105 resultados para Parcerias intersetoriais

em Sistema UNA-SUS


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Atualmente a puberdade chega mais cedo. Outrora uma fase intermediária entre a infância e a adolescência, a maturação física, ou seja, a evolução do corpo infantil para o corpo adulto, bem como as mudanças psicológicas, fisiológicas e biológicas têm se desenvolvido mais precocemente. Essas alterações, em suma, são desencadeadas por uma alimentação mais rica e pela erotização estimulada pelas mídias e pela sociedade. Nesse contexto, porém, a adolescência ainda é reconhecida como um momento crítico e temida em decorrência das modificações físicas e comportamentais, próprias da puberdade, e das transformações sexuais. Assim, passa a ser um tema com espaço garantido nas preocupações dos estudos médicos e dos educadores. E o desenvolvimento de ações voltadas para a saúde dos adolescentes torna-se mais efetivo a partir do momento em que são reconhecidas suas necessidades específicas e firmadas parcerias intersetoriais

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Tópico 1 – Caso de Sobral – CE. O tópico apresenta experiência do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) de Sobral – CE com atuação de equipe local e ESF, sendo mantido o foco na assistência no contexto biopsicossocial, compartilhando intervenções e saberes. Tópico 2 – Um caso na AB. O tópico relata experiência de atendimento a uma família com diversos problemas de saúde e em situação de vulnerabilidade biopsicossocial, acompanhando, com equipe multidisciplinar, pais e quatro filhos, estabelecendo vínculo com os mesmos. Tópico 3 – Caso de Santa Maria – RS. O tópico relara a experiência de construção de PTS contando com equipe de estagiários em enfermagem e equipe multidisciplinar de dentro e de fora da área de saúde, compartilhando saberes e pactuando responsabilidades em parcerias intersetoriais. Unidade 4 do módulo 9 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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As parasitoses intestinais são de grande importância para a saúde pública, podendo gerar, inclusive, impactos sociais e econômicos. Geralmente, predominam em zonas rurais e periferias das grandes cidades, locais onde é mais comum habitar pessoas de menor poder aquisitivo. O objetivo deste trabalho é propor um plano de intervenção com vistas à redução do índice da parasitose na Comunidade Piedade do município de Capelinha, Minas Gerais. Para tanto, é necessário que seja elaborada uma estratégia de intervenção individual e coletiva, de modo a alterar as condições de saúde dessa população. Deve-se fortalecer o vínculo do sistema de saúde com os portadores desta patologia, além de incentivar a adoção de medidas sanitárias adequadas e o tratamento correto da água destinada ao consumo. É de suma importância, ainda, que haja a institucionalização de um processo contínuo de conscientização, empoderando o paciente e tornando-o crítico e protagonista de seu processo saúde-doença. Inicialmente, as medidas serão focadas na área de abrangência. Entretanto, por meio de parcerias intersetoriais, como escolas, há o intuito de estender o projeto ao restante da população. Deste modo, futuramente poderão ser formados cidadãos mais críticos e sadios.

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O presente estudo teve como objetivo, elaborar uma proposta de intervenção visando promover a melhoria na qualidade de vida das pessoas idosas da área de abrangência da Estratégia Saúde da Família (ESF) do Amaro Lanari, Coronel Fabriciano, Minas Gerais, através da prática sistemática de atividades físicas supervisionadas. Além disso, elencou três objetivos específicos: sensibilizar os profissionais da ESF quanto a importância de disseminar informações sobre os reflexos positivos na saúde física e mental por meio da prática sistemática das atividades físicas; elaborar um instrumento de avaliação para utilização dos ACS's e demais profissionais durante as visitas domiciliares; construir e implantar um fluxo para a inserção do paciente idoso ao programa de atividade física. O diagnóstico situacional possibilitou identificar os problemas de saúde da população idosa do território e priorizar aqueles de maior importância, sendo: dor, hipertensão arterial, diabetes e sedentarismo. Os nós críticos identificados foram: desinteresse por parte dos idosos em praticar atividade física; hábito de vida inadequado; falta de apoio dos familiares; baixo poder aquisitivo que impede de custear academia; atividades domésticas; necessidade de parceria intersetoriais; necessidade de local para a prática de Atividades Físicas; acompanhamento da equipe de saúde insatisfatório e insuficiente. Este trabalho apontou a possibilidade de melhorar a qualidade de vida da população idosa através de intervenções no próprio território, por meio de parcerias intersetoriais, capacitação da equipe de saúde, organização do serviço e principalmente a sensibilização da família e do próprio idoso para fomentar mecanismos de autocuidado e desenvolvimento de atividades físicas sistemáticas. Concluindo, afirma-se que o grande destaque neste estudo foi a percepção da importância de sensibilizar família do idoso para que esta atue como agente motivador e apoiador para o mesmo na realização das atividades físicas prescritas

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As doenças diarréicas constituem um grave problema de saúde nos países em desenvolvimento, onde as condições de vida das populações são muito precárias. Nestas comunidades as doenças parasitárias são particularmente frequentes nas crianças e é uma das principais causas de morte neste grupo. As doenças diarreicas podem ter várias causas, podem ser de origem viral e parasitária, uma vez que a parasitária é a mais frequente e resulta de infecções intestinais que são transmitidas ao doente por contaminação dos alimentos e da água por fezes de outras pessoas. O objetivo deste trabalho é propor um plano de intervenção com vistas ao tratamento de enfermidades diarreicas e parasitoses na Comunidade do Povoado de Minador do Lúcio do município de Cacimbinhas, Alagoas. Para tanto, fez-se pesquisa bibliográfica na Biblioteca Virtual em Saúde, com busca de artigos por meio dos descritores: diarreia, doenças parasitárias e Atenção Primária em Saúde. Busca-se por meio das ações propostas no plano alterar as condições de saúde dessa população, com o incentivo à adoção de medidas sanitárias adequadas e o tratamento correto da água destinada ao consumo. Inicialmente, as medidas serão focadas na área de abrangência. Entretanto, por meio de parcerias intersetoriais como escolas, há o intuito de estender o projeto ao restante da população. Deste modo, futuramente poderão ser formados cidadãos mais críticos e sadios

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O objeto menciona um estudo realizado nos Estados Unidos, em que observou similaridades na abordagem da puericultura prestada pelos 10 países com a menor taxa de mortalidade infantil, na grande maioria destes, a puericultura é dividida entre médicos e enfermeiros, ou prestada exclusivamente por enfermeiros “materno-infantis”. Segue o modelo de matriciamento onde pediatras trabalham apoiando as equipes de saúde de família, principalmente em condições pediátricas crônicas específicas, trabalhando de forma coordenada com enfermeiros e médicos e se co-responsabilizando pela atenção integral à saúde da criança. Discorre ainda sobre ações educativas e intersetoriais e da necessidade de parcerias indispensáveis para a efetivação das mesmas, e termina com algumas propostas de reflexão sobre o assunto. Unidade 2 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto começa definindo o serviço residencial terapêutico como casas destinadas a cuidar de portadores de transtornos mentais, e coloca três pontos que colaboram para que usuários sejam atendidos na rede básica de saúde ou utilizem recursos comunitários na tentativa de diminuir seu sofrimento mental. Termina abordando a interdisciplinaridade necessária com o cuidado que ultrapassa o tratamento do transtorno e ocupa-se da pessoa, e como a rede de atenção não se resume ao campo da saúde, mas também centros comunitários, associações e cooperativas. Unidade 2 do módulo 9 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto começa por mostrar a indissociabilidade da gestão em saúde e o processo de cuidado e interlocução com os usuários, controle social e ações intersetoriais. Cita ainda que na Política Nacional de Atenção Básica – PNAB, a ESF é tida como o eixo norteador e de que é necessário delimitar o território da Unidade Básica de Saúde – UBS, já que a equipe se responsabiliza pela atenção prestada. Discorre sobre os territórios e suas peculiaridades e a impossibilidade de um padrão único de gestão. Segue mencionando a base territorial e sua abrangência, especificidades e como isso se dá na prática, inclusive nas visitas domiciliares e os vínculos com os familiares, chegando até a promoção do exercício de uma clínica ampliada. Detalha ainda o controle social e ações intersetoriais no sistema local de saúde e os meandros de como isso apcntece, o papel do Conselho Local de Saúde – CLS e UBSs. Termina expondo detalhes da atuação intersetorial e os aspectos biológicos, psicológicos e principalmente sociais que abrange e como contribuem para uma maior articulação das intervenções públicas no nível local. Unidade 2 do módulo 18 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Tópico 1 – Produção de práticas: fragmentação x cooperação em redes O tópico mostra a realidade do passado, em que a estrutura dos serviços de saúde não previa a participação do usuário no processo de gestão do sistema e o trabalho das equipes de saúde, que não o visualizavam como sujeito, comparando com a transformação, ainda lenta e pontual, dessa perspectiva e do conceito de saber nuclear e tradicional a partir do advento do SUS, com a Política Nacional de AB e a PNH. Apresenta o Método Paideia, ou da Roda, de cogestão e administração, compartilhando democraticamente as relações, a integração de forças internas e externas, para a síntese singular em espaços coletivos de gestão. Mostra que para tanto é necessário disposição política, arranjo institucional descentralizado, comunicação transversal, ações interdisciplinares em US, PTS e PST com diferentes atores sociais, para ampliar os campos de percepção para além do saber técnico setorializado e a real ativação de redes o que exige mudanças na cultura técnica e participação social. Mostra como o Sistema de Redes de Atenção à Saúde (RAS) procura romper o sistema hierarquizado, trabalhando de forma poliárquica. Unidade 2 do módulo 10 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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A dengue é um problema de saúde pública que vem preocupando cada vez mais, devido à sua alta incidência e às altas taxas de letalidade no país. O objetivo deste trabalho é elaborar um plano de intervenção com vistas a combater e controlar a incidência da dengue na unidade da Estratégia Saúde da Família (ESF) de Santana/Arraial D' Angola, de Paracatu/MG. Na fundamentação teórica foi realizada uma revisão bibliográfica narrativa, no período de fevereiro a maio 2014, com levantamento de artigos científicos publicados nos últimos 12 anos (de 2002 a 2014), na base de dados online Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Manuais do Ministério da Saúde. Para seleção dos artigos foram utilizadas as palavras chaves dengue, prevenção e controle, ação intersetorial. Após a revisão foi elaborado um plano de intervenção, de acordo com o módulo de Planejamento e Avaliação das Ações em Saúde do Curso de Especialização em Estratégia Saúde da Família (CEESF). Na sequência elaborou-se a proposta de intervenção com o objetivo de enfrentamento a este agravo. O plano inclui a promoção de ações de mobilização social para produzir mudanças no comportamento da população, ampliar o conhecimento da população, por meio de ações educativas capacitar os profissionais da equipe de saúde em relação à linha guia de dengue. O projeto é exequivel, mas depende da realização de ações intersetoriais. Assim, o acompanhamento e avaliação, durante todo o processo, são fundamentais.

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O presente trabalho, utilizando a metodologia de revisão bibliográfica, faz uma análise do referencial teórico conceitual sobre políticas públicas para adolescentes e da produção científica com relato de experiências buscando o vinculo educação e escola e serviços de saúde. Ainda, avalia proposição de ações na atenção primária através dos vários atores como governo, organizações não governamentais e comunidade, visando à melhoria do atendimento a parcela adolescente da população. Verificou-se que a busca de maior integração entre os protagonistas desta história se faz necessário, ou seja, a Escola, o adolescente e a Atenção básica em saúde precisam de cenário e enredo cotidiano para uma prática preventiva e de promoção à saúde mais consistente e transformadora É também pertinente pensar em uma atuação conjunta em vários níveis hierárquicos onde os pressupostos legais e conceituais caminham juntos com a prática. Considera-se que Saúde e Educação devem ser pensadas dentro de uma visão sistêmica de interação. Para que isso aconteça é necessária uma estrutura organizacional com vários pontos em comum. Uma das possibilidades desta interseção seria uma grade escolar com espaço para a participação da equipe de saúde da atenção primária, assim como jovens voluntários da educação sendo multiplicadores na unidade de saúde, Conclui-se corroborando as experiências exitosas encontradas na revisão de literatura, para as quais cabe ao PSF desenvolver e organizar a rede de saúde de seu território, bem como promover articulações intra e intersetoriais, estabelecendo parcerias e co-responsabilidades para a elaboração, condução e avaliação de ações destinadas à prevenção de agravos, promoção e assistência à saúde de adolescentes e jovens. Para um cuidado qualificado a equipe do PSF precisa ter, conhecimento dos recursos locais, das políticas e projetos públicos, da estrutura sócio- econômica do adolescente e de sua família, conhecer os protocolos terapêuticos, os aspectos culturais e educacionais da região onde vive e interagir com a escola para melhor atender esse grupo populacional.

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Neste módulo, pretendemos promover uma refl exão sobre o acesso da população fronteiriça na rede de atenção à saúde, desde a atenção primária até a de média e alta complexidade. Abordaremos também como estão organizados os serviços no que se refere às questões do direito ao acesso, sistemas de informação e parcerias bilaterais

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O objeto mostra que a saúde precisa ser entendida como um problema social, já que a solução depende da atuação de mais de uma política pública setorial. Comenta sobre ações transdisciplinares, intersetoriais e coletivas, assim como as mudanças provocadas por essa nova concepção de atuar em saúde. Discorre sobre as abordagens de integração e a consideração do cidadão na sua totalidade, mostrando a intersetorialidade como protagonista desta desfragmentação, além de como a integração dos saberes se torna um dos pontos mais importantes no processo de trabalho. Unidade 2 do módulo 4 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto inicia ressaltando que, para planejar ações resolutivas, é preciso construir o perfil epidemiológico da população da área de abrangência da UBS. Enfatiza que o espaço ideal para discutir problemas, planejar ações e avaliar o processo de trabalho e a prática realizada é a reunião de equipe. Comenta o desenvolvimento de atividades específicas pode melhorar indicadores. Lembra que tais ações podem ser atividades de assistência, prevenção ou promoção ou ainda intersetoriais, como a construção de espaço para atividade física no bairro. Faz uma apresentação sobre a Programação para Gestão por Resultados na Atenção Básica (Prograb) e oferece o link para download no site do Ministério da Saúde. Menciona que, com a mudança do perfil epidemiológico da população adulta brasileira, hoje o predomínio é das situações crônicas. Reitera que as intervenções realizadas pela equipe de saúde devem considerar fatores sociais e econômicos, locais e nacionais, que, direta ou indiretamente, determinam ou condicionam o modo de vida dos indivíduos e grupos em diversas idades, gênero, ambientes, profissões e culturas. Sugere e detalha ações como atividades de grupo para população adulta, atividades de sala de espera e visita domiciliar. Termina ressaltando que todas as ações sugeridas e implementadas devem ser avaliadas rotineiramente. Unidade 3 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto inicia diferenciando a prática profissional em Atenção Básica de outra atividade específica qualquer, sendo essa mais influenciada pela visão de mundo do profissional de saúde, pois precisa concentrar-se, principalmente, em famílias e populações e não apenas nos indivíduos. No entanto, a integração das práticas individuais e coletivas nos espaços de atuação das Equipes Saúde da Família ainda enfrenta obstáculos de natureza político-institucional, técnica-organizativa e de formação inicial e permanente. Cita ainda que no caderno de atenção básica do Ministério da Saúde são apresentadas algumas recomendações em relação às atribuições comuns a todos os profissionais da equipe de saúde da família, e que as equipes devem desenvolver suas capacidades de propor alianças, no âmbito do setor saúde ou em ações intersetoriais, pois estudos têm demonstrado a ineficiência dos modelos tradicionais de assistência ao idoso e na concretização do ideal do envelhecimento bem sucedido. Termina concluindo que é a partir desta constatação que se entende o fortalecimento do SUS e da ESF na consolidação de práticas de envelhecimento saudável e ativo. Unidade 3 do módulo 8 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.