os norteadores da assistência que culminará com a redução da Incidência da SÃfilis Congênita para 1 caso para cada 1.000 nascidos vivos, conforme preconizado pelo Ministério da Saúde. Introdução: A sÃfilis segundo Ministério da Saúde é uma doença infectocontagiosa sistêmica, de evolução crônica. A sÃfilis congênita é a infecção do feto pelo Treponema Pallidum, transmitida pela via placentária em qualquer momento da gestação ou estágio clÃnico da doença em gestante não tratada ou inadequadamente tratada. Objetivo: Discorrer sobre aspectos cientÃficos, epidemiológicos, preventivos, diagnóstico e de tratamentos relativos à SÃfilis e da SÃfilis Congênita. O percurso metodológico: Este estudo caracterizou-se por ser uma revisão bibliográfica de natureza exploratória, descritiva e método qualitativo, constituÃdo de levantamento bibliográfico exploratório, ensejando pesquisa cientÃfica. Foram utilizados artigos publicados nos sites da Biblioteca Virtual de Saúde, Base de dados: Lilacs, SciELO, Bireme etc, livros que tratam do tema, além de Manuais do Ministério da Saúde. Foram utilizadas publicações do ano 2000 até 2010. Descritores: SÃfilis, SÃfilis Congênita, Prevenção e Controle, Vigilância Epidemiológica. Conclusão: Existe uma subnotificação da SÃfilis em gestantes no paÃs o que leva a crer que pela ausência do diagnóstico nas mães ou mesmo quando há diagnóstico, muitas delas não são adequadamente tratadas levando então ao grande número de nascimento de crianças com SÃfilis Congênita.