4 resultados para NOVAS TECNOLOGIAS DA COMUNICAÇÃO
em Sistema UNA-SUS
Resumo:
Introdução à Utilização de Novas Tecnologias, através do estudo do histórico, conceitos, atributos e modelos nacionais e internacionais.
Resumo:
A primeira unidade trata do acesso ao cuidado e seus desafios, mostrando a organização do trabalho em equipe interdisciplinar, a importância do acolhimento e da escuta qualificada, a função do registro como ferramenta de acesso e vinculação, mostrando, também outras estratégias de garantia ao acesso. Trata, ainda, da ampliação da autonomia dos usuários por meio da ampliação das dependências e do enriquecimento da existência Mostra a importância da estratégia do matriciamento das redes, do uso de diversas tecnologias, de novas formas de comunicação entre serviços e saberes. Mostra, também, a atual relação entre CAPS, UBS, ESF E NASF em sua perspectiva de tornar o usuário protagonista do cuidado. São sugeridas leituras complementares e apresentadas referências. Na segunda unidade são mostradas a construção e consolidação do vínculo, que têm como fatores fundamentais: conhecer o usuário, manter a flexibilidade como ferramenta do cuidado, trabalhar em equipes multidisciplinares, manter a comunicação clara e garantir a ambiência adequada. Apresenta, também, as estratégias e serviços disponíveis no SUS para realização desse cuidado. São oferecidas leituras complementares e referências.
Resumo:
Apresenta o trabalho em redes formais e informais e as ações no território voltadas às pessoas com forte dependência de álcool e outras drogas e de como essa dependência expressa o desenho das relações sociais. Aborda a tensão entre as necessidades da pessoa e o que a sociedade espera dos serviços, mostra os desafios de fazer análise qualificada de cada situação e de não perpetuar a exclusão, aponta os aspectos psicossomáticos do uso de substâncias psicoativas. Trata da ampliação da autonomia dos usuários por meio da ampliação das dependências e do enriquecimento da existência, por meio de percursos singulares, situando o verdadeiro problema na falta de valor e de lugar social, o que a abstinência total não resolve, sendo necessário modificar cenas e reconstruir rede de relações. Mostra a importância da estratégia do matriciamento das redes, do uso de diversas tecnologias e de novas formas de comunicação entre serviços e saberes. Aborda, também, a atual relação entre CAPS, UBS, ESF e NASF em sua perspectiva de tornar o usuário protagonista do cuidado. Unidade 1 do módulo 3 que compõe o Curso de Atualiza ção em Álcool e Outras Drogas, da Coerção à Coesão.
Resumo:
Este estudo busca subsidiar a discussão da contribuição das atividades em grupos às pessoas com transtornos mentais, explorando a possibilidade da implementação de novas tecnologias de abordagem em Atenção Primária à Saúde que possa empoderar o sujeito para adoção de posturas com vistas à cidadania e saúde mental. Destaca-se nesse contexto o cenário da Estratégia Saúde da Família, tendo o enfermeiro como referencial da equipe. O objetivo desse estudo constituiu na elaboração de um plano de ação visando à promoção da saúde mental através de atividades coletivas para os usuários da área de abrangência da Equipe C da Unidade de Saúde da Família Caiuá, localizada no Município de Curitiba - PR. A metodologia para o embasamento teórico foi revisão literária tipo narrativa sendo a fonte de pesquisa banco de dados digitais da Scielo (Scientific Eletronic Library Online), BVS (Biblioteca Virtual em Saúde) e outros sites sobre o assunto, assim como pesquisa em: artigos de pesquisa (teóricos e/ou de revisão bibliográfica), monografias, teses, dissertações, apresentações em congressos; a revisão foi realizada no período de setembro a novembro/2012. Após a análise da literatura pesquisada, buscou-se elaborar um plano de intervenção através da construção do saber baseado em grupos organizados sob a forma de rodas de conversas inspirado no método de ensino Paulo Freire Destaca-se que o grupo propicia ao profissional de saúde a visualização do sujeito de uma maneira holística, considerando os determinantes sociais (condições de trabalho, moradia, instrução, convívio familiar e vida de um indivíduo e/ou grupo) e todo o seu contexto. Também possibilita o empoderamento do indivíduo por meio da introspecção e o encontro de respostas pessoais para enfrentamento de suas angústias. Assim, pressupõe o grupo como uma possibilidade de implementação de nova estratégia de promoção, transformação e autonomia do sujeito na Atenção Básica em Saúde da Família, especialmente nos casos relacionados ao transtorno mental e/ou dependência química, sendo mais um recurso a ser somado na prática atual do enfermeiro em Saúde da Família.