5 resultados para Penitenciária Estadual de Parnamirim

em Sistema UNA-SUS


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O Programa Saúde na Escola (PSE), instituído no Brasil em 2007, busca fortalecer as experiências desenvolvidas no ambiente escolar e promover a articulação das ações vinculadas ao Sistema Único de Saúde (SUS) com a rede pública de ensino. Esse Programa representa um marco na integração saúde-educação e privilegia a escola como espaço para a junta das políticas voltadas para crianças, jovens e adolescentes, mediante a participação dos estudantes, famílias, profissionais da educação e da saúde nesse processo. O foco desse trabalho foi desenvolver ações educativas e avaliações clínicas nos educandos matriculados na Escola Estadual de Ensino Fundamental Nossa Senhora Aparecida, no Município de Pelotas, no período compreendido de setembro a dezembro do ano de 2014, reforçando a relação entre escola e Unidade Básica de Saúde Simões Lopes, e ampliando a promoção da saúde dessa população adstrita. Participaram das intervenções 127 escolares da faixa etária entre 06 e 19 anos. Dentre as ações realizadas ocorreram: avaliações da acuidade visual, avaliação odontológica, aferição da pressão arterial, orientações sobre alimentação saudável, prevenção de acidentes, sexualidade, higiene, etc. Obteve-se como resultado mais impactante nas orientações referidas a prevenção de DST’s, gravidez durante a adolescência, riscos ocasionados pelo uso de álcool, drogas e tabagismo. E obteve-se menor adesão na avaliação da saúde bucal. Para a realização deste foi utilizado o protocolo do Programa Saúde na Escola do Ministério da Saúde (2009), que por meio de estratégias e ações, contempla quatro eixos, tais como: Organização e gestão focada na estrutura, processo de trabalho e equipe; Monitoramento onde por meio de instrumentos e registros pode-se avaliar o desenvolvimento da intervenção; Engajamento público onde há o fortalecimento do vinculo entre a comunidade e unidade básica, por meio da orientação da população adstrita sobre saúde, onde se destina as orientações a população alvo, destinando-se ações de intervenção; e Qualificação clinica para os profissionais, tanto da área da saúde quanto da educação visando o melhoramento dos serviços oferecidos. Por meio dessa intervenção na escola, foi possível perceber o quanto é importante a aproximação do profissional da área da saúde com o profissional da educação, pois juntos, realizam a promoção e prevenção da saúde, obtendo melhor interação no ambiente escolar e na unidade básica de saúde. O que seria sugestivo tanto para a UBS quanto a escola, é que pudesse ser promovida uma reunião mensal, a qual se organiza a demanda da unidade e priorizasse temas os quais sugerissem maior abrangência da escola e da unidade básica de saúde.

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A Estratégia Saúde da Família é uma ação prioritária para a reorganização da atenção básica no Brasil, importante tanto na mudança do processo de trabalho quanto na precisão do diagnóstico situacional, alcançada por meio da adscrição de clientela e aproximação da realidade sociocultural da população e da postura proativa desenvolvida pela equipe. A Estratégia de Saúde da Família da Comunidade Napoleão está localizada na área rural da cidade de Normandia. Atualmente está com 1115 pessoas que residem na comunidade. É importante aperfeiçoar o Programa de Atenção à Saúde do escolar do no intuito de sistematizar o trabalho e torna-lo mais eficiente tanto para comunidade quanto para a equipe, realizando um trabalho multidisciplinar que permite atender aos preceitos e diretrizes do Sistema Único de Saúde nesta população. O objetivo deste trabalho foi qualificar as ações de saúde bucal nos escolares, por meio da implantação do Programa de “Saúde Bucal na Escola” na Escola Estadual Índio Macuxi, pertencente à da comunidade indígena Napoleão, localizada no município de Normandia, Roraima. O programa de intervenção foi implantado e acompanhado ao longo de quatro meses (setembro de 2013 a janeiro de 2014). Ao longo dos quatro meses, as ações foram desenvolvidas com base em quatro eixos pedagógicos: (1) Monitoramento e avaliação; (2) Organização e gestão do serviço; (3) Engajamento público e, (4) Qualificação da prática clínica. As ações foram realizadas com 150 crianças em idade escolar (6 a 12 anos de idade) matriculadas na Escola Estadual Índio Macuxi. Ao final dos quatro meses de intervenção, o Programa atingiu um índice de cobertura de 100%. Das 150 crianças, 98 foram classificadas como alto risco, sendo que 87,8% tiveram sua primeira consulta odontológica programática. Além disso, 100% das crianças atendidas tiveram seu tratamento dentário concluído. A intervenção realizada na escola, pertencente à área adscrita da Unidade de Saúde da Comunidade Napoleão, propiciou a ampliação da cobertura da atenção voltada à saúde dos escolares, a melhoria dos registros, atividades de prevenção e promoção de saúde, bem como o reestabelecimento da saúde bucal dessas crianças. Esta intervenção, por meio de seus resultados, demonstrou que o Programa de Saúde Bucal na Escola é um meio de abordagem de baixo custo e que provoca alto impacto odontológico no âmbito público e coletivo.

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A temática saúde dos escolares foi escolhida como intervenção tanto porque se percebeu que esse era um grupo até então não incluído como prioridade pela ESF Itapuã, como pelo fato dessa faixa etária, do 6º ao 9º ano, necessitar de atividades educativas que possam fornecer subsídios para o autocuidado. Nessa perspectiva, foi realizada a intervenção nesta ação programática nos escolares da Escola Estadual Ensino Básico Genésio Pires, pertencente ao município de Viamão-RS, durante 16 semanas, com o objetivo de melhorar a cobertura e a atenção à saúde do escolar de uma instituição de responsabilidade da ESF Itapuã, Viamão/RS. As ações durante a intervenção foram norteadas por quatro eixos pedagógicos sugeridos pelo curso de especialização: organização e gestão do serviço, qualificação da prática clínica, monitoramento e avaliação, e engajamento público visando que princípios da APS, como a universalidade, equidade e integralidade fossem comtemplados. No período da intervenção, foram realizadas capacitações com os profissionais da UBS, a fim de prepará-los para um melhor atendimento à população do estudo, utilizando-se para tal o Manual Técnico para o uso de Fluoretos no Brasil e o Caderno de Atenção Básica nº 17, ambos do Ministério da Saúde. Participaram da intervenção cerca de 200 alunos. Todos os alunos participaram de um exame odontológico coletivo com finalidade epidemiológica etodos os estudantes moradores da área de abrangência tiveram primeira consulta odontológica programática e 100% dos alunos considerados alto risco também. Foram realizadas buscas ativas em 92,9% dos estudantes com primeira consulta odontológica faltosos às consultas. Os alunos participaram de uma escovação dental supervisionada e os que haviam sido considerados alto risco receberam gel fluoretado na escova. Dos alunos com primeira consulta programática, 83,6% tiveram seu tratamento dentário concluído. Todos os alunos moradores da área de abrangência tiveram seu registro atualizado em planilhas, fichas espelho e prontuários e 100% dos alunos matriculados nas séries participantes receberam orientações sobre cárie dental, nutrição saudável e orientações sobre higiene oral. O projeto proporcionou uma grande melhoria, tanto no atendimento aos escolares, melhorando o acesso e a adesão ao tratamento, e fornecendo subsídios para o autocuidado, quanto no estreitamento dos vínculos com a comunidade, além de ter proporcionado uma rica oportunidade de aprimoramento da prática clínica para toda a equipe.

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No mundo em geral e no Brasil em particular, o problema da obesidade infantil tem se revelado como um novo desafio para a saúde pública, uma vez que sua incidência e prevalência têm crescido de forma alarmante nos últimos 30 anos. Grande parte estaria relacionada à má alimentação (95%, exógena), enquanto, apenas 5% seriam decorrentes de fatores endógenos. A falta de informação sobre a obesidade infantil e seus riscos e as ideias erradas com relação à alimentação no seio da família e na própria equipe de saúde, são o maior problema a ser superado para conseguir uma boa adesão ao tratamento. O presente trabalho objetiva desenhar um projeto de intervenção a ser realizado na escola de ensino fundamental e na UBS do bairro Carapebus, onde trabalharemos o conhecimento e a autoestima dos participantes com o intuito de promover a adesão ao tratamento nutricional e sensibilizar responsáveis e crianças sobre a importância da aquisição de hábitos nutricionais saudáveis. O plano operativo propõe oficinas de qualificação aos trabalhadores da UBS e professor de educação física da escola; questionário aos responsáveis das crianças com sobrepeso e obesidade sobre fatores associados à obesidade (hábitos de lazer, sedentarismo, atividades físicas, frequência qualitativa de alimentos, nível socioeconômico...); consulta médica e nutricional com avaliação antropométrica; oficinas de educação em saúde sobre alimentação saudável e atividade física; avaliação do impacto das ações realizadas. O projeto está estruturado para ser realizado em 4 etapas com uma duração total de 12 meses e a metodologia a aplicar será a pesquisa-ação.

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A violência não se limita ao uso da força física, mas à possibilidade ou ameaça de usá-la constitui dimensão fundamental de sua natureza, associando-se a uma ideia de poder, quando se enfatiza a possibilidade de imposição de vontade, desejo ou projeto de um ator sobre o outro. Assim, este estudo objetivou realizar grupos de convivência com os alunos que apresentam comportamento violento no âmbito escolar do município de Dom Cavati/Minas Gerais, na escola estadual professora Ilma de Lana Emerick Caldeira. Trata-se de um projeto de intervenção, baseado no Planejamento Estratégico Situacional. Foi realizado uma revisão de literatura, no período dos últimos 10 anos, nas bases de dados da SciELO, da LILACS e do BDENF com os seguintes descritores: violência, escola e adolescentes, além dos programas do Ministério da Saúde e outros. A proposta de intervenção se fez necessária para o desenvolvimento de grupos de convivências, onde os jovens possam exercitar tolerância e respeito, e praticarem atividades informativas e de lazer que lhes proporcionem aprendizado individual e coletivo.