4 resultados para Ovários policísticos

em Sistema UNA-SUS


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O objeto inicia lembrando que, no Brasil, o tema climatério se insere pela primeira vez e em caráter prioritário em 1984, quando começam a ser desenvolvidas atividades de capacitação e ações específicas direcionadas às mulheres no climatério, lembrando ser necessário capacitar e sensibilizar os profissionais de saúde para atender as mulheres nesta fase da vida. Destaca que este é um período transicional, polêmico e crítico, quando os ovários têm sua produção estrogênica reduzida e insuficiente para garantir a reprodução e a manutenção das características funcionais dos órgãos sexuais femininos. Traz dados e contextualiza características sobre o tema e enfatiza que devem ser considerados a discriminação e os preconceitos. Mostra que popularmente o termo menopausa é utilizado como sinônimo, mas corresponde somente à parada espontânea das menstruações durante, pelo menos, 12 (doze) meses consecutivos, sem que haja causas patológicas ou psicológicas e intervenções médicas, e que há ainda a menopausa artificial, que é a cessação permanente da função ovariana por remoção cirúrgica dos ovários ou radioterapia. Finaliza enfocando tal período pode ser vivenciado de maneira saudável, constituindo-se numa oportunidade de viver experiências gratificantes, favorecendo a reflexão sobre a trajetória de vida. Unidade 7 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto inicia destacando que o climatério não é uma doença, e sim uma fase natural da vida da mulher. Lembra que além dos fatores fisiológicos, interferem os fatores socioculturais, psicológicos, ambientais e extrínsecos, e que o enfermeiro deve estar atento a possíveis alterações, para que possa intervir adequadamente no sentido de minimizar seus efeitos. Mostra as alterações de curto prazo no climatério e as queixas mais frequentes. Destaca que o fogacho ou “onda de calor” é um dos sintomas mais comuns e pode acontecer em qualquer fase, trazendo características sobre o tema. Lembra que normalmente ocorrem algumas mudanças no ciclo menstrual e nos ovários na mulher que está no climatério, que são alterações de transição. Ressalta que as mulheres podem apresentar diminuição acelerada da massa óssea após a última menstruação e que uma das queixas mais frequentes é a lombalgia. Enfatiza que se medidas preventivas forem adotadas, a incidência de osteoporose pode cair dramaticamente. Termina enfocando que a atividade regular sexual não se altera e a resposta sexual permanece íntegra, mas devido às alterações neuro-endócrinas e circulatórias relacionadas, o padrão de resposta é mais lento e menos intenso, mas nem por isso menos prazerosa ou satisfatória. Unidade 7 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Crianças até os seis meses de idade devem ser alimentadas com o aleitamento materno exclusivo sendo que esse processo pode se estender por dois anos ou mais, simultâneo a alimentação complementar. De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), a cada ano, um milhão e meio de mortes poderiam ser evitadas por meio da prática do aleitamento materno. A criança, amamentada exclusivamente nos primeiros seis meses tem melhor qualidade de vida e menor risco de adoecer e morrer. A mulher que amamenta tem menos risco de complicações pós-parto, câncer de mama e ovários, quando a criança é alimentada ao seio seus laços afetivos são reforçados, e os profissionais de saúde se sentem estimulados por verem o resultado positivo de seu trabalho, e o município se beneficiará com cidadãos mais saudáveis. Por outro lado o desmame precoce pode acarretar desnutrição, contribuir ao aparecimento de doenças infecciosas, doenças crônicas e interferir negativamente na relação afetiva entre mãe e filho. Para o desenvolvimento do Plano de Intervenção foi utilizado o Método do Planejamento Estratégico Situacional - PES conforme os textos da seção 1 do módulo de iniciação científica e seção 2 do módulo de Planejamento e uma revisão narrativa da literatura sobre o tema. O interesse por esse tema surgiu após ter identificado o notável número de nutrizes que não amamentam seus filhos ou amamentam de forma mista e somente um reduzido número de lactentes é amamentado exclusivamente até os seis meses de vida na nossa área de abrangência. Este trabalho é uma proposta de intervenção para melhorar o nível de conhecimento sobre esse tema por nossas gestantes, aumentar o índice de aleitamento materno e diminuir o desmame precoce em crianças de zero a seis meses assistidas por uma equipe da Estratégia Saúde da Família, do município de Mata Grande- AL

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A amamentação é de grande importância, principalmente nos primeiros dias de vida quando é ofertado o colostro, que possui a função de agir como a primeira vacina, ou seja, protege principalmente contra infecções respiratórias, doenças alérgicas e diarréia. Para a mãe, traz benefícios como diminuição do sangramento pós-parto, do risco de câncer nos ovários e nas mamas. Este trabalho objetivou descrever a importância da amamentação e as causas que contribuem para o desmame precoce. O método utilizado foi a pesquisa bibliográfica ocorrida na base de dados LILACS e na biblioteca virtual do NESCON. O recorte temporal compreendeu o período de 1995 a 2011 e como descritores: amamentação, aleitamento materno e desmame. Entre os vários fatores que promovem o desmame temos a falta de tempo das mães, uso de chupetas e mamadeiras, fórmulas infantis, medicamentos, doenças maternas, mastites, mamilos dolorosos, ingurgitamento mamário, fissura mamilar, entre outros. Observamos que o apoio da família, a participação de profissionais, por exemplo, a assistência de enfermagem para apoio, promoção e proteção ao aleitamento materno contribuem para que a mãe tenha mais conscientização de sua importância.