11 resultados para Peso de nascimento muito baixo
em Sistema UNA-SUS
Resumo:
Influncia da doena periodontal no parto pr-termo e nascimento de bebs de baixo peso. A doena periodontal(DP), de alta prevalncia no ser humano, uma enfermidade infecto-inflamatria causada pela interao dos patgenos periodontais presentes no biofilme dental com os mecanismos de resposta do hospedeiro. Esta interao responsvel pela destruio periodontal e mediada por substncias qumicas como: citocinas, prostaglandinas, protenas do sistema complemento e outras proteases plasmticas. Os microorganismos periodonto-patognicos, alm de causar danos teciduais locais, podem desencadear uma bacteremia , levando alteraes antomo-fisiolgicas significativas em outros rgos e tecidos. Estudos sugerem uma associao entre a doena periodontal materna e a ocorrncia de parto prematuro e bebs de baixo peso ao nascimento(PMBP), em decorrncia da ao direta ou indireta de microorganismos e mediadores qumicos, na unidade feto-placentria, levando s alteraes na evoluo deste perodo fisiolgico. Os ndices elevados de bebs prematuros e de baixo peso em nosso municpio e a hiptese da relao de tais episdios com a doena periodontal, nos motivou revisar a literatura sobre o assunto.
Resumo:
O estudo foi realizado na rea correspondente ao posto de sade familiar nmero trs do municpio de Forquilha, estado de Cear. Tem como objetivo avaliar como o baixo peso ao nascer e a relao com alguns fatores maternos, como socioeconmicos e culturais. A amostra est constituda por 200 recm nascidos da rea dos quais quatro estavam com baixo peso. Ser avaliada a associao do baixo peso com algumas variveis como o incremento insuficiente do peso materno, a idade, o baixo nvel escolar e socioeconmico, a prematuridade, o uso de drogas, lcool, cigarro, a mobilidade materna, o estado conjugal, a baixa altura dos pais. Com o nosso estudo, evidenciaremos a importncia do acompanhamento pr-natal, assim como o trabalho constante com o risco pr-concepo e a promoo de sade na consulta e na comunidade, criando um plano com aes que diminuam ou modifiquem os fatores de risco j descritos e a incidncia do baixo peso ao nascer.
Resumo:
O Mdulo 08 do Programa Multicntrico de Qualificao em Ateno Domiciliar Distncia - "Situaes clnicas comuns materno-infantis" -, produzido pela UNA-SUS/UFMA, aborda os problemas mais comuns com os quais o profissional de sade vai se deparar no atendimento s gestantes, s purperas e aos bebs, tais como as principais condies no pr-natal, os casos de ictercia neonatal e recm-nascido de baixo peso, abordagens sobre as sndromes mais frequentes na infncia (pneumopatias crnicas, sndrome de m-formao, paralisia cerebral e doenas neuromusculares) e manejo e avaliao domiciliar de crianas com anemia falciforme e fibrose cstica.
Resumo:
Explora a avaliao e manejo nos casos de ictercia neonatal e de recm-nascido de baixo peso. Para compreender como avaliar e manejar, com foco no atendimento domiciliar. Unidade 2 Abordagem do recm-nascido, do mdulo 8 Situaes clnicas comuns materno-infantis do Programa Multicntrico de Qualificao em Ateno Domiciliar a Distncia.
Resumo:
Este material compe o Curso de Especializao em Nefrologia Multidisciplinar (Mdulo 2, Unidade 1), produzido pela UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um recurso educacional interativo que apresenta uma ferramenta para calcular o peso corporal ideal de um indivduo com Doena Renal Crnica.
Resumo:
Este material compe o Curso de Especializao em Nefrologia Multidisciplinar (Mdulo 7, Unidade 1), produzido pela UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um recurso educacional interativo que exemplifica como o peso ajustado obtido, por meio da equao proposta pelo National Kidney Foundation, em indivduos portadores de Doena Renal Crnica.
Resumo:
Unidade educacional produzida pela UNA-SUS/UFMA para o mdulo "Situaes clnicas comuns materno-infantis". Explora a avaliao e manejo nos casos de ictercia neonatal e de recm-nascido de baixo peso.
Resumo:
A Doena Periodontal uma infeco bacteriana, crnica, progressiva, e leva perda de dentes. O biofilme dental, fatores ambientais, socioeconmicos e biolgicos so fundamentais para o incio e evoluo da DP. Novos paradigmas tm sido adicionados a periodontia baseados em uma relao de "mo-dupla", em que a DP influencia e influenciada pela doena sistmica. Antes reconhecida como conseqncia, a DP pode causar infeces a distncia, sendo um fator de risco para cardiopatias, patologias vasculares, diabetes, doenas respiratrias, nascimento de bebs prematuros e de baixo peso, e outras doenas. Este estudo pretende avaliar a DP como fator de risco para outras doenas e elaborar um protocolo de condutas para a Equipe de Sade da Famlia (ESF). Quatro eventos sistmicos relacionados DP foram descritos separadamente: doenas cardiovasculares, doenas pulmonares, maternidade e diabetes. A identificao e o controle dos fatores de risco para DP so importantes para o planejamento, tratamento e preveno desta complexa entidade clnica. Os cuidados periodontais devem ter ntima relao com cuidados gerais de sade, por isso, importante a conduta correta das ESFs diante de doenas sistmicas que podem estar relacionadas com a periodontite.
Resumo:
A Adolescncia um perodo de transio entre a infncia e a idade adulta, onde ocorrem diversas transformaes corporais, hormonais e comportamentais, cuja maior caracterstica consiste na aquisio da capacidade reprodutiva. A gravidez na adolescncia se configura hoje como um problema de Sade Pblica. No fim dos anos 70 a gravidez durante a adolescncia recebeu da sociedade considervel ateno. A taxa de nascimento aumentou no grupo etrio abaixo dos 16 anos, enquanto diminuiu nos demais grupos. Vrios so os fatores que podem levar a uma gestao precoce: desconhecimento e/ou dificuldade de acesso aos mtodos contraceptivos, busca de reconhecimento e concretizao de um projeto de vida vivel, desestrutura e falta de dilogo na famlia, dentre outros. A gravidez na adolescncia, desejada ou no, provoca um conjunto de impasses no mbito social, familiar e pessoal. Independentemente, da situao socioeconmica e cultural dessas adolescentes a gravidez na adolescncia traz srios problemas para projetos educacionais, para a vida familiar, e para o desenvolvimento pessoal, social e profissional da jovem gestante. Alm de alto risco tanto para as mes quanto para os filhos como: baixo peso ao nascer, prematuridade, toxemia gravdica, ruptura do colo do tero, infeces urogenitais, anemia e ainda retardo do desenvolvimento uterino.
Resumo:
O Sistema de Informaes sobre Nascidos Vivos o qual tem como base a Declarao de Nascidos Vivos foi implantado pelo Ministrio da Sade visando melhoria na qualidade das informaes sobre os nascimentos. O objetivo deste estudo foi caracterizar o perfil dos nascidos vivos de residentes em um municpio da regio Oeste de Minas Gerais no ano de 2011-2012. Foi realizado um estudo quantitativo, descritivo com 651 declaraes de nascimentos do Sistema de Informao sobre os Nascidos Vivos segundo as variveis relacionadas me, gestao, parto e ao recm-nascido. Verificou-se pela anlise dos dados que o ambiente hospitalar destacou-se como o nico local de ocorrncia do nascimento. Com relao me constatou-se que a maioria est na faixa etria entre 20-34 anos, atingindo 78,82% em 2011, o percentual de mes adolescentes variou entre 14,11% e 15,44%; houve reduo no percentual de solteiras (10%), com predomnio de oito a onze anos de estudo variando de 59,1% a 53,7%. A durao da gestao revelou que 80% das crianas nasceram a termo, e em relao s consultas mdicas, 93% realizaram sete consultas ou mais. Percebeu-se alta prevalncia de partos cirrgicos (80%). O ndice de Apgar no primeiro e quinto minuto superior a sete atingiu 85,8% e 96,1%, respectivamente, em 2012. Identificou-se predominncia de nascimentos do sexo feminino, com reduo no baixo peso ao nascer de aproximadamente 5%. Conclui-se que o Sistema de Informao sobre os Nascidos Vivos considerado um instrumento valioso para anlise da situao de sade materno-infantil municipal, fornecendo informaes importantes para elucidar a qualidade da prestao dos servios de sade, auxiliando na tomada de deciso.
Resumo:
As Unidades Bsicas de Sade constituem a porta de entrada no acesso aos servios de sade no mbito da ateno primria. E durante o pr-natal e ps parto devem ser eficientes na preveno, deteco de intercorrncias clnicas, orientao e acompanhamento das gestantes. A Unidade Bsica de Sade Liberdade localizado na cidade de Resende/RJ, onde ocorreu a presente interveno, uma unidade que est em atividade h apenas dois anos. As gestantes e purperas da rea de abrangncia do novo servio eram atendidas em outras unidades de sade e apresentavam uma resistncia grande em adotar o novo servio da rea. Iniciamos esta interveno com o objetivo de melhorar a ateno s gestante e puerpras, oferecendo assim condies para uma gestao saudvel e consequentemente refletir na reduo do parto prematuro e o nascimento de crianas com baixo peso. A interveno teve durao de 16 semanas, entre os meses de outubro de 2013 e fevereiro de 2014. As aes realizadas, visaram o alcance das metas que contemplavam quatro eixos: monitoramento e avaliao, gesto e organizao do servio, engajamento pblico e qualificao da prtica clnica. Antes da interveno o ndice de gestantes que iniciavam o pr-natal no primeiro trimestre e que mantinham a regularidade no acompanhamento gestacional oferecido pela unidade era relativamente baixo. A proporo de gestantes que tinha acesso ao tratamento dentrio era limitado pela falta de um protocolo inclusivo. Para realizao da interveno houve capacitao da equipe conforme os protocolos: Caderno de sade bucal n 17, do Ministrio da Sade, (2006) e Manual Tcnico Brasileiro, Pr-Natal e Puerprio- Ateno Qualificada e Humanizada (2006). Como ficha espelho adotou-se a ficha utilizada pela prefeitura de Resende. Inicialmente houve resistncia de alguns profissionais para contribuio nas atividades mas que foi superada no decorrer das semanas. Iniciamos a interveno qualificando a equipe e estabelecemos um trabalho de divulgao das atividades da unidade nas igrejas da rea de abrangncia. Aps os trs meses da interveno, aumentamos o ndice de gestantes em acompanhamento de pr-natal na unidade de 31,3% para 87,5% ao final da interveno as quais foram cadastradas e acompanhadas no servio. Iniciamos a interveno com cinco gestantes e terminamos com 14 gestantes. O incio do pr-natal no primeiro trimestre de gestao ocorreu entre 92,5% das gestantes. Diminumos o absentesmos e no ltimo ms de interveno todas as gestantes haviam passado pela primeira consulta individual com o dentista do servio. Foi realizada busca ativa de 100% das gestantes faltosas s consultas de pr-natal e todas tiveram os exames laboratoriais solicitados e garantidos. Ao final da interveno 100% das gestantes acompanhadas receberam orientao sobre os riscos do tabagismo e do uso de lcool e drogas na gestao, orientao sobre anticoncepo aps o parto, orientao nutricional, amamentao e cuidados com o recm-nascido. Os resultados obtidos superaram as previses, o protocolo ficou estabelecido como norma de procedimento na unidade e ficou assegurado a reserva de consultas na agenda odontolgica para as gestantes.