15 resultados para PTS
em Sistema UNA-SUS
Resumo:
O Projeto Terapêutico Singular é uma ferramenta de organização do cuidado voltado para o indivíduo. É composta por um conjunto de medidas articuladas que buscam o cuidado integral ao paciente com coinfecção TB-HIV.
Resumo:
Nesta unidade são apresentados os principais conceitos da organização da Estratégia de Saúde da Família como proposta adotada pelo Ministério da Saúde desde o final do século XX para reorganizar a atenção básica no SUS. Assim, são apresentados conceitos como Rede de Atenção à Saúde (RAS) e as diferentes possibilidades de organização da ESF no Brasil. A unidade contempla uma descrição das principais atribuições dos membros das equipes de saúde da família incluindo saúde bucal e encerra apresentando o conceito da atenção complementada pelos Núcleos de Atenção à Saúde da Família (NASF) e as ferramentas que lhes dão suporte como apoio matricial, clínica ampliada e Projeto Terapêutico Singular (PTS).
Resumo:
A presença das equipes de Estratégia Saúde da Família (ESF) é de grande importância no atendimento inicial à pessoa portadora de transtorno mental, na rede pública de serviços de saúde. Diante disso, são apresentadas as possíveis ações a serem desenvolvidas pelas equipes, assim como os dispositivos que devem funcionar de forma articulada na Rede de Atenção à Saúde Mental. Aborda-se, ainda, o matriciamento em saúde mental, bem como seu propósito, estruturação, ações e é apresentado um roteiro de discussão de casos que devem ser considerados no momento da construção do Projeto Terapêutico Singular (PTS) em saúde mental. Também são discutidos os “Indicadores de Saúde Mental” presentes no Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) com o intuito de verificar como tem se organizado os dispositivos de atenção em saúde mental extra-hospitalares a partir da comparação com o número de internações nos hospitais
Resumo:
Tópico 1 – Introdução ao Projeto Terapêutico Singular (PTS) O Tópico apresenta o PTS, forma de organizar gestão do cuidado na AB, como ferramenta de viabilização do diálogo interativo entre profissionais, permitindo compartilhamento de casos e acompanhamento longitudinal de responsabilidade equilibrada. Mostrando que, para a construção do PTS – ferramenta que instrumentaliza o desenvolvimento de propostas e condutas articuladas para e com o usuário - é necessário rever posições e melhorar a comunicação entre ESF/NASF/usuário, abrindo a possibilidade de coprodução e cogestão interdisciplinar desenvolvendo plano de ação terapêutica com corresponsabilidade de todos os envolvidos, caracterizando a principal proposta da PNH. Tópico 2 – Necessidade de ir além do modelo biomédico O tópico mostra o PTS como fator de ampliação da resolubilidade da atenção, revendo modelo assistencialista biomédico e superando o pensar profissional individualizado e prescritivo, modificando o alcance e a eficácia das ações, por meio de redes, enfatizando que a mudança acontecerá a partir da reflexão sobre as situações e da conscientização de todos os integrantes do processo. Mostra, também, a necessidade de superar a formação profissional centrada na assistência à doença e na ideologia capitalista hegemônica, assumindo trabalho como coprodução de saúde, ressignificando a postura profissional e suas práticas, à luz da realidade institucional e comunitária. Tópico 3 – Desenvolvimento de projetos terapêuticos singulares no contexto da AB O tópico mostra o PTS como ferramenta para alcançar objetivos para além da ação preventiva e curativa, por meio de ações de promoção de saúde no complexo contexto multifatorial da sociedade. Mostra como a Portaria MS 2488/2011 orienta ESF/NASF sobre seu papel e sobre a necessidade do envolvimento interdisciplinar entre os diferentes saberes, para a ampliação da resolubilidade e da abrangência do escopo da ação na AB, ordenando redes de atenção à saúde. Apresenta um exemplo de PTS tornando tema visível a pactuação e a corresponsabilidade na atenção à saúde individual e coletiva. Unidade 1 do módulo 9 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
Resumo:
Tópico 1 – Como formular um projeto terapêutico singular. O tópico apresenta possibilidades para a efetivação do PTS mostrando, por meio de esquema, o processo geral em quatro movimentos e as suas etapas articuladas, conforme a Portaria MS 2488/11, e a concepção sobre planejamento em saúde, privilegiando o compartilhamento da compreensão do problema e a pactuação de objetivos comuns. Tópico 2 – Etapas do processo de construção do projeto terapêutico singular. O tópico apresenta a descrição das etapas para a construção do PTS individual e coletivo, mostrando quando e como reconhecer casos para seu desenvolvimento. Mostra: a necessidade inicial de postura estratégica, para auxiliar na compreensão e identificação das situações; as questões guia, cujas respostas implicam reflexão para avaliar situações e encontrar encaminhamentos, identificando caminhos, já trilhados, resultados e necessidades de ajustes; o quadro demonstrativo de sistemas inter-relacionados de ESF/Família/ Escola com o mapeamento das relações, atores e contexto comunitário, para a referenciação do PTS; a avaliação da situação, a utilização de visita domiciliar e do genograma em um exemplo de situação de violência em família, com diferentes hipóteses de diagnóstico e anamnese; discussão de hipóteses, coordenação e mediação de diálogos, divisão de responsabilidades e reavaliação, destacando as possibilidades de interconexão das equipes de AB. Tópico 3 – Gerenciamento de equipes no projeto terapêutico singular. O tópico mostra que o grupo de desenvolvimento do PTS é institucional e tem como objetivos: aumentar a resolubilidade e a produção de atenção, obtendo harmonia entre os profissionais; difundir a interdisciplinaridade e resolver conflitos no trabalho, oriundos de preconceitos, rivalidades e resistências. Tópico 4 – Competências e motivações para a atuação em projetos terapêuticos singulares. O tópico apresenta a necessidade de o profissional desenvolver competências para modificar os processos de trabalho a partir dos três eixos: pessoa, formação e experiência profissional. Trata, também, das principais motivações na atuação profissional e da necessidade de feedback – estrutura do processo e exercício do autoconhecimento. Unidade 2 do módulo 9 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
Resumo:
Tópico 1 - Educação permanente em saúde e desenvolvimento do projeto terapêutico singular O tópico apresenta os objetivos da Política Nacional de Educação em Saúde, visando não apenas a capacitação de profissionais, mas também uma reflexão contínua sobre e para ações abrangentes de aprendizagem coletiva, compartilhando saberes, estabelecendo novos critérios/capacidades para identificar e solucionar problemas, rompendo como o modelo biomédico hegemônico tradicional. Diferencia educação permanente de educação continuada, defendendo que a primeira implica aprender durante a atuação, no próprio local e na própria realidade de trabalho, produzindo mudanças práticas na gestão e na atenção, construindo novos pactos com protagonismo e autonomia. Tópico 2 – Alternativas para as dificuldades encontradas no desenvolvimento da educação permanente e do projeto terapêutico singular O tópico atenta para a necessidade dos múltiplos saberes na AB e aponta como uma dos principais problemas para o desenvolvimento da educação permanente e do PTS a dificuldade de os profissionais enfrentarem mudanças que trazem desconforto. Trata da importância do apoio dos gestores, dos parâmetros de avaliação, concluindo que o desenvolvimento do PTS é um grande desfio.Unidade 3 do módulo 9 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
Resumo:
Tópico 1 – Caso de Sobral – CE. O tópico apresenta experiência do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) de Sobral – CE com atuação de equipe local e ESF, sendo mantido o foco na assistência no contexto biopsicossocial, compartilhando intervenções e saberes. Tópico 2 – Um caso na AB. O tópico relata experiência de atendimento a uma família com diversos problemas de saúde e em situação de vulnerabilidade biopsicossocial, acompanhando, com equipe multidisciplinar, pais e quatro filhos, estabelecendo vínculo com os mesmos. Tópico 3 – Caso de Santa Maria – RS. O tópico relara a experiência de construção de PTS contando com equipe de estagiários em enfermagem e equipe multidisciplinar de dentro e de fora da área de saúde, compartilhando saberes e pactuando responsabilidades em parcerias intersetoriais. Unidade 4 do módulo 9 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
Resumo:
Tópico 1 – Produção de práticas: fragmentação x cooperação em redes O tópico mostra a realidade do passado, em que a estrutura dos serviços de saúde não previa a participação do usuário no processo de gestão do sistema e o trabalho das equipes de saúde, que não o visualizavam como sujeito, comparando com a transformação, ainda lenta e pontual, dessa perspectiva e do conceito de saber nuclear e tradicional a partir do advento do SUS, com a Política Nacional de AB e a PNH. Apresenta o Método Paideia, ou da Roda, de cogestão e administração, compartilhando democraticamente as relações, a integração de forças internas e externas, para a síntese singular em espaços coletivos de gestão. Mostra que para tanto é necessário disposição política, arranjo institucional descentralizado, comunicação transversal, ações interdisciplinares em US, PTS e PST com diferentes atores sociais, para ampliar os campos de percepção para além do saber técnico setorializado e a real ativação de redes o que exige mudanças na cultura técnica e participação social. Mostra como o Sistema de Redes de Atenção à Saúde (RAS) procura romper o sistema hierarquizado, trabalhando de forma poliárquica. Unidade 2 do módulo 10 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
Resumo:
Tópico 1 – Experiências em Itapajé – CE e em Campinas – SP O tópico relata duas experiências: uma em que ESF/NASF desenvolvem PST em Itapajé – CE e outro no Centro Social Campinas – SP, com estagiário do curso de Medicina, criando um PTS coletivo com famílias em situação de vulnerabilidade bastante similar a um PST. Tópico 2 – Um exemplo de PST: a questão da mobilidade urbana O tópico relata a experiência da influência da questão da mobilidade urbana na saúde, em que para compreender o problema a equipe organizou roteiro estruturado para observar e relatar questões referentes ao espaço urbano, em discussão com a população. Unidade 4 do módulo 10 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
Resumo:
Na primeira unidade aborda os desafios e as propostas existentes para a organização do trabalho de acolhimento e cuidado do usuário de álcool e outras drogas por equipes multidisciplinares capazes de escuta qualificada. Trata da importância do registro como ferramenta de vinculação e das demais estratégias para garantir o acesso da clientela aos serviços. Na segunda unidade trata da construção do vínculo por meio da abertura de portas em diferentes lugares, da importância de conhecer o usuário, da flexibilidade do cuidado como ferramenta fundamental. Aborda, também, a consolidação do vínculo, por meio do trabalho em equipes interdisciplinares e em redes, da adequação da comunicação, das boas condições do ambiente e da construção do PTS. Em ambas as unidades, apresenta leituras complementares e referências.
Resumo:
A primeira unidade trata do PTS, definindo-o, mostrando como introduzi-lo nas realidade dos serviços de saúde e como construí-lo. Trata das condições de contratualidade, da construção do mapa de vida, dos aspectos gerais e específicos. A segunda unidade trata da relação da família/usuário no âmbito das RAPS, da complexidade da relação nas situações de sofrimento decorrente do uso de drogas, conflitos e rompimento de vínculos, da sobrecarga e suporte psicossocial nas intervenções no cuidado à família vista como agente político de mudanças. A terceira unidade apresenta a ferramenta da Redução de Danos no âmbito do SUS, seu histórico, os antigos e novos paradigmas e novas abordagens, desafios e perspectivas. Todas as unidades apresentam, também, leituras complementares e referências.
Resumo:
Define o PTS como forma de organização do processo de trabalho nos serviços de saúde e plano voltado para o futuro de cada pessoa. Compara o modelo tradicional e o modelo atual, posterior à Reforma Psiquiátrica. Aponta as características do PTS: a importância do início do vínculo; as condições de contratualidade – contratos de baixa exigência e curta duração; a necessidade de requalificação e validação da palavra do usuário; o conhecimento de sua história/contexto, recursos, obstáculos, carências e necessidades, e a construção de seu mapa multidimensional de vida; as três dimensões e as três etapas de ação do PTS; sua finalidade de aumento do capital social, cultural e econômico do usuário para o exercício da cidadania com pertencimento e protagonismo; a necessidade de conhecimento do território para a sua transformação; os cinco princípios para construção do modelo de assistência e reabilitação, sem juízos e expectativas externas. Unidade 1 do módulo 6 que compõe o Curso de Atualiza ção em Álcool e Outras Drogas, da Coerção à Coesão.
Resumo:
Apresenta a importância de discutir a inclusão das estratégias de suporte familiar no cuidado em saúde mental ao usuário de álcool e outras drogas na perspectiva das RAPS e do PTS, sua ação clínica e política integrada com sete componentes e cinco eixos de discussão. Trata da complexidade das relações familiares nas situações de sofrimento por uso de álcool e outras drogas, das cinco fases do percurso da família e das intervenções no cuidado com a família, de envolvimento da mesma como agente de mudanças nas decisões sobre políticas programas e serviços. Unidade 2 do módulo 6 que compõe o Curso de Atualiza ção em Álcool e Outras Drogas, da Coerção à Coesão.
Resumo:
Partindo da definição e da história do trabalho, caracteriza o trabalho em saúde, em equipes interdisciplinares, no cotidiano dos serviços, abordando noções básicas, histórico, formas de organização do trabalho e explora conceitos de: núcleo, campo, multi, inter e transdisciplinaridade, relacionando produção de saúde à produção de sujeitos, ao uso das tecnologias leve, leve-dura e dura na prática viva e reflexiva, lidando com a incerteza, a imprevisibilidade e o risco. Trata da necessidade de: espaço para o diálogo e as diferentes atitudes terapêuticas para produção da autonomia; atendimento a premissas éticas e aos princípios do SUS e da Reforma Psiquiátrica; do enfrentamento de situações limite e das relações de poder; da dimensão política do trabalho; do papel da gestão; da pactuação, do protagonismo e da responsabilização coletiva na construção do PTS. Unidade 1 do módulo 5 que compõe o Curso de Atualiza ção em Álcool e Outras Drogas, da Coerção à Coesão.
Resumo:
A presença das equipes de Estratégia Saúde da Família (ESF) é de grande importância no atendimento inicial à pessoa portadora de transtorno mental, na rede pública de serviços de saúde. Diante disso, são apresentadas as possíveis ações a serem desenvolvidas pelas equipes, assim como os dispositivos que devem funcionar de forma articulada na Rede de Atenção à Saúde Mental. Aborda-se, ainda, o matriciamento em saúde mental, bem como seu propósito, estruturação, ações e é apresentado um roteiro de discussão de casos que devem ser considerados no momento da construção do Projeto Terapêutico Singular (PTS) em saúde mental. Também são discutidos os “Indicadores de Saúde Mental” presentes no Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) com o intuito de verificar como tem se organizado os dispositivos de atenção em saúde mental extra-hospitalares a partir da comparação com o número de internações nos hospitais.