56 resultados para Personalidade e ocupações

em Sistema UNA-SUS


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Unidade 1 do Curso de Direitos Autorais, ofertado pela Secretaria Executiva da UNA-SUS, desenvolvido para diminuir os riscos de problemas relacionados com direitos autorais de recursos educacionais do Sistema UNA-SUS, garantindo sua utilização e publicação no ARES. A Unidade 1 contém 7 (sete) atividades contendo vídeos, texto de apoio e os quizzes como avaliações formativas. As atividades da Unidade 1 são: Atividade 1 - Apresentação de conceitos básicos Atividade 2 - Limites do direito autoral e de software Atividade 3 - Obras protegidas e obras não protegidas pelo direito autoral Atividade 4 - Criador e titular dos direitos patrimoniais de uma obra Atividade 5 - Obras audiovisuais e colaborativas Atividade 6 - Obra sob encomenda, sua cessão ou licença de direito Atividade 7 - Obra anônima, pseudônima, póstuma e obras colocadas em logradouro público.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Contém texto de apoio à unidade 1 do Cursos de Direitos Autorais. As atividades da Unidade 1 são: Atividade 1 - Apresentação de conceitos básicos Atividade 2 - Limites do direito autoral e de software Atividade 3 - Obras protegidas e obras não protegidas pelo direito autoral Atividade 4 - Criador e titular dos direitos patrimoniais de uma obra Atividade 5 - Obras audiovisuais e colaborativas Atividade 6 - Obra sob encomenda, sua cessão ou licença de direito Atividade 7 - Obra anônima, pseudônima, póstuma e obras colocadas em logradouro público.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Unidade 2, do Curso de Direitos Autorais, ofertado pela Secretaria Executiva da UNA-SUS, busca aplicar as bases e conceitos iniciais, advindos da propriedade intelectual, direito autoral, direito de software e direito da personalidade na produção de obras intelectuais e artísticas. A Unidade 2 contém 6 (seis) atividades contendo vídeos, texto de apoio e os quizzes como avaliações formativas. As atividades da Unidade 1 são: Atividade 1 - Validade dos direitos autorais e domínio público Atividade 2 - Software livre e licenças públicas Atividade 3 - Usos que não constituem ofensas: limitações aos direitos autorias Atividade 4 - A regra dos três passos: uma baliza para as limitações aos direitos autorais Atividade 5 - Execução pública de obras autorais e o ECAD Atividade 6 - Limites e proteção conferida aos direitos de personalidade

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Contém texto de apoio à unidade 2 do Cursos de Direitos Autorais. As atividades da unidade 2 são: Atividade 1 - Validade dos direitos autorais e domínio público, Atividade 2 - Software livre e licenças públicas, Atividade 3 - Usos que não constituem ofensas: limitações aos direitos autorias Atividade 4 - A regra dos três passos: uma baliza para as limitações aos direitos autorais, Atividade 5 - Execução pública de obras autorais e o ECAD, Atividade 6 - Limites e proteção conferida aos direitos de personalidade

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Identifica os limites e a proteção legalmente conferida ao direito de personalidade. Vídeo da atividade 6, unidade 2, do Curso de Direitos Autorais, ofertado pela Universidade Aberta do SUS.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este material compõe a disciplina optativa "Vigilância à saúde ambiental" do Curso de Especialização Estratégia Saúde da Família (2014). Esta disciplina tem o objetivo de provocar uma reflexão sobre a relação saúde e ambiente, contextualizando os principais cenários vivenciados na realidade brasileira e incorporando a atuação dos profissionais das equipes de Saúde da Família. São abordadas situações de risco ambiental provocado por ocupações populacionais inadequadas, exposiçoes a substâncias químicas, condições inadequadas de infraestrutura básica e demais situações de adversidades à saúde pública provocada pelo ambiente. Este módulo está dividido em 3 seções: Seção 1 - Conceitos e a evoluçãoda saúde ambiental; Seção 2 - A relação saúde e ambiente; Seção 3 - Questões de saúde ambiental para a equipe de saúde da família

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este objeto destaca que a atenção à saúde no período pré-gestacional e gestacional não deve se restringir à consulta pré-natal, e sim estender-se também aos grupos educativos e estratégias de apoio à gestante e aos familiares, aos atendimentos em sala de espera e às visitas domiciliares. Lembra que o profissional de saúde deve avaliar inclusive o modo como a mulher está se adaptando à gestação, os suportes e recursos que dispõe, além do estilo de vida, sistema de crenças e valores pessoais da gestante e de sua família, conhecendo a realidade em que vivem. Recomenda evitar palestras com metodologias tradicionais, e sim estimular espaços para troca de informações, experiências e expressão de sentimentos. Conclui ressaltando que é importante que em toda ação planejada para as gestantes sejam valorizados os seus conhecimentos, sua realidade, seus saberes, suas necessidades e suas experiências prévias, enfatizando que o cuidado humanizado no pré-natal é o primeiro passo para um nascimento mais saudável, repercutindo em outras fases do processo de nascimento, formação da nova família e estruturação da personalidade do novo ser. Unidade 5 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este objeto inicia declarando que o profissional de saúde deve ter atenção e interesse em conhecer a pessoa em suas características biológicas, de personalidade, e sua vida sociocultural se pretende oferecer a melhor abordagem terapêutica. Define “Escuta” na visão da terapêutica psicossocial, e lembra que a habilidade de colocar a pessoa à vontade para se expressar é uma técnica e pode ser aprendida. Segue apontando o obstáculo importante no estabelecimento de vínculo, o medo do profissional de iniciar um processo de diálogo, aponta algumas reflexões sobre este ponto e que o foco deve ser colocado nas causas do sofrimento psíquico e este sofrimento pode ser aliviado pela própria expressão. Termina apontando que a dificuldade de profissionais de praticar a escuta terapêutica é um dos desafios do SUS, e que quanto mais se pratica a escuta, mais terapêutico o profissional pode se tornar. Unidade 4 do módulo 9 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Tópico 1 – Alimentação e Nutrição O tópico aborda o método da avaliação antropométrica semestral, o Inquérito Mini de Avaliação Nutricional (MAN) e sua classificação em três grupos e o Protocolo 12, as causas dos distúrbios nutricionais no idoso, conforme Marchini 1998 e a necessidade de realização de exames bioquímicos. Tópico 2 – Osteoporose O tópico apresenta definição, causas, consequência, classificação, prevenção, fatores de risco maiores e menores, tratamento medicamentoso, deficiência de estrogênio, menopausa, fatores nutricionais – cálcio, vitamina D, lista de alimentos, exercícios regulares. Tópico 3 - Avaliações realizadas pelos profissionais O tópico aborda a avaliação de quedas: investigação de causas, fatores agravantes, traumas, modificações preventivas no ambiente, avaliação de visão, de mobilidade, de audição, de capacidade funcional, cognitiva e de depressão. Tópico 4 – Vacinação, síndrome metabólica e diabetes. O tópico trata do calendário de vacinação: influenza e dupla adulto; da síndrome metabólica: definição e fatores contribuintes; diabetes: causas, alterações metabólicas diversas, riscos, sedentarismo, atuação de profissionais ESF. Tópico 5 – Hipertensão arterial O tópico apresenta, em relação à hipertensão arterial: definição, prevalência, causas, particularidades, aspectos de diagnóstico, medicação, redução de peso, combate ao sedentarismo e cessação do tabagismo. Tópico 6 – Iatrogenia O tópico aborda o problema da polifarmácia, a necessidade de inquérito acurado da medicação usada e o cuidado com interações medicamentosas. Tópico 7 – Incontinência Urinária O tópico alerta para o aspecto psicológico/emocional da incontinência urinária que afeta muitos idosos que por vergonha não relatam o problema, que gera constrangimento e isolamento. Aponta, também, as causas agudas e crônicas do problema. Tópico 8 – A sexualidade das idosas e dos idosos O tópico mostra ser a sexualidade uma questão cada vez considerada mais importante na vida do idoso e que o trabalho de educação em saúde pode auxiliar a melhoria da qualidade de vida nesse aspecto. Mostra, também, a necessidade de discutir mitos ligados ao tema, modificações hormonais e suas consequências e doenças que afetam a vida sexual. Tópico 9 – O cuidador O tópico mostra que a profissão de cuidador integra a classificação brasileira de ocupações (CBO), define, apresenta as características do trabalho nessa ocupação, a relação com o cuidado e o papel dos profissionais de saúde na orientação nas tarefas no cuidado com o idoso e consigo próprio, concluindo com uma reflexão. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde do idoso: Ações da clínica e do cuidado nos principais agravos da saúde do idoso para médico. Unidade 3 do módulo 14 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O texto refere-se a segunda opinião formativa sobre o diagnóstico de dengue, seus sintomas e método de escolha para o diagnóstico.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O texto refere-se ao processo de decisão de interrupção do uso de anticoagulantes e antiagregantes plaquetários no contexto da dengue, considerando a avaliação do risco-benefício para as diferentes situações clínicas.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Segunda Opinião Formativa (SOF), resposta sistematizada, construída com base em revisão bibliográfica, oriunda de dúvidas relevantes do serviço de teleconsultoria. O texto refere-se à causa do bloqueio de ramo direito (BRD) e lista os três critérios do padrão eletrocardiográfico que o mesmo resulta.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Segunda Opinião Formativa (SOF), resposta sistematizada, construída com base em revisão bibliográfica, oriunda de dúvidas relevantes do serviço de teleconsultoria. O texto refere-se aos principais fatores para indicação do implante de marcapasso cardíaco definitivo e lista as principais indicações, a partir daquelas com melhor definição (classe I) para aquelas onde existe alguma controvérsia (classe IIa/ maior tendência ao benefício, ou classe IIb/ maior tendência à ineficácia).

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A Febre do Chicungunya (CHKV) é uma doença aguda causada pelo vírus chicungunya, vírus RNA, do gênero Alphavirus, pertencente à família Togaviridae. Trata-se de arbovirose, transmitida aos humanos pelos mosquitos Aedes, mesmos vetores responsáveis por transmitir o vírus da dengue. Considerada primariamente doença tropical, sua distribuição geográfica ocorria mais frequentemente na África, Ásia e ilhas do Oceano Índico. Mais recentemente, em fins de 2013, a transmissão autóctone (local) foi documentada na América Central, na região do Caribe. Os primeiros casos autóctones notificados no Brasil ocorreram em 2014, sendo notificados até o momento em algumas cidades no Amapá, Bahia, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais. A doença já afetou milhões de pessoas e continua a causar epidemias em muitos países. Artralgias persistentes podem interferir na qualidade de vida do paciente e em suas atividades laborais. O quadro clínico é inespecífico, constituindo-se de sinais e sintomas comuns a várias doenças infecciosas. Febre alta de início agudo (até 7 dias) e artralgia/artrite (não explicada por outras condições), geralmente simétrica, migratória, com presença de edema, podendo ser debilitante, acometendo especialmente mãos, punhos, tornozelos e pés são os achados mais frequentes. A doença é em geral auto-limitada com a maior parte dos pacientes recuperando em 1 a 3 semanas. Porém, contingente significativo de pacientes pode cursar com quadro de artrite de longa duração, persistindo por meses a anos, podendo ocorrer acometimento articular intenso. Considerando a duração dos sintomas, o Chicungunya pode determinar doença aguda (duração de até semanas), subaguda (de semanas até 3 meses) e crônica (duração > 3 meses). As medidas de prevenção podem ser pensadas em termos de proteção individual e coletiva e incluem uso de vestimentas que reduzam a área de pele exposta, repelente (especialmente em situações de viagens para áreas de transmissão) e mudança de hábitos que evitem condições que propiciam a multiplicação dos vetores. As medidas que reduzem os criadouros para os vetores são de responsabilidade individual e dos órgãos de saúde pública. Todos os casos suspeitos devem ser mantidos sob mosquiteiros durante o período febril da doença. Não existe vacina disponível até o momento, mas seu desenvolvimento está em progresso. Nos locais onde não se registra ainda ocorrência de casos autóctones deve-se investigar histórico de viagens a áreas onde existe a circulação do vírus. Por se tratar de situação dinâmica, informações epidemiológicas nacionais e internacionais devem ser atualizadas e disponibilizadas para os profissionais de saúde e para a comunidade.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A confirmação da febre do Chicungunya (CHKV) é feita através do diagnóstico laboratorial utilizando-se um dos três testes a seguir, a depender da data do início dos sintomas: 1- Isolamento viral, 2- Reação em cadeia de polimerase em tempo real (RT-PCR), 3- Sorologias IgM e IgG. Para o isolamento viral a amostra de sangue deve ser coletada de preferência nos 3 primeiros dias do início dos sintomas e do 1º ao 8º dias para o PCR. Para a pesquisa de anticorpos IgM coletar amostras preferencialmente a partir do 4º dia de início de sintomas (até aproximadamente 2 meses, embora IgM possa persistir por maior tempo). Para pesquisa de anticorpos IgG ou ensaio de anticorpo neutralizante mostrando títulos crescentes, devem ser coletadas duas amostras, separadas por intervalo de 14 dias, sendo a primeira amostra coletada após o 70 dia do início dos sintomas. Além do sangue outras amostras podem ser utilizadas como o liquido cérebro-espinhal, líquido sinovial, ou ainda biópsias de tecidos ou órgãos. Não existe até o momento antiviral específico para o CHKV, sendo o tratamento inteiramente sintomático ou de suporte. Para o tratamento da fase aguda, que dura em média 7 dias, recomenda-se manter o paciente em repouso e aplicar compressas frias nas articulações acometidas. Prescrever dipirona ou paracetamol para controle da febre e dor, ou codeína para os casos refratários. Ingestão de líquidos (oral ou endovenoso, de acordo com a gravidade do quadro) para reposição de perdas por sudorese, vômitos e outras perdas deve ser instituída. Os anti-inflamatórios não esteroides (ibuprofeno, naproxeno, ácido acetilsalicílico) não devem ser utilizados na fase aguda. Ressalte-se que o ácido acetilsalicílico também é contraindicado nessa fase da doença pelo risco de Síndrome de Reye e de sangramento. Os esteroides estão contraindicados na fase aguda, pelo risco do efeito rebote. Pode-se indicar fisioterapia com exercícios leves para os pacientes em recuperação. Já nas fases subaguda (com duração média de 3 meses) ou crônica (duração maior que 3 meses), indica-se anti-inflamatório não hormonal para alívio do componente artrítico. Uso de analgésicos mais potentes como morfina ou uso de corticosteroides podem ser necessários para pacientes com dor intensa que não obtiveram alívio com os anti-inflamatórios não hormonais. Na presença de fatores de risco (gestantes, crianças < 2 anos, idosos, pacientes com comorbidades) está indicado controle clínico diário até desaparecimento da febre. Diante de sinais de gravidade, recomenda-se manejo em leito de internação. A Febre do CHKV é doença de notificação compulsória imediata, devendo ser notificada imediatamente (menos de 24h) por telefone para Gerencia de Epidemiologia GEREPI ou Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS).