2 resultados para Peixe - Genética - Tietê, Rio
em Sistema UNA-SUS
Resumo:
No mundo atual, o desenvolvimento científico e tecnológico tem contribuído para o aumento da prevalência das doenças crônico-degenerativas, dentre essas a Hipertensão Arterial, em decorrência do aumento da expectativa de vida da população. Este trabalho tem por objetivo elaborar um plano de ação com vistas à redução da incidência da Hipertensão Arterial da população, ao identificar os seus principais fatores determinantes. Os profissionais da Estratégia de Saúde da Família devem atuar na promoção da saúde e prevenção da Hipertensão Arterial intervindo sobre os fatores de risco cardiovasculares associados à alimentação inadequada, estresse, falta de atividade física, alcoolismo e tabagismo, e envolvendo os familiares em ações educativas para que se tornem motivadores da adesão dos pacientes aos métodos terapêuticos propostos. Estratégias lúdicas, grupos, palestras educativas, apoio físico, psicológico e a atuação de uma equipe multiprofissional são de grande importância para se alcançar resultados significativos junto aos pacientes, sua família e a população em geral. Para elaborar essa proposta de intervenção foi realizado um diagnóstico por meio do Planejamento Estratégico Situacional utilizando a metodologia de estimativa rápida. A partir deste planejamento foram elaboradas as operações sobre os nós críticos (processo de trabalho da equipe de saúde, estrutura dos serviços de saúde, hábitos e estilos de vida, nível de informação) do problema da Hipertensão Arterial Sistêmica, da população sob responsabilidade da Equipe de Saúde da Família de Rio de Peixe, Cambuí, Minas Gerais. A elaboração deste Plano de Intervenção abordando a assistência prestada aos pacientes portadores de Hipertensão Arterial e o grupo risco para a doença nesta área de abrangência foi de extrema importância para criação das ações a serem executadas pela equipe multiprofissional, contando com o apoio de parcerias locais. Com a implantação deste plano de intervenção almeja-se atender o objetivo de proporcionar melhorias na qualidade de vida e saúde dos pacientes
Resumo:
Cerca de 20% das doenças raras possuem etiologia não genética. É possível identificar alguns grupos de doenças raras não genéticas: doenças raras infecciosas, doenças raras inflamatórias e doenças raras autoimunes, entre outras. No quinto módulo do curso de Formação de Teleconsultores sobre a Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras no SUS são abordados os seguintes tópicos sobre doenças tópicas não genéticas: doenças raras infecciosas: algumas doenças raras infecciosas, embora no país sejam raras, podem ser frequentes em algumas regiões pelo seu caráter endêmico. Para muitas dessas doenças o Ministério da Saúde tem políticas específicas. Roteiro para anamnese com atenção para sinais e sintomas clínicos, residência em áreas de risco, exposição a outros afetados, vetores e ambientes de risco; roteiro para exame físico com atenção para órgãos mais frequentemente atingidos. Doenças raras inflamatórias: diversas doenças raras de etiologia não genética podem ter natureza inflamatória; roteiro para anamnese e exame clínico com especial atenção para sinais e sintomas clínicos específicos. Doenças raras autoimunes: diversas doenças raras de etiologia não genética podem ter natureza autoimune; roteiro para anamnese e exame clínico com especial atenção para sinais e sintomas clínicos específicos.