10 resultados para Produtos do Gene tat do Vírus da Imunodeficiência Humana
em Sistema UNA-SUS
Resumo:
O objeto começa enfatizando que o HIV/Aids é ainda hoje um problema frequente e comum no dia a dia dos profissionais de saúde. Destaca que é importante que o médico saiba o diagnóstico, a abordagem inicial, a imunização, a instituição do esquema inicial de TARV e o manejo de situações que levam à baixa adesão ao tratamento. Aborda em uma apresentação como pode ser estabelecida a relação médico-paciente quando no atendimento. Detalha que o diagnóstico sorológico da infecção pelo HIV é baseado no desenvolvimento de anticorpos anti-HIV e aprofunda o tema. Ressalta como pode ser a abordagem inicial do adulto infectado pelo HIV e especifica as imunizações. Explica como manejar o tratamento. Conclui lembrando que, sobre a profilaxia de infecções oportunistas, a prevenção de infecção em pacientes portadores de HIV é medida de bastante efetividade que reduz a morbidade e a mortalidade, e identifica as situações que o médico de família deve institui-la. Unidade 6 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
O acidente de trabalho é a ocorrência geralmente não planejada resultando em dano à saúde ou a integridade física de trabalhadores. É sabido que diversos fatores influenciam a ocorrência dos acidentes com material biológico, tais como a indisponibilidade/inadequação dos equipamentos de proteção individual (EPI), sobrecarga do trabalho, falta de capacitação quanto ao uso correto das medidas de biossegurança existentes a serem realizadas, bem como do próprio sentimento de invulnerabilidade e do hábito errado por parte de alguns trabalhadores. Os ferimentos em acidentes com material biológico são considerados extremamente perigosos por serem potencialmente capazes de transmitir patógenos diversos, sendo o vírus da imunodeficiência humana (HIV), o da hepatite B e o da hepatite C, os agentes infecciosos mais comumente envolvidos. Vale mencionar ainda que a consequência da exposição ocupacional ao risco biológico não é relacionado somente à infecção, pois muitos desses trabalhadores sofrem com o trauma psicológico durante o período em que esperam os resultados dos exames sorológicos. Nesse sentido, o presento projeto visa construir estratégias de prevenção e controle dos acidentes de trabalho com material biológico no decorrer das atividades laborais da ESF Aeroporto. Nesse contexto, o projeto promoveu a atualização da ESF Aeroporto com relação ao tema e proporcionou a elaboração de um fluxograma de direcionamento em caso de acidente com material biológico, bem como procedimento operacional padrão que defini orientações e precauções que devem ser seguidas na eventualidade de um profissional de acidentar, além do mais copilou informações relevantes de prevenção através de folders e palestras de abordagem preventiva. Em suma, evidenciou-se através dos dados observados nesse projeto que o enfoque ao tema é crucial dentro das práticas do serviço de saúde, uma vez que, ainda ocorrem registros de acidentes com material biológico no município e os profissionais entrevistados demonstraram fragilidades e dúvidas inerentes ao assunto.
Resumo:
Introdução: O HIV/AIDS tem sido um dos principais problemas de saúde pública, sendo necessário o investimento em ações de prevenção e assistência para controlar a propagação da infecção. Na área de abrangência da equipe de saúde São Bernardo, do município de Santa Bárbara, foi observada uma alta prevalência de usuários com HIV/AIDS, atingindo adultos jovens de ambos os sexos. Objetivo: realizar um projeto de intervenção a fim de diminuir a incidência de HIV/AIDS nos residentes da área de abrangência da equipe de saúde da família de São Bernardo. Procedimentos metodológicos: desenvolvimento do plano de intervenção de acordo com a Metodologia Estratégica e revisão da literatura no período de 2000 a 2014. Considerações finais: com o desenvolvimento deste projeto, percebeu-se a importância da conscientização da população em relação ao cumprimento das medidas de controle e prevenção do HIV/AIDS e suas complicações; assim como a articulação dos setores de saúde a fim de reduzir a aparição de novos casos
Resumo:
Trata-se de um estudo descritivo e qualitativo, realizado com o objetivo de conhecer a nível nacional na área da saúde sobre a atuação da enfermeira durante o pré-natal da gestante soropositiva para o HIV. Trabalho de atualização sobre a redução da transmissão vertical do vírus da imunodeficiência humana (HIV), um dos grandes desafios para a assistência de enfermagem no próximo milênio. Os resultados apontaram que o papel da enfermeira no pré-natal da gestante soropositiva para o HIV, no Brasil, vai ao encontro das recomendações do Ministério da Saúde, pois ela executa a consulta de enfermagem, realiza grupos de gestantes, informa as medidas disponíveis para a diminuição da redução da transmissão vertical, a necessidade de não amamentar, a importância do uso de preservativos nas relações sexuais e a testagem do parceiro, dessa forma oportunizando uma qualidade de vida às mulheres soropositivas no período gravídico-puerperal. A enfermeira ainda é descrita como uma profissional capacitada e facilitadora do processo de educação em saúde a partir de um vinculo que estabelece, contribuindo uma relação de confiança entre ela (profissional), a gestante e a família
Resumo:
Unidade 2, atividade 1 do curso Manejo da coinfecção TB-HIV: videoaula em que a médica infectologista Denise Arakaki-Sanchez explica a associação sinérgica entre o Mycobacterium e o vírus da Imunodeficiência, e como juntos eles podem acarretar tantos distúrbios no corpo humano.
Resumo:
Unidade 2, atividade 1 do curso Manejo da coinfecção TB-HIV: slides da aula em que a médica infectologista Denise Arakaki-Sanchez explica a associação sinérgica entre o Mycobacterium e o vírus da Imunodeficiência, e como juntos eles podem acarretar tantos distúrbios no corpo humano.
Resumo:
Unidade 2, atividade 1 do curso Manejo da coinfecção TB-HIV: transcrição da videoaula em que a médica infectologista Denise Arakaki-Sanchez explica a associação sinérgica entre o Mycobacterium e o vírus da Imunodeficiência, e como juntos eles podem acarretar tantos distúrbios no corpo humano.
Resumo:
Desde a identificação do vírus Ebola há aproximadamente 40 anos, epidemias periódicas veem ocorrendo na África Central, particularmente em Uganda, Gabão, República Democrática do Congo, Sudão e Angola. Recentemente, em 2014, pela primeira vez, um surto é reconhecido e notificado no oeste Africano transformando-se na mais complexa, extensa e duradoura epidemia de Ebola já registrada na história. Investigação epidemiológica realizada com dados de registro hospitalares e entrevistas com pacientes e seus familiares sugere que os primeiros prováveis casos iniciaram em Guiné em dezembro de 2013, espalhando-se para Libéria e Serra Leoa, países onde ocorre mais intensamente a transmissão. A Organização Mundial de Saúde (OMS) foi notificada oficialmente do surto pelo Ministério da Saúde de Guiné em 21 de março de 2014. Seis países (Mali, Nigéria, Senegal, Espanha, Reino Unido e Estados Unidos da América) notificaram pequeno número de casos importados dessa região e entre eles alguns apresentaram disseminação localizada, estando todos atualmente em situação controlada. A maioria das epidemias de Ebola anteriormente descritas ocorreu em pequenas comunidades, vilas ou cidades da África Central, localizadas nas proximidades das florestas tropicais. Apesar da alta letalidade relatada, envolveram uma população menor, contrastando com a presente, que abrange áreas rurais e urbanas, alcançando capitais, de grande contingente populacional. Há mais casos e mortes nessa epidemia do que em todas as anteriores somadas. Sua duração também tem caráter único, já ultrapassando um ano de seu início. As epidemias anteriores foram controladas em período aproximado de 2 a 5 meses. O grande movimento populacional entre fronteiras, através de estradas comuns que interligam esses países, relacionada à intensa atividade de comércio, contribuiu também para a disseminação do Ebola. Outros fatores significativos se relacionam à susceptibilidade da maioria da população, uma vez que essa foi a primeira epidemia a ocorrer na região e inexperiência dos órgãos de saúde responsáveis frente à epidemia de tamanho porte. Assim, a epidemia de Ebola que iniciou como crise de saúde para os três países envolvidos avolumou-se, transformando-se em crise social, econômica, cultural, humanitária e de segurança, com repercussão global. A estrutura do sistema de saúde já precária na região colapsou com o progredir da epidemia de Ebola, que levou à morte milhares de indivíduos, incluindo contingente significativo de profissionais de saúde, já em número inferior ao necessário para atender a população. Apesar desse cenário dramático e dos grandes desafios ainda presentes, muito se aprendeu durante o ano de 2014. Houve um ganho significativo de conhecimento no campo da patogenia e clínica da doença, repercutindo na melhor condução dos casos com melhora da sobrevida. Esforços e incentivos à pesquisa científica dirigida à produção de produtos médicos para prevenção e tratamento da doença foram desencadeados. Atualmente diferentes terapias e duas vacinas encontram-se em investigação. No contexto de um mundo globalizado, o impacto causado pelas doenças infecciosas emergentes e reemergentes não se restringe mais às localidades de origem e nem apenas ao setor saúde, repercutindo em todo o mundo, como temos presenciado nas últimas décadas e particularmente na presente epidemia do Ebola.
Resumo:
O Módulo abordará o manejo inicial do usuário com o teste rápido reagente para o HIV na Atenção Primária à Saúde. Apresentará como fundamentação teórica a Fisiopatogenia, o Aconselhamento e o Protocolos e Diretrizes do HIV através do desenvolvimento de atividades interativas buscando aprimorar a prática profissional. Será utilizado a Metodologia da Problematização para apresentar a disposição das atividades interativas e conteúdo.
Resumo:
Esse seminário aborda os métodos de prevenção do contágio pelo HIV e o seguimento de indivíduos infectados.