10 resultados para Poder judiciário, controle judicial, Brasil

em Sistema UNA-SUS


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Trata o presente estudo de fazer uma abordagem crítica acerca do tratamento que a ordem jurídica confere ao usuário de drogas. Demonstra-se que o dependente não encontra nos serviços públicos de saúde tratamento adequado para se livrar do vício e nem o suporte por parte do Estado para se reinserir socialmente. Tímida ainda se mostra também a atuação do Poder Judiciário na aplicação de sanções às indústrias do cigarro de maneira que a omissão estatal pode levar ao aumento do número de vítimas das drogas.

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Em Saúde Pública, é apresentada a amplitude da saúde no Brasil, analisando-se como o conceito abrangente de saúde está expresso na Constituição Federal e como isso impacta na judicialização de políticas públicas e na necessidade de maior especialização do Poder Judiciário.

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Na década de 1930, as doenças transmissíveis foram a principal causa de morte nas capitais do Brasil. As melhorias sanitárias, o desenvolvimento de novas tecnologias, como as vacinas e os antibióticos, a ampliação do acesso aos serviços de saúde e as medidas de controle fizeram com que esse quadro se modificasse bastante até os dias de hoje. Porém, mesmo diante dos notórios avanços obtidos para controlar essas doenças, elas ainda se constituem como importante problema de saúde pública no país. Fatores de ordem biológica, geográfica, ecológica, social, cultural e econômica atuam simultaneamente na produção, distribuição e controle das doenças. O controle de doenças vetoriais, tais como: doença de Chagas, malária, leishmanioses, esquistossomose, febre amarela e dengue, depende de ações conjuntas de todos os níveis de atenção à saúde. Diante disso, este material foca em como a equipe de atenção básica pode atuar no controle e combate dessas doenças.

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Unidade 1 do curso de capacitação em Doenças Transmissíveis, produzido pela UNA-SUS/UFMA. O curso tem como público alvo discentes dos cursos de graduação que fazem parte do Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde - PRÓ-SAÚDE no âmbito da Universidade Federal do Maranhão (enfermagem, farmácia, medicina e odontologia). Neste material aborda-se algumas as doenças transmissíveis por vetores (Tripanossomíase Americana, malária, leishmanioses, dengue, febre amarela, esquistossomose).

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A hanseníase é uma doença infectocontagiosa, crônica, granulomatosa, de evolução lenta, causada pela bactéria Mycobacterium leprae, que possui características singulares por acometer pele e nervos. A doença configura um grande problema de saúde pública devido ao seu poder incapacitante e deformador, além do estigma vinculado historicamente. O Brasil, em 2012, teve 33.303 novos casos de hanseníase; no estado da Bahia, o coeficiente de detecção geral no ano de 2012 foi de 17,94/100.000 habitantes, o que segundo os parâmetros para o coeficiente de detecção geral é considerado alto (10,00 a 19,99/100.000 habitantes). O município de Anagé possui uma população aproximadamente de 20.388, sendo que a área de abrangência do presente estudo cobre 3.500 pessoas, e no ano de 2014 tratou de nove casos de hanseníase no qual três em menores de 15 anos. Este Projeto de Intervenção objetivou por meio de ações educativas, promover maior conscientização da população com relação à doença. Conseqüentemente, com os desdobramentos, espera-se uma busca precoce dos serviços de saúde pelos indivíduos com suspeita de hanseníase, aumentando o número de detecções dos casos, e suas respectivas notificações, possibilitando o mapeamento das reais condições da saúde desta comunidade específica, reduzindo a cadeia de transmissão da hanseníase, e suas possíveis incapacidades. Esta intervenção foi considerada como pioneira, pois nunca antes na historia da saúde da cidade houve uma campanha educativa direcionada à hanseníase, abordando os aspectos epidemiológicos e culminando na modificação das práticas já existentes.

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A Unidade Básica de Saúde (UBS) Lagoa dos Mandarins, localizada na periferia do município de Divinópolis - MG, tem uma população adstrita de aproximadamente 1.900 pessoas, composta em sua maioria por adultos e idosos, de acordo com dados fornecidos pelo Sistema de Informação da Atenção Básica. Um dos principais problemas de saúde encontrado foi o acompanhamento deficitário dos hipertensos da área, situação preocupante, pois as complicações cardiovasculares decorrentes a ela são a principal causa de morte no Brasil. A Hipertensão Arterial Sistêmica é definida como uma morbidade quando a pressão arterial (PA) atinge níveis a partir de 140/90 mmHg. É o mais fácil e corrigível fator de risco identificado para a diminuição da doença arterial coronariana (DAC), insuficiência cardíaca (IC), doença arterial periférica (DAP), entre outras doenças. O objetivo deste projeto de intervenção é classificar a população adstrita em grupos de risco cardiovascular visando um melhor controle e acompanhamento do tratamento da hipertensão. Para tanto será solicitado o comparecimento da população acima de 40 anos à unidade para poder ser avaliada e classificada de acordo com o risco cardiovascular pelo Escore de Framingham. Os fatores de risco adicionais para a HAS referem-se à idade, homens acima de 55 anos e de mulheres acima de 65 anos; ao tabagismo; às dislipidemias e à presença de diabetes mellitus. Com a coleta dos dados referentes a esse problema, será criado um HIPERDIA, para poder dar atendimento preferencial a esses usuários. Esse projeto contribuirá principalmente para a melhoria da qualidade de vida da população pela qual a UBS Lagoa dos Mandarins é responsável, atuando na prevenção de agravos, na recuperação e promoção da saúde.

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As infecções parasitárias ainda representam no Brasil grandes problemas de Saúde Pública, principalmente quando acometem crianças, jovens e gestantes. Muitas das vezes estes grupos de acometidos por parasitoses fazem parte de famílias com baixo poder aquisitivo e com alta densidade familiar, piorando-se mais essa situação. Esse Plano de Ação e Intervenção objetiva reduzir, prevenir e controlar as parasitoses, nas comunidades de Nova Viçosa e Posses, incluindo-se uma apresentação de propostas, junto à administração municipal, para investimentos e melhorias de saneamento básico e da assistência prestada, utilizando-se dos recursos públicos existentes no orçamento municipal, e na elaboração de projetos para convênios e captação de recursos estadual e da União. Busca-se também o fortalecimento do vínculo ensino / serviço / comunidade, aproximando-se os saberes adquiridos na academia com as verdadeiras e duras realidades sociais do território adscrito. O Ministério da Saúde considera como prioritárias as intervenções de Saúde Pública em localidades cuja prevalência de parasitoses esteja acima de 20%. Nas comunidades deste estudo foi detectada a prevalência de 38,8%, o que corrobora com a necessidade de uma atenção especial da gestão municipal no sentido de se reduzir a incidência, a prevalência, e os malefícios causados pelas parasitoses. Evidencia-se, então, a importância das efetivas medidas de tratamento, vigilância, controle, prevenção e saneamento básico, garantindo-se dessa forma a redução das parasitoses promovendo-se uma melhor qualidade de vida. Foram definidos quatro (4) eixos norteadores para as operações desse Plano de Ação e Intervenção: 1) Parceria da Prefeitura Municipal com a Universidade Federal de Viçosa; 2) Integração dos universitários com as 2 Equipes do PSF Nova Viçosa e Posses; 3) Fortalecimento de cidadania e solidariedade nessa ação de extensão universitária; e, 4) Fortalecimento do vínculo ensino / serviço / comunidade, visando mobilização social, atividades educativas e preventivas, bem como o tratamento dos portadores de parasitoses. Trata-se de uma rica oportunidade para que, principalmente os acadêmicos, exercitem sua cidadania, estimulem a população ao auto cuidado, e apliquem os conhecimentos adquiridos junto àquela população que tanto depende da ajuda de todos. Espera-se que, depois de formados e qualificados, esses acadêmicos possam contribuir para uma sociedade mais cidadã, mais justa e mais fraterna. Que esse Plano de Ação e Intervenção possa desenvolver uma integração efetiva da Prefeitura Municipal e da UFV, promovendo-se ações de Saúde Pública e de Inclusão Social, em coerência com os princípios norteadores do SUS, e que vão de encontro aos objetivos de desenvolvimento do milênio.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica é uma doença muito frequente na população, constitui um importante problema de saúde pública no Brasil e no mundo e é um fator de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, cerebrovasculares e renais, as quais são responsáveis aproximadamente por 30% das mortes no Brasil atualmente. A HAS tem alta prevalência e baixas taxas de controle, e se configura como fator determinante de morbidades, complicações funcionais, incapacitantes e a mortalidade. O objetivo desse estudo foi elaborar uma proposta de intervenção para aumentar o controle da HAS na área de abrangência da USF "Maricota Fernandes" com base no método Planejamento Estratégico Situacional. Após o diagnóstico situacional, foi elaborado um plano de ação seguida de uma revisão bibliográfica com consulta nos registros eletrônicos sobre o tema específico da HAS, em especial as páginas da rede mundial de computadores, dados eletrônicos das bibliotecas virtuais Scientific Electronic Library Online (SCIELO), Biblioteca Virtual de Saúde, NESCON e INFOMED. Na sequência foi elaborada uma proposta de intervenção, por meio de encontros presenciais com participação de toda a equipe da Estratégia de saúde da família. No decorrer do trabalho, percebeu-se que esse plano de intervenção poderá servir de suporte para o enfrentamento dessa doença crônica que acomete milhares de pessoas Assim, torna-se imprescindível a compreensão e o compromisso por parte da comunidade e dos profissionais de saúde, na busca por melhores soluções das complicações causadas pela HAS.

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As doenças cardiovasculares são a principal causa de mortalidade no Brasil e a Hipertensão Arterial Sistêmica está entre seus principais fatores de risco. A baixa adesão ao tratamento dessa doença é um dos mais importantes problemas enfrentados pelos profissionais que atuam na Atenção Primária, gera custos substanciais pelas baixas taxas de controle alcançadas, que acabam aumentando a morbimortalidade consequente a essa síndrome. O objetivo do presente trabalho é realizar um projeto de intervenção visando à melhoria da adesão ao tratamento da hipertensão arterial, no ESF Renascença do município de Bueno Brandão (MG). Para construção da proposta de intervenção realizou-se um levantamento bibliográfico sobre o tema e um diagnóstico situacional da instituição, objetivando conhecer os fatores que dificultam a adesão ao tratamento da doença. Com base nas informações adquiridas foi elaborado o projeto de intervenção. A proposta realizada poderá diminuir a evasão ao tratamento dos hipertensos do ESF Renascença, minimizando o impacto nas doenças cardiovasculares.

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Nas estatísticas de saúde pública percebe-se que a Hipertensão Arterial Sistêmica tem alta prevalência e baixas taxas de controle, sendo por isso considerada um dos mais importantes problemas de saúde pública no Brasil. O controle adequado dos pacientes com Hipertensão Arterial Sistêmica deve ser uma das prioridades da Atenção Básica, a partir do diagnóstico precoce, de um controle eficiente e de tratamento adequado dessa afecção, essenciais para diminuição dos eventos cardiovasculares adversos. Assim, justifica se a elaboração deste trabalho, o fato de poder contribuir com a equipe de saúde durante o atendimento do usuário que procura a Unidade de Saúde, Mario Inácio Carneiro, em Laranjal- Minas Gerais, na tentativa de buscar meios para melhorar a sua saúde. A partir do diagnostico situacional e maior conhecimento da área de abrangência, dos problemas de saúde mais comuns e enfrentados pela comunidade, por meio da estimativa rápida, a equipe de saúde se reuniu e priorizou o problema da hipertensão como o mais relevante no momento. Assim, este estudo objetivou elaborar uma proposta de intervenção visando conscientizar os pacientes hipertensos sobre os fatores de riscos modificáveis e a melhora na qualidade de vida e os específicos: identificar os fatores de risco dos pacientes hipertensos; diferenciar os fatores modificáveis dos não modificáveis; orientar aos usuários do SUS, precisamente os hipertensos sobre a importância do tratamento medicamentoso; estimular hábitos de vida saudável entre os hipertensos; implementar medidas que possam motivar aos pacientes participarem das atividades de controle e tratamento adequado. Para melhor compreensão do problema fez-se revisão da literatura do tema utilizando-se a Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Programas do Ministério de Saúde, com a utilização dos descritores: Hipertensão, Fatores de Risco, Qualidade de vidae Atenção primaria de saúde. Posteriormente foi elaborado o plano de ação seguindo os passos preconizados pelo Planejamento Estratégico Situacional.