4 resultados para Partido da Frente Liberal (Brasil) (PFL)

em Sistema UNA-SUS


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O Brasil passa por um processo de envelhecimento da população, o que repercute na organização dos modelos assistenciais de saúde. De acordo com o SB Brasil 2010, 3 milhões de idosos necessitam de próteses dentárias. Em Belo Horizonte, estima-se que há uma demanda reprimida de 375.000 próteses. Diante deste quadro, a Equipe de Saúde Bucal (ESB) elaborou um projeto de intervenção com o objetivo de melhorar o acesso da população idosa ao atendimento odontológico, em especial aos que necessitam de próteses odontológicas. Para a elaboração do plano de intervenção foi escolhido o método do Planejamento Estratégico Situacional (PES), desenvolvido pelo Professor Carlos Matus. Para o embasamento teórico do plano de intervenção foram resgatados artigos em bases de registro de bibliografias eletrônicas Biblioteca Brasileira de Odontologia (BBO) e Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) o período de 2009 a 2012. Para tal pesquisa foram utilizados os seguintes descritores: saúde bucal, idoso, prótese dentária, fatores psicológicos e adaptação. Outras fontes de pesquisa foram livros, revistas científicas, protocolos clínicos e documentos oficiais. A reabilitação protética é uma das prioridades da Política Nacional de Saúde Bucal, porém, nos dias atuais, a perda total dos dentes (edentulismo) ainda é aceita por muitos como um fenômeno natural do envelhecimento. No entanto, sabe-se hoje que esse fato é reflexo da falta de prevenção, de informação e, consequentemente, de cuidados com a higiene bucal. Com o envelhecimento da população no Brasil, urge que a Equipe de Saúde da Família (ESF) a ESB se preparem para promover um atendimento resolutivo e com equidade para esta faixa etária da população. Portanto, a ESB deve estar apta a atender as demandas apresentadas por esta população, trabalhar em consonância com o laboratório de próteses dentárias credenciado pelo município, oferecer próteses de boa qualidade e prestar apoio técnico e psicológico ao paciente e seus familiares.

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Dentre os vários problemas de saúde pública, no Brasil, destaca-se a violência, de extrema importância devido aos seus agravos e aumento cada vez mais acentuado. A violência é uma das principais formas de violação dos direitos humanos e se revela atualmente como um fenômeno que está se disseminando em suas diversas formas. É um agravo de notificação compulsória e um grande desafio realizar essa notificação, devido, muitas vezes, à falta de conhecimento dos profissionais ou difícil caracterização da violência, tornando-se assim necessário a implementação de ações de promoção da saúde e prevenção de agravos à saúde dos usuários. Este estudo objetivou propor um projeto de intervenção com vistas à capacitação dos profissionais da saúde e educação quanto à importância da notificação da violência e seus agravos à saúde. Este projeto foi elaborado utilizando o método de Estimativa Participativa Rápida. Para o seu desenvolvimento fez-se pesquisa na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) por meio dos descritores: violência, prevenção, Atenção Primária à Saúde. Espera-se que a aplicação do plano de intervenção aumente o conhecimento dos profissionais da saúde e educação a respeito dos diversos tipos de violência e, principalmente, aumente o número das notificações da violência.

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O objetivo desta pesquisa é analisar a importância de uma vida saudável frente ao envelhecimento populacional. A escolha do tema se justifica por se ter verificado que o Brasil tem se apresentado um país que está gradativamente envelhecendo, pois existem pelo menos 14,5 milhões de pessoas com 60 anos ou mais, que representam 8,6% total da população, segundo dados do IBGE. O método de pesquisa adotado foi a revisão de literatura de modo que tornasse possível analisar e verificar quais são os fatores que podem contribuir para uma vida e um envelhecimento saudável em sua construção por uma qualidade de vida, ultrapassando as barreiras do envelhecimento. Concluiu-se que é importante uma vida saudável à população idosa, seja a partir da prática de atividades físicas, esportes, convivência com outras pessoas, atividades como dança, dentre outros.

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De considerável prevalência em todo o mundo, o autismo vem sendo foco de uma atenção maior a cada dia por parte dos setores de saúde em diversos países. Contudo, ainda se apresenta como um distúrbio neurológico sem elucidação concreta e pouco conhecido da maioria da população. Por seu caráter comportamental, engendra uma gama de variáveis psicossociais nem sempre fáceis de lidar, quando se trata de famílias que convivem com essa situação. No Brasil, ainda são poucos os estudos sobre o tema, prevalecendo as informações colhidas em estudos fora do país. Nesse diapasão, famílias de classes sociais menos favorecidas emergem como vítimas da ainda insuficiente atenção especializada, tendo que lidar com a já conhecida realidade da saúde do país, carente de recursos que atendam à demanda nos centros de referência. O presente trabalho visa lançar um olhar sobre os desafios enfrentados por uma família ao se deparar com esse distúrbio em um de seus membros, ao mesmo tempo em que procura debruçar sobre o tema autismo infantil como uma realidade cada vez mais comum no cotidiano das famílias brasileiras, especificamente abordando uma família em crise paranormativa, vulnerável aos transtornos inerentes a essa condição clínica na medida em que tenta se adaptar às adversidades, buscando o apoio da rede de atenção primária como alicerce para dirimir conflitos e almejar soluções.